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terça-feira, dezembro 10, 2019

AR-DIÁRIO- "SEX-JET"

 Sexo no avião é difícil, mas rola. Comissários contam histórias picantes
Fazer sexo nas alturas é um fetiche bastante popular, visto que a dificuldade de transar no avião e a possibilidade de ser pego tornam a ideia excitante no imaginário de muita gente. Os voos noturnos longos são os mais propícios para esse tipo de situação.
"Como regra de segurança, fazemos rondas obrigatórias pelo avião e acabamos flagrando algumas coisas", conta Beatriz*, que trabalhou como comissária de bordo durante 15 anos. 
  Cobertura suspeita:
 O uso de manta pode ser bem menos inocente do que você imagina...
Apertado, mas popular
Mandy Smith (foto ao lado), escreveu um livro sobre seu trabalho como aeromoça.
Apesar de bem pequenos, os banheiros da aeronave acabam sendo bastante procurado por casais aventureiros para consumar o ato. Contudo, muitos não sabem a dificuldade que é entrar  acompanhado no lavatório sem ser notado.
"Lembro de uma moça jovem, entre 19 e 20 anos, viajando com seus pais para Los Angeles. Ela foi pega três vezes no toalete, com três parceiros diferentes, em um voo de 11 horas", conta Mandy Smith, autora do livro "Cabin Fever" "Febre na Cabine", Editora Plume, sem edição em português, em que relata os bastidores de seu trabalho por 12 anos como aeromoça da Virgin Atlantic.
"Como era muito persistente, a tripulação precisou ficar de olho na moça porque era um voo diurno e havia muitas crianças a bordo".

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