SANTIAGO, UMA LINDA CAPITAL SULAMERICANA
Fotos: (1)- Vista de Santiago logo após o entardecer; (2/3)- Santiago, rodeada pela cordilheira dos Andes; (4)- O Cerro Santa Lucía fica no centro da capital chilena. (Crédito: Corporacion de Promoção del Chile)
Colinas, vinhos e uma combinação perfeita entre arquitetura moderna e construções antigas tornam a capital chilena um destino imperdível.O Chile é cada vez mais um destino desejado pelos brasileiros. Santiago, por si só, já vale uma visita. Emoldurada pelos Andes, é uma das mais belas capitais das Américas.Santiago une perfeitamente a arquitetura moderna com a beleza das construções antigas. Uma caminhada pela cidade já revela a beleza da cidade. Santiago é rodeada pelas cordilheiras dos Andes.
A capital não é complicada. As montanhas nevadas estão sempre ali, orientando os visitantes. Caso queira outro ponto de referência, anote: avenida Libertador Bernardo O'Higgins. É essa a principal rua da cidade. A Plaza de Armas possui vários monumentos e construções importantes. Uma visita a pé revela várias construções históricas de Santiago, como a catedral de Santiago e o Palacio La Moneda. O Centro Cultural La Moneda e o Mercado Central também devem ser visitados. Faça tudo sempre a pé. O centro da capital é repleto de construções de outros séculos. Somente andando você consegue ver detalhes que de táxi passam despercebidos. Começe o dia passeando pelo pueblito Los Domenicos, um antigo convento que abriga uma simpática feira de artesanato. A feira é permanente, mas nas quartas e nos sábados o número de barracas é muito maior.
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As Cataratas Vitória ou Quedas Vitória além de despejarem o maior volume de água, são também uma das mais espectaculares cataratas do mundo. Situam-se no Rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe. Têm cerca de 1,5 km de largura, e altura máxima de 128 m. David Livingstone, explorador escocês, foi o primeiro ocidental a vê-las em 17 de Novembro de 1855 e deu-lhes o nome em honra da rainha Vitória; o nome local é Mosi-oa-Tunya, que quer dizer "fumo que troveja".
O Parque Nacional de Mosi-oa-Tunya, com 2.340 hectares, incluindo o conjunto com o Parque Nacional de Victoria Falls, no Zimbabwe. Ambos, foram inscritos na lista de Património Cultural da Humanidade mantida pela UNESCO, em 1989. Em 1860, Livingstone voltou à zona das cataratas e fez um estudo detalhado. Também o explorador português Serpa Pinto as visitou, mas até que aquela área ficasse mais acessível, o que ocorreu por volta de 1905 com a construção de uma linha de caminho-de-ferro, poucos ocidentais se aventuraram por lá. Hoje o número de visitantes anual ultrapassa os 300 milhares. 


























O Brasil é o quinto país do mundo com maior número de óbitos no trânsito, com 35,1 mil mortes, segundo pesquisa divulgada em junho pela Organização Mundial de Saúde (OMS), referente ao ano de 2007. O País só é superado pela Índia (105,7 mil), China (96,6 mil), Estados Unidos (42,6 mil) e Rússia (35,9 mil). A pesquisa apontou também que, no mundo, morrem cerca de 1,2 milhão de pessoas por ano em acidentes de trânsito, das quais 46% são pedestres, ciclistas ou motociclistas. “Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, o pedestre, maioria dos brasileiros, possui sempre a preferência nas ruas, algo que não é colocado em prática e fica como uma conquista à espera de fiscalização mais eficaz. Já a maioria dos motoristas brasileiros, protegidos por cintos e estruturas de aço, continua com comportamento inadequado e estabelece com o pedestre uma relação semelhante à briga entre uma criança e um adulto”, comenta Eduardo José Daros, presidente da Associação Brasileira de Pedestres. Esse clima de “guerra” se concretiza em números assustadores: cerca de 400 brigas e discussões no trânsito são registradas, em média, por dia, pela Polícia Militar, apenas na cidade de São Paulo. A maioria, porém, não envolve agressões físicas. Para tentar diminuir essa incidência, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinou que, a partir deste mês, os motoristas ou motociclistas que se envolverem em acidentes graves de trânsito terão a carteira nacional de habilitação (CNH) suspensa e serão obrigados a pagar R$ 183 e realizar, durante cerca de 6 meses, exames de reavaliação. Segundo Cyro Vidal, presidente da Comissão de Assuntos e Estudos sobre o Direito do Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de São Paulo, o maior problema é a falta de educação no trânsito. “Mesmo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) exigindo que o ensino de trânsito seja aplicado em todos os níveis educacionais, a educação nas ruas permanece como algo utópico que só é aplicado no Ensino Fundamental. Por sua vez, a parte das multas que deveria ser investida justamente na educação, é utilizada para fins como o pagamento de décimos terceiros”, acrescenta.


