A energia eólica, gerada a partir do movimento dos ventos, está entre as fontes energéticas do futuro. Renovável e limpa, não emite quantidades significativas de gases poluentes na atmosfera. Apesar de, entre 1997 e 2007, a capacidade mundial de produção desse tipo de energia ter aumentado 1.155%, o Brasil ainda não explorou todo seu potencial. Só em 2008, segundo relatório do Conselho Global de Energia Eólica, esse aumento chegou a quase 30% em todo o mundo, com destaque para a China e os Estados Unidos, que investiram pesado no setor. Em território nacional, onde os ventos têm boa qualidade, a energia gerada por esta técnica não chega a 0,5% do que é produzido no País. Segundo dados do Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, realizado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), porém, se apenas o potencial dos ventos do Nordeste fosse plenamente utilizado, seria possível suprir quase dois terços de toda a demanda nacional. Por ser um elemento abundante na natureza, não é preciso pagar taxas de importação ou de utilização para obter vento. Porém, cada megawatt produzido por ele ainda é mais caro do que a energia gerada a partir das águas, nas hidrelétricas, mais usadas no Brasil. Em 2008, enquanto um megawatt gerado nas hidrelétricas custava R$ 100, o da energia eólica era de R$ 230. De acordo com Ricardo Baitelo, da organização ambientalista Greenpeace, além das vantagens ambientais, os benefícios sócioeconômicos compensariam o custo ainda elevado da produção desse tipo de energia. "A construção de torres, a fabricação de componentes e toda a cadeia eólica geram mais empregos do que os que são criados na cadeia produtiva da energia hidroelétrica e termoelétrica", explica. Para Enio Bueno Pereira, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, um dos principais empecilhos para a maior utilização da energia dos ventos é a falta de uma indústria nacional para produzir torres e demais componentes. "Nós temos vento, não existe nenhuma barreira tecnológica. O que precisamos é de incentivos governamentais e tempo para que a indústria possa se desenvolver e acompanhar uma demanda que seja crescente."
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segunda-feira, maio 18, 2009
quinta-feira, maio 14, 2009
A cidade oferece desde riqueza histórica até praias maravilhosas e muita rumba
Desde o século 16 ancoram nesse pequeno porto do caribe piratas, corsários e aventureiros ambiciosos. Em 1610, ele serviu de sede para o Tribunal da Inquisição da metrópole espanhola. O resultado desse passado turbulento está presente nas fortalezas, muralhas e conventos que garantiram a Cartagena o título de Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 84. O forte de San Felipe de Barajas, por exemplo, é considerado a melhor obra de engenharia militar espanhola na América. Pode-se chegar em Rosário em lanchas rápidas ou em embarcações maiores. Crédito: Secretaria de Turismo da Colômbia. A diferença da cidade colombiana é que ela não é tão badalada quanto Cancún, por exemplo. Aqui, as areias são bem mais tranqüilas. As ilhas do Rosário, ao sul da baía de Cartagena, têm um grande banco de coral povoado por uma rica fauna marinha. Bom motivo para nadar em suas águas claras e praticar o snorkeling. Uma vez na Colômbia, visite as casas noturnas que tocam rumba e salsa. Assim como os cubanos, os colombianos têm a fama de saber mexer os pés.O castelo de San Felipe de Barajas fica mais imponente ainda com sua iluminação noturna.Crédito: As muralhas caminham por quase dez quilômetros da cidade, e, de cima delas, é possível ver, de um lado, o mar azul do Caribe e, do outro, as casinhas coloridas do bairro colonial. Além da riqueza do turismo histórico, os viajantes também vão encontrar em Cartagena praias que arrancam adjetivos dos viajantes - reação comum, aliás, em praticamente qualquer praia caribenha.
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terça-feira, maio 12, 2009
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sexta-feira, maio 08, 2009
Pixação
Um experimento feito em um estacionamento de bicicletas mostrou que a maioria das pessoas comete atos de desordem urbana, como jogar papel no chão, quando encontra um cenário em que as paredes estão pichadas (foto: Science). Pesquisadores da Universidade de Groningen (Holanda) realizaram seis experimentos de campo em que observaram o comportamento de indivíduos em cenários com ausência e presença de vandalismo. Em ambas as situações, as pessoas não sabiam que estavam sendo observadas. Os resultados mostraram um aumento significativo de pequenos delitos quando era possível notar no ambiente alguma transgressão das regras estabelecidas. O artigo foi publicado na revista Science desta semana. Um dos testes foi feito em um estacionamento de bicicletas. Os pesquisadores colocaram um folheto de propaganda em cada bicicleta com o objetivo de observar se as pessoas iriam jogá-lo no chão ou levá-lo até uma lixeira mais distante, já que não existia uma no local. Uma placa pendurada dizia que pichações eram proibidas. Em uma das situações, as paredes estavam limpas e, na outra, estavam tomadas por pichações. Das 77 pessoas observadas em cada situação, 69% jogaram o folheto no chão no cenário com as paredes pichadas. Quando as paredes estavam limpas, apenas 33% cometeram a mesma infração. Comportamento influenciador “Quando as pessoas observam que outras picharam onde isso não deveria ter sido feito, elas percebem um comportamento inapropriado”, explicam os autores no artigo. E completam: “Acreditamos que isso enfraqueça seu interesse em ter um comportamento adequado e fortaleça a vontade de fazer o que faz bem a elas (por exemplo, ser preguiçoso e jogar papel na rua) