A COPA DO MUNDO É NOSSA, PELO MENOS OS SEUS CUSTOS
No segundo jogo do Brasil, jhoje à tarde, vamos enfrentar um adversário, que derrotamos na Copa de 1950 também realizada no Brasil. Vencemos com facilidade o México por 4 a 0, no Maracanã, Os gols foram feitos por Dido, Baltazar e Ademir Menezes (2) (foto do seu 1º gol). Naquele tempo a aposta era saber de quanto o Brasil ia ganhar do México. Hoje, a dúvida é saber se vamos ganhar. Os tempos mudaram muito, especialmente no futebol.
COMENTÁRIO
Apesar de estarmos pagando toda a festança
chamada Copa do Mundo, que deve estar sendo assistida por quase todos os países do mundo, nunca apoiaremos as palavras de baixo
calão dirigidas pela maioria dos torcedores, a presidente Dilma Rousseff, por
ocasião da abertura da Copa, na
Arena Corinthians. Lamentamos essa atitude por dois motivos: 1- por serem dirigidas a uma senhora e; 2- Também, pela investidura do cargo mais importante do país que ela ocupa. Na verdade, ela
está no cargo de presidente, eleita democraticamente pela grande
maioria que a vaiou. Sem atinar (a maioria) que ao vaiando a presidente, estava vaiando a si
próprio pois ela foi eleita legitimamente pelo voto soberano do povo
brasileiro. A nossa vontade, esta sim é de dar uma sonora vaia a quem não sabe votar. Há falhas
gritantes na elaboração dessa copa? Sim! Como
o desperdício de dinheiro do nosso suor, para construir arenas luxuosas com o padrão Fifa. E particularmente para nós os aposentados, uma ducha de água fria, com a atitude
casuística da presidente Dilma, ao sancionar a Lei Geral da Copa do Mundo, que
concede a três seleções e seus respectivos jogadores, um prêmio de R$
100.000,00 + uma aposentadoria vitalícia pelo teto do INSS. Em caso de
falecimento de jogadores que vivem com tanto "sacrifício", os benefícios serão de
seus beneficiados. São 12 anos de desmandos, mesmo assim, sendo um mísero
aposentado jamais vaiaria um chefe de estado por pior que fosse. Somos
soberanos na hora do voto. Lembre-se, que ao invés de vaiar você
tem todo o direito de votar bem, mas xingar um chefe de estado nunca!
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