A primeira Cara - Foi mostrada na Conferência de Durban, a COP-17, na África do Sul, na qual o Brasil se saiu muito bem com iniciativas bem-sucedidas para destravar negociações emperradas e confirmando em alto e bom som a aceitação de metas de emisão que havia balbuciado em Copenhague, em 2009.
A Segunda Cara - A que mostra a sua dupla personalidade como passaremos a explicar: Na prática, seguimos praticando exatamente o contrário do que pregamos sob os holofotes da mídia em conferências internacionais e trocamos empavidos o nosso ambicioso projeto de empalidecer de inveja os mais emperdenidos neoliberais. Posição que faz tremer os defensores das nossas matas, veredas, parques,reservas biológicas ou indígenas, que passam a ser alvo no caminho da ambição progressista. E quando mostramos nossas duas caras nesse evento, parece até que está tudo combinado com os signatários de uma agenda comum. Resultado: Seguimos praticando exatamente o contrário do que pregamos sob os holofotes da mídia em conferências internacionais.
A Segunda Cara - A que mostra a sua dupla personalidade como passaremos a explicar: Na prática, seguimos praticando exatamente o contrário do que pregamos sob os holofotes da mídia em conferências internacionais e trocamos empavidos o nosso ambicioso projeto de empalidecer de inveja os mais emperdenidos neoliberais. Posição que faz tremer os defensores das nossas matas, veredas, parques,reservas biológicas ou indígenas, que passam a ser alvo no caminho da ambição progressista. E quando mostramos nossas duas caras nesse evento, parece até que está tudo combinado com os signatários de uma agenda comum. Resultado: Seguimos praticando exatamente o contrário do que pregamos sob os holofotes da mídia em conferências internacionais.
Enquanto isso aqui, começamos votando um novo código florestal que anistia o desmatamento pregresso e facilita o futuro. ou seja o futuro desmatamento. Como (o pulmão do mundo), estamos entre os principais emissores do planeta, devido às queimadas, e desacreditamos de antemão qualquer compromisso ou meta. É bem esquizofrênico!
Também as autoridades insistem que está tudo bem com Belo Monte, apesar de recentemente a Justiça passar por cima da oposição crescente ao projeto que deverá inundar vastíssimas áreas produtivas e ocupadas por indígenas. E ainda por cima, empresas mineradoras e parlamentares mineiros estão em campanha pelo recorte da Serra da Canastra, em Minas Gerais (foto), que tem áreas ricas em diamantes. Não especificam a quantidade de água que a atividade vai consumir nem a carga de sedimentos que despejará nas nascentes do rio São Francisco. Mas isso poderia colocar o país entre os principais produtores de diamantes do mundo. É uma boa idéia? Pergunte aos sul-africanos e á minguada população atual de Diamantina (MG).
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