Investigadores de acidentes aéreos dizem que problema de Congonhas- São Paulo, o mais movimentado aeroporto do Brasil, é a falta de área de escape. Para Peter Ladkin, da Universidade de Bielefeld, e Kenneth Funk 2°, da Estadual de Oregon, o local precisa de 
mudanças radicais. Isso foi dito há seis anos, após o acidente com o Airbus da TAM, matndo 199 pessoas ao pousar na pista de Congonhas. Você sabe se alguma coisa mudou?
Sejam quais tenham sido as conclusões das nossas políticas autoridades, de uma coisa temos certeza: a maior catástrofe da história da aviação brasileira, na opinião dos renomados investigadores, fez ressurgir velho provérbio chinês: "Uma imagem vale mais do que mil palavras" Basta ver este Airbus preparando-se para o pouso no aeroporto de Congonhas passando espremido entre alguns edifícios.
<<<Ao lado, a fotomontagem da aeronave da TAM que fazia o voo 3054, procedente de Porto Alegre com destino a São Paulo. Era um voo com o Airbus A320-233, prefixo PR-MBK, na noite de 17 de julho de 2007. O aparelho ultrapassou o fim da pista 35L de Congonhas durante o pouso, vindo a chocar-se contra um depósito de cargas da própria TAM situado nas proximidades da cabeceira da pista 17R, no lado oposto da avenida Washington Luis que delimita o aeroporto. Estavam no equipamento 187 pessoas; não houve sobreviventes. Houve ainda outras doze mortes no solo. O voo 3054 é o pior acidente aéreo da história da nossa aviação. Segundo conclusão óbvia dos citados técnicos norte americanos, a situação de Congonhas é esta: "Aviões vão continuar a sair da pista, como acontece todo ano ao redor do mundo. A pergunta óbvia é esta: "O que vocês vão fazer? Culpar os suspeitos de sempre, equipe, sistemas computadorizados, controle do tráfico aéreo, nada disso muda a situação", provoca Ladkin. Funk conclui com esta indagação: "Acidentes podem acontecer novamente, mesmo que mudanças sejam feitas na pista". O problema de Congonhas, segundo os pesquisadores, "é a falta de área de escape."
<<<Ao lado, a fotomontagem da aeronave da TAM que fazia o voo 3054, procedente de Porto Alegre com destino a São Paulo. Era um voo com o Airbus A320-233, prefixo PR-MBK, na noite de 17 de julho de 2007. O aparelho ultrapassou o fim da pista 35L de Congonhas durante o pouso, vindo a chocar-se contra um depósito de cargas da própria TAM situado nas proximidades da cabeceira da pista 17R, no lado oposto da avenida Washington Luis que delimita o aeroporto. Estavam no equipamento 187 pessoas; não houve sobreviventes. Houve ainda outras doze mortes no solo. O voo 3054 é o pior acidente aéreo da história da nossa aviação. Segundo conclusão óbvia dos citados técnicos norte americanos, a situação de Congonhas é esta: "Aviões vão continuar a sair da pista, como acontece todo ano ao redor do mundo. A pergunta óbvia é esta: "O que vocês vão fazer? Culpar os suspeitos de sempre, equipe, sistemas computadorizados, controle do tráfico aéreo, nada disso muda a situação", provoca Ladkin. Funk conclui com esta indagação: "Acidentes podem acontecer novamente, mesmo que mudanças sejam feitas na pista". O problema de Congonhas, segundo os pesquisadores, "é a falta de área de escape."
O pior acidente aéreo do Brasil foi o Voo Air France 447 de 31 de Maio de 2009 e não esse citado!
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