Circuito das Águas - MGRoteiro inclui as cidades de Lambari, Caxambu, São Lourenço e Cambuquira, oferece excelentes águas com propriedades medicinais e muitos balneários
(Foto 1) - Cambuquira, a Santa cidade se enquadra entre as estâncias que possuem fontes com características terapêuticas. O parque das Águas - e todas as cidades têm o o seu - possui cinco fontes minerais. A cachoeira do Congonhal (foto) , é uma das atrações de Cambuquira Segundo as indicações e os moradores locais, basta ter alguma enfermidade que as fontes - divididas em gasosa, férrea, magnesiana, sulfurosa e do marimbeiro - curam. Bebericar na do Marimbeiro, por exemplo, é ideal para quem está com problemas no aparelho digestivo. Já a gasosa resolve de gastrites a desarranjos intestinais. Outra fonte de água famosa é a cascata do Congonhal, a pouco menos de 10 quilômetros da cidade em direção ao distrito que dá nome à cachoeira.
(Foto 2) - Vista do antigo cassino de Lambari Lambari, nascida no rio e conhecida desde 1780 pelas fontes de água mineral, Lambari, que tem a origem do nome em pequenos peixes de água doce, é uma daquelas pacatas cidades mineiras. Lambari tem a calma e o sossego dos mineiros, com fontes e coretos construídos por Américo Werneck, o parque das Águas é um dos lugares de visita obrigatória. Um dos cartões-postais da cidade, o antigo cassino, que fica às margens do lago, funciona hoje como centro cultural da cidade. Faça uma visita também ao parque estadual Nova Baden, com cachoeiras, e à serra das Águas Virtuosas, com mais de mil metros de altitude e uma das melhores vistas da região. s fontes de água mineral, Lambari, que tem a origem do nome em pequenos peixes de água doce, é uma daquelas pacatas cidades mineiras.
(FotoS 3 e 4) - Caxambu, também é conhecida como Águas imperiais O seu parque das Águas, doze fontes, seis delas com nomes relacionados à visita da princesa Isabel em 1868. Assim como nas outras cidades do circuito das Águas, o que não faltam às fontes são propriedades curativas e terapêuticas. Caxambu tem um dos melhores parques da região. A maioria das nascentes de água está protegida por construções que ora lembram coretos, ora parecem vindas da Grécia. A fonte D. Pedro é considerada tônica e digestiva (foto 4 à dir abaixo.). Esta Fonte Dom Pedro, recebeu esse nome depois da visita da princesa Isabel. Não deixe de passar pelo balneário Hidroterápico (foto 3), construído no século XX em estilo neoclássico, tem pisos e azulejos vindos de Portugal e da Inglaterra e vitrais franceses. Perfeito para quem quer repousar ainda mais em duchas, saunas e diversos tipos de banhos.

(Fotos: 5 e 6) - São Lourenço - O trem das águas é um dos destaques de São Lourenço, além da antiga Maria Fumaça que corre revigorada nos trilhos entre a cidade e Soledade. No balneário do parque das Águas (na última foto), são encontradas desde as tradicionais duchas escocesas até banhos turcos e massagens de todos os tipos.Com 430 mil metros quadrados, o parque tem sete fontes de água mineral e até uma ducha de águas sulfurosas. Quem quiser levar uma lembrancinha do circuito pode ir até um dos quase setenta chalés de artesanato da aldeia Vila Verde. O que não faltam são tricôs, crochês, sabonetes com água mineral e deliciosos doces e queijos de Minas.






