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quarta-feira, setembro 16, 2015

          Rússia desafia poder militar aéreo norte-americano

Na ultima segunda-feira, o general Frank Gorenc disse que "a vantagem que nós tínhamos no ar, posso dizer honestamente, está diminuindo". Ele teoricamente sabe o que diz: é o comandante das forças aéreas americanas na Europa; na prática, responsável pela coordenação da defesa aeronáutica do continente.
É preciso dar um desconto à fala do general, que como todos comandantes americanos gosta de pintar um quadro mais sombrio que o real para angariar mais fundos em um ambiente de restrições orçamentárias. Isso dito, ele apontou ameaças bem reais.
Gorenc se referia não só à produção de novos e mais avançados aviões de caça, mas principalmente aos avanços russos no campo da defesa antiaérea.
Sistemas como o S-300 e o S-400 são considerados alguns dos melhores do mundo, e estão presentes em grande quantidade em dois pontos estratégicos: Kaliningrado e a península da Crimeia, anexada em 2014 da Ucrânia.
As forças em Kaliningrado, antiga região alemã de Königsberg e desde o fim da Segunda Guerra Mundial um exclave russo entre a Polônia e a Lituânia, são as que mais preocupam Gorenc.
Hoje, cerca de um terço do território polonês, membro ativo da Otan (aliança militar ocidental), é coberto pelo alcance dos mísseis antiaéreos russos. O mesmo vale para boa parte do Báltico.
É preciso dar um desconto à fala do general, que como todos comandantes americanos gosta de pintar um quadro mais sombrio que o real para
 
 
 

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