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terça-feira, março 05, 2013

Curiosidades de um Grande Planeta

A ÚNICA CIDADE DO MUNDO SOBRE DOIS CONTINENTES
Uma metade na Europa, e a outra na Ásia. Haréns dos sultões, bazares labirínticos, mesquitas, basílicas, vestígios romanos. Garotas de jeans e senhoras de burca. Um eletrizante mistério chamado Istambul. ISTAMBUL, METADE EUROPA, METADE ÁSIA
Istambul - Capital da Turquia -, é a única cidade do mundo sobre dois continentes. Istambul fica parte na Europa e parte na Àsia, às margens do Estreito de Bósforo. Cristãos e muçulmanos, convivem ali há séculos transformando-a num mosáico de culturas. O bairro histórico de Sultanahamet é a melhor base para quem pretende explorar essa cidade que sob os nomes de Constantinopla, Bizâncio e, por fim, Istambul, sediou, sucessiva e ininterruptamente, três dos maiores impérios da história: o romano, o bizantino e o otomano. Com mais de 3 mil anos de idade, Istambul é hoje surpreendente cosmopolita. Prepare-se para encontrar de tudo: desde mulheres escondidas sob burcas negras, passando por garotas usando chador com uma simplicidade quase franciscana, até turcas produzidissímas, com lenços vermelhos, jóias espalhafatosas, maquiagem importada, jeans, roupas coloridas e perfume francês.

"A cidade de todos os tempos". Este é outro nome pelo qual Istambul também é conhecida. Duas das mais importantes atrações turísticas da cidade, estão a poucos quarteirões do centro da cidade, no bairro de Sultanahmet. Não se pode conhecer Istambul sem visitar a Mesquita Azul (foto) e a Basílica de Santa Sofia, separadas apenas por uma praça, mas competindo em majestade. A primeira, com seus seis minaretes esguios apontados para o céu e internamente recoberta de azulejos e de silêncio: entra-se sem os sapatos, mas não sem respeito. De maio a setembro, assim que começa a escurecer, turcos e turistas se reúnem na pracinha que fica defronte, para assistir ao espetáculo de som e luzes projetadas sobre a mesquita. Enquanto uma voz narra, pelos alto-falantes instalados nos minaretes, a história da sua construção (cada noite em um idioma diferente), com acompanhamento de música e canhões de luz que procuram preencher os olhos e ouvidos atentos da platéia, enquanto, gaivotas sobrevoam a mesquita. A Basílica de Santa Sofia, por sua vez, não só impressiona por fora, com seus tons de terracota, mas principalmente pelo seu interior. Ao entrar em sua nave principal, o fôlego desaparece, a cabeça ergue-se para cima e só não se cai de joelhos por detalhe. A visão é vertiginosa. Tudo é mega e fascinante: a altura da cúpula, os mosáicos, as colunas, os balcões e os estupendos medalhões caligráficos e dourados, pendurados nas paredes

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