Em meio a condições precárias de vida, os índios brasileiros são cada vez mais vítimas de drogas como maconha, crack e cocaína. “Eles começam consumindo e depois traficam”, resume o índio Luciano Arévalo, morador da Reserva Indígena de Dourados (MS). Zelik Trajber, médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do MS, acredita que, além da proximidade do centro urbano (a reserva fica a poucos quilômetros da cidade de Dourados), o desemprego favorece o envolvimento com drogas. “A principal fonte de renda é o trabalho nas plantações de cana, e a tendência é que a mão-de-obra dos índios se torne cada vez mais obsoleta com a adoção de maquinários”, afirma. Luciano Arévalo estima que, um ano atrás, o comércio de drogas na reserva tenha chegado a 500 quilos por mês. “Hoje, essa quantidade é menor porque alguns foram presos e outros morreram por causa do tráfico”, avalia. Um dos principais fatores para a invasão de drogas é a proximidade das comunidades indígenas com as fronteiras. É o caso da reserva de Dourados (a pouco mais de 100 quilômetros do Paraguai) e também da região de Tabatinga, no Amazonas, na tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. “Somos invadidos por colombianos e peruanos que trazem a droga”, conta Sebastião Ramos Nogueira, presidente do Conselho Distrital Indígena do município. De acordo com ele, há até refino de pasta de cocaína nas aldeias. Álcool leva ao crime - O chocante assassinato de Océlio Alves de Carvalho, na aldeia indígena Cacau, a cinco quilômetros do centro de Envira (AM), teve a ver com o consumo de álcool, ainda a droga mais comum entre os indígenas. Quem afirma é o sargento José Carlos Correia da Silva, da Polícia Militar, que também responde pela delegacia de Envira. Segundo ele, o uso de drogas ilícitas está descartado, mas os suspeitos haviam ingerido “grande quantidade de álcool”. “Um índio da etnia Kulina já foi indiciado e apontou outros seis, entre eles uma mulher, como participantes do assassinato”, afirma Silva. De acordo com o sargento, o grupo de índios chegou ainda a assar e comer partes do corpo de Océlio.
Superbactérias resistentes a antibióticos, principais causadoras de infecções hospitalares, estão com os dias contados. Cientistas da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, descobriram que uma sequência específica de DNA, a chamada CRISPR, é capaz de impedir que genes espalhem a resistência aos antibióticos, inibindo, assim, o desenvolvimento de novas superbactérias. “Bactérias têm desenvolvido ou adquirido fatores que as tornam mais resistentes aos tratamentos com antibióticos. Desse modo, outras estratégias de tratamento de infecções por bactérias precisam ser desenvolvidas e estimuladas. O problema é que é possível que, ao longo dos anos, apareçam bactérias resistentes a estas novas substâncias”, explica Selma Soares de Oliveira, coordenadora do Centro de Extensão em Microbiologia do Instituto Professor Paulo de Góes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela participou de uma pesquisa no Instituto, onde foi encontrada uma substância produzida pela bactéria Entetococcus faecium E86, inofensiva aos humanos e que inibe a ação da superbactéria Enterococcus faecium, responsável por infectar pacientes recém-operados. Espera-se que esse resultado, divulgado há pouco tempo, seja usado na criação de uma nova opção aos antibióticos convencionais. (G.B.)



É uma dica do Blogtur, especialmente para os torcedores brasileiros, que no próximo ano estarão na África do Sul, acompanhando mais um Mundial de futebol, o primeiro a ser ralizado num país aficano, e poder utilizar os serviços de um dos trens mais luxuosos do mundo para as suas deslocações dentro da África do Sul e se desejar, a dois países vizinhos. 


de Nasca (a 450 km ao sul de Lima, no Peru), Palpa, Ingeni, e Socos, precisamente entre os quilômetros 419 e 465 da Rodovia Panamericana. O solo daquela região, um dos mais secos e desérticos do mundo, é de cor marrom, mas sob esta primeira camada esconde-se outra de cor amarelada, assim ao caminhar por ali provoca uma estranha e duradoura pegada que não deixa de ser misteriosamente inquietante. Em 1927 chegou ao Peru, o pesquisador americano Paul Kosok, que ficou extasiado com estas expressões pré-colombianas, quando num de seus primeiros percursos pelo sul do país, pôde observar extensas linhas multiformes em ambos lados das estradas próximas as montanhas. Kosok ficou assombrado quando notou que determinado conjunto daqueles traços tinham a forma inconfundível de um pássaro em pleno vôo. (foto). A época, o arqueólogo considerou ser aquele o maior Livro de Astronomia do Mundo. Em 1946, Kosok regressou a seu país e sugeriu à sua assistente, a alemã Maria Reiche, que continuasse a estudar aqueles desenhos que tinha começado a decifrar...
Maria Reiche, uma famosa matemática alemã, falecida em 1998 com 95 anos de idade, residiu longo tempo em Nasca, tornando-se a pesquisadora que mais estudou tais linhas. Maria dedicou sua vida a isso, e segundo ela somam mais de trinta os geóglifos até hoje encontrados nas planícies de Nasca: Animais marinhos e terrestres, figuras geométricas e humanas. As imagens de maior tamanho são um pássaro de quase 300m, um lagarto de 180m, um pelicano de 135m, um cóndor de 135m (foto abaixo), um macaco de 135m e uma aranha de 42 metros. A maioria destas imagens só podem ser percebidas em um sobrevoo na área para apreciá-las em seu conjunto. Maria Reiche define as linhas como um estranho depoimento e legado das antigas culturas peruanas: "As linhas das planícies de Nasca são nada menos que uma história documentária dos homens de ciência do Peru pre-hispânico. Nela encontra-se registrada uma tradição científica de onde os antigos peruanos desenvolveram um abecedário para anotar os mais importantes acontecimentos astronômicos dos seus dias e as planícies de Nasca são as páginas de um livro escrito com este estranho alfabeto. Elas são o depoimento gráfico da forma como aqueles seres superiores dominaram a relação entre os fenômenos celestes e nosso planeta."


(Fotos comparativas da geleira Grindwald, nos alpes suiços, feitas em 1910 e 2006). 



















