Sexo no avião é difícil, mas rola. Comissários contam histórias picantes
Fazer sexo nas alturas é um fetiche bastante popular, visto que a
dificuldade de transar no avião e a possibilidade de ser pego tornam a
ideia excitante no imaginário de muita gente. Os voos noturnos longos
são os mais propícios para esse tipo de situação.
"Como regra de
segurança, fazemos rondas obrigatórias pelo avião e acabamos flagrando
algumas coisas", conta Beatriz*, que trabalhou como comissária de bordo
durante 15 anos.
Cobertura suspeita:
O uso de manta pode ser bem menos inocente do que você imagina...
Apertado, mas popular
Apesar de bem pequenos, os banheiros da aeronave acabam sendo bastante
procurado por casais aventureiros para consumar o ato. Contudo, muitos
não sabem a dificuldade que é entrar acompanhado no lavatório sem ser
notado.
"Lembro de uma moça jovem, entre 19 e 20 anos, viajando
com seus pais para Los Angeles. Ela foi pega três vezes no toalete, com
três parceiros diferentes, em um voo de 11 horas", conta Mandy Smith,
autora do livro "Cabin Fever" "Febre na Cabine", Editora Plume, sem
edição em português, em que relata os bastidores de seu trabalho por 12
anos como aeromoça da Virgin Atlantic.
"Como era muito
persistente, a tripulação precisou ficar de olho na moça porque era um
voo diurno e havia muitas crianças a bordo".
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