EXPLORAR PARA LUCRAR
Embora autoridades brasileiras afirmem que o desmatamento da Amazônia tem decrescido nos últimos anos. Será? Tais informações não são corroboradas por autoridades estrangeiras, como o biólogo americano Thomas Lovejoy, que vai além e vaticina: "Além do desmatamento, há um outro agravante: se a temperatura do planeta aumentar mais 2 graus, muitos ecossistemas não vão resistir.
A verdade é que o desmatamento continua avançando (foto), e está muito próximo de chegar a um ponto crítico, que seria cerca se 20% da cobertura vegetal total. Se isso for alcançado, o ciclo hidrológico da Amazônia poderá ser muito prejudicado. Esse mecanismo foi descoberto pelo engenheiro-agrônomo brasileiro Enéas Salati em 1970. Ele constatou que metade de tudo que chove na Amazônia é gerada através da evaporação e da transpiração da água absorvida pelas plantas, que depois volta a para a atmosfera. É aquilo que alguns especialistas apelidaram de "rios voadores". Essa tese foi um avanço muito grande na ciência mundial e ajudou a entender, pela primeira vez, a interação entre a vegetação e o clima. "Para evitar que isso seja destruído, defendo um reflorestamento intensivo em várias regiões da Amazônia, par construir uma margem de segurança. Assim, mesmo que no futuro o desmatamento volte a aumentar, estaríamos a uma distância segura de atingir esse ponto crítico". Para isso, é necessário que as autoridades deixem a barganha e a corrupção e lutem pelas riquezas do nosso País.




























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A Teoria da Evolução, apresentada por Charles Darwin, no século 19, segundo a qual a espécie humana teria evoluído dos macacos, corre o risco de cair por terra. Foi identificada recentemente uma evolução paralela entre homens e primatas. O estudo foi apresentado por pesquisadores coordenados pelo cientista norte-americano Tim White, do Centro de Pesquisa Sobre Evolução Humana da Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, e publicado na ultima edição da revista “Science”. Segundo informações divulgadas pelas agências de notícias internacionais “AP” e “AFP”, ao estudar o fóssil de uma fêmea da espécie Ardipithecus ramidus, de 4,4 milhões de anos, batizada pelos cientistas de “Ardi”, a equipe de White identificou características que não correspondem nem a humanos nem a macacos. Ele esclareceu que “a mão de 


















