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sexta-feira, junho 28, 2013

Na China, mar é usado como cemitério

 E CINZAS DE CORPOS CREMADOS VÃO PARA O MAR
Na foto funcionária de uma funerária da cidade de Dalian durante cerimônia em que cinzas e pétalas são jogadas no mar
Com o crescimento demográfico, a valorização  imobiliária e a falta de espaços, fato que já ocorre em cidades de médio porte no Brasil, em breve poderemos ser obrigados a utilizar este recurso que hoje é uma prática necessária num país como a China, cujas prefeituras subsidiam funerais em alto mar.  Lá como aqui, com a falta de áreas até para construir casas populares eo envelhecimento da população, cada vez há menos espaço para enterrar os mortos. Como o país mais mais populoso do mundo, com 1,3 bilhão de habitantes a China enfrenta o desafio de manter as tradições de culto os falecidos em meio  demanda em alta por espaço urbano. A política do filho único aumentou a proporção de idosos na população e, com isso, elevou a taxa de mortalidade. Na China, onde as tradições milenares duram até o próximo decreto do Partido Comunista, os funerais no mar são uma tendência recente. Em 1949, ano da Revolução Comunista, Mao Tsé-tung instituiu que todos os mortos deveriam ser cremados. O objetivo era evitar que terras produtivas se convertessem em amplos cemitérios. Hoje, a cremação ainda é regra, principalmente nas cidades. Mas os chineses preferem enterrar as urnas com as cinzas, porque muitos acreditam que a alma só descansa em paz se o corpo que ele habitava repousar em terra firme. Nas grandes cidades, o preço de um jazigo para uma urna é de cerca de 8.300 reais. Essa prática, obrigava os chineses mais pobres a usar suas economias de toda vida para pagar o enterro dos pais. Para esses antigos "escravos dos túmulos", como ficaram conhecidos, os funerais no mar, a custo zero, são uma forma mais leve de se despedir de seus entes queridos. 

quinta-feira, junho 27, 2013

Uma Histórica Entrevista...

   O que LULA falava há 30 anos...(Compare)

Em 1984, Luis Inácio “Lula” da Silva, era presidente do PT, quando me concedeu esta entrevista nos estúdios da Rádio Cultura Municipal de Amparo, numa manhã de dezembro, tendo como tempero principal à realização do Colégio Eleitoral que se realizaria um mês depois, ou seja, no início de 1985. Mesmo não sendo a eleição que a nação desejava, ela foi suficiente para diminuir a tensão política que o País vivia e por ser a primeira (embora indireta), depois de 20 anos de ditadura. Após a saudação de Lula, passei a entrevistá-lo, abordando o Colégio Eleitoral e outros assuntos que ocupavam as atenções da Nação naquela ocasião, e cuja íntegra, guardo como relíquia numa fita K-7. Neste blog vou apresentar um resumo dos assuntos mais importantes da entrevista.
ROBERTO--Sabemos que o PT não vai comparecer ao Colégio Eleitoral. Mesmo assim eu lhe pergunto: Quem é melhor para o Brasil: Maluf ou Tancredo? LULA-- Não há no Brasil um político que possa ser comparado a Paulo Maluf, em petulância, prepotência e outras coisas. A sua história política é muito pobre; só alcançou alguns cargos políticos por indicação. Já Tancredo, acho que também tem uma história muito pobre. A diferença maior entre um e outro, é que a postura de Tancredo é mais íntegra que a de Maluf. COMENTÁRIO-- Nos seus oito anos de mandato, Lula se alinhou, com o próprio Paulo Maluf, Antonio Carlos Magalhães, Fernando Collor, José Sarney, Rede Globo e outros. ROBERTO-- Quais as questões que você priorizaria se fosse eleito presidente? LULA-- A nossa dívida externa hoje está por volta de 110 bilhões de dólares. Chamaríamos todos os credores e diríamos que só pagaríamos essa dívida astronômica depois de sabermos claramente através de um levantamento real, por quem foi contraída, para que foi feita, e só honraríamos os nossos compromissos com as verbas que fossem destinadas à educação e a saúde. E diríamos aos nossos credores que só voltaríamos a pagá-los assim que resolvêssemos o problema da fome, do analfabetismo, da prostituição e do estado de penúria em que vive o nosso povo. COMENTÁRIO-- Hoje pagar nossos credores é doar o dinheiro a várias nações do nosso continente e algumas Africanas visando a sua popularidade também no exterior. Apesar de tudo há um lado positivo: A nossa quitação com o FMI. Mas em troca ainda há muita  fome, de boa parte do nosso povo, ou será que o Bolsa Família, erradicou por completo a fome em nosso país? E a saúde, a segurança pública, a educação e a prostituição? Também já foram erradicadas?

