A Copa do medo está se transformando na Copa da Paz e a melhor de todas as 19 anteriores
Mesmo sem
atingir a sua metade, o clima da Copa tem sido o melhor de todas as
anteriores.
Com o mundo em ebulição, é natural que o governo brasileiro e a FIFA
continuem vigilantes, como mostra esta foto que foi muito divulgada
antes do evento. Hoje é um dia de grande apreensão, talvez , o do teste
mais importante até o momento. Não só pela remota desclassificação do Brasil
diante de Camarões. Mesmo de a Seleção decepcionar hipótese pouco provável
poderemos dizer que a esta Copa além de ser a melhor de todas, possa
pode também se confirmar como a Copa da Paz. Mas mesmo assim o governo brasileiro e a FIFA estão mais uma vez em atentos...
A Fifa investiga se a Copa do Mundo foi palco de um protesto neonazista
no jogo entre Alemanha e Gana, sábado, em Fortaleza. Segundo a entidade
Fare, que monitora atos racistas ou xenófobos, um informe será entregue hoje, após um torcedor entrar no gramado da Arena Castelão
com códigos pintados em seu corpo, no segundo tempo.
Para a Fare, a mensagem tinha uma forte conotação nazista, embora, aparentemente, as letras escritas sejam apenas o e-mail do torcedor. A Fifa confirmou que abriu investigações e diz que poderá punir a Federação Alemã, provavelmente com multas. "Não toleramos qualquer menção racista em campo", informou a entidade
No mesmo jogo, outros torcedores alemães pintaram as mãos e rostos de preto, fazendo gestos que apontaram para um ato também racista. A Fifa garante que está acompanhando de perto o que ocorre nas arquibancadas. Não apenas trata de casos de racismo, mas de ataques contra gays e homossexuais. A torcida mexicana, por exemplo, foi alvo de uma investigação por conta de seu comportamento na partida contra Camarões.
Além de atos suspeitos de racismo, a entidade não esconde que está se preparando já para uma eventual final sul-americana e onde a rivalidade entre Brasil e Argentina poderia se transformar em violência e acusações mútuas.
Um dos cenários mais temidos é de uma final Brasil x Argentina e a rivalidade entre as duas torcidas já demonstrou que pode ser um problema. No jogo entre Argentina e Bósnia, brigas já foram registradas no Maracanã entre brasileiros e argentinos, que passaram o jogo se provocando. O mesmo ocorreu na partida entre Irã e Argentina.
Em Belo Horizonte, torcedores argentinos e brasileiros acabaram entrando em confronto, exigindo a intervenção da polícia. "Não existe espaço para isso em uma Copa", declarou Saint Claire Milesi, porta-voz do Comitê Organizador Local. Segundo ele, a rivalidade cada vez maior entre Brasil e Argentina está sendo avaliada. "É uma discussão que temos", declarou. "Medidas estão sendo tomadas para evitar uma escalada", completou. (AE)
Para a Fare, a mensagem tinha uma forte conotação nazista, embora, aparentemente, as letras escritas sejam apenas o e-mail do torcedor. A Fifa confirmou que abriu investigações e diz que poderá punir a Federação Alemã, provavelmente com multas. "Não toleramos qualquer menção racista em campo", informou a entidade
No mesmo jogo, outros torcedores alemães pintaram as mãos e rostos de preto, fazendo gestos que apontaram para um ato também racista. A Fifa garante que está acompanhando de perto o que ocorre nas arquibancadas. Não apenas trata de casos de racismo, mas de ataques contra gays e homossexuais. A torcida mexicana, por exemplo, foi alvo de uma investigação por conta de seu comportamento na partida contra Camarões.
Além de atos suspeitos de racismo, a entidade não esconde que está se preparando já para uma eventual final sul-americana e onde a rivalidade entre Brasil e Argentina poderia se transformar em violência e acusações mútuas.
Um dos cenários mais temidos é de uma final Brasil x Argentina e a rivalidade entre as duas torcidas já demonstrou que pode ser um problema. No jogo entre Argentina e Bósnia, brigas já foram registradas no Maracanã entre brasileiros e argentinos, que passaram o jogo se provocando. O mesmo ocorreu na partida entre Irã e Argentina.
Em Belo Horizonte, torcedores argentinos e brasileiros acabaram entrando em confronto, exigindo a intervenção da polícia. "Não existe espaço para isso em uma Copa", declarou Saint Claire Milesi, porta-voz do Comitê Organizador Local. Segundo ele, a rivalidade cada vez maior entre Brasil e Argentina está sendo avaliada. "É uma discussão que temos", declarou. "Medidas estão sendo tomadas para evitar uma escalada", completou. (AE)
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