ROBERTO-- Lula até aqui o PT tem sido um guardião da moralidade. Mesmo que venha a crescer e chegar ao governo ele vai continuar nessa linha de conduta? LULA—“Esse é o motivo de termos criado um partido político que sirva de exemplo no combate a corrupção. Vamos continuar nossa luta, até atingirmos esse objetivo, e com a certeza, em pouco tempo, o PT será o maior e mais ético partido deste País COMENTÁRIO-- Sem comentário!   

quarta-feira, junho 26, 2013

Realidades do Cotidiano...

VIDA DEPOIS DAS GRADES
Após cumprir penas, tem que reaprender a viver em liberdade num mundo que não  conhecem                        mais, como  relata este este ex-presidiário em liberdade
Durante a prisão, poucos conseguem estudar, trabalhar e realmente se recuperar. Depois de soltos, poucos melhoram. Os ex-detentos saem tão sem rumo para enfrentar o mundo fora das prisões que muitos deles não sabem nem como se locomover nas cidades, que parecem os engolir. Foi exatamente esse cenário, de total desamparo, “unido à melhor sensação do mundo, chamada liberdade”, que Mario de Oliveira Ferraz, 48 anos, encontrou, quando deixou a penitenciária de Taubaté (SP). Ele cumpriu 8 anos de sentença por assalto à mão armada. “Quando os portões se abrem, a sensação é indescritível. Mas o mundo de fora assusta. Você tem que reaprender tudo”, a enfrentar muitas dificuldades que vêm pela frente”, conta Ferraz, que é professor de história e escreveu o livro “Sem Máscaras”, que narra sua experiência na prisão. Entre as principais dificuldades para todos os que saem da prisão está a volta ao mercado de trabalho, enfrentada também por Ferraz. “Além de roupa e sapato bons para se apresentar, a documentação também é um empecilho. Consegui um emprego, mas na hora de puxar minha ficha, descobri que a Justiça havia se enganado e nela constava que eu ainda estava preso, embora tivesse o alvará de soltura nas mãos”, desabafa ele, que ainda escreve petições de próprio punho para entregar à Justiça na tentativa de regularizar a situação. Por erro ou falta de documentação, preconceito da sociedade, falta de apoio da família ou mesmo ausência de preparo profissional do ex-detento, a maioria dos que deixam o cárcere acaba voltando para o crime. “Não temos um dado concreto de reincidência, mas sabe-se que em torno dos 60% e 70% voltam a cometer delitos”, avalia o juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça, Erivaldo Ribeiro dos Santos. De acordo com ele, a população carcerária atual é de cerca de 460 mil presos, que, quando saem, deveriam ter o apoio do Estado, mas não é bem assim que acontece. “Eles saem perdidos. Se a lei funcionasse como deveria, ao sair, eles teriam um abrigo chamado patronato, seriam imediatamente inseridos em um programa de ressocialização e de capacitação profissional, mas, infelizmente, a realidade é outra.

segunda-feira, junho 24, 2013

Descobrindo um belo País

                                       
EQUADOR UMA BELA SURPRESA!
O Equador é realmente uma grata surpresa.  É muito curioso, entrar no país por terra atravessando a fronteira entre as cidades de Zarumilla (Peru) e Huaquillas (Equador), um lugar caótico cheio de sacoleiros e motos correndo de um país pro outro. Fronteira típica sul-americana com uma boa pitada de Rua 25 de março. As paisagens da Carretera Pan-americana, que serpenteia a costa do Pacífico, cheias de dunas e praias ficaram pra trás e o ônibus segue continente adentro pelas estradas equatorianas. Horas depois chegarmos em Quito e a surpresa não poderia ser melhor.
Não deixe de viajar de trem pelo Equador.

Saindo de Quito, a capital, não deixe de fazer uma viagem pelo Trem da Liberdade que segue por túneis e pontes monumentais entre as montanhas andinas; cujo percurso passa aos pés do Vulcão Chimborazo, (foto abaixo) o mais alto do Equador e o clássico Nariz do Diabo, entre novos trajetos. Se viajar de trem realizará o seu maior sonho, pela América do Sul, e sentirá a importância turística do  Equador! 

Não deixe de tirar uma foto com um pé no Hemisfério Norte e o outro no Hemisfério Sul, no Parque Mitad del Mundo.
Você já deve ter visto alguma foto desse lugar! É exatamente onde viajantes do mundo inteiro vão para tirar uma foto com um pé em cada metade do mundo em plena latitude 0º 0′ 0″. Fica a 13,5km de Quito.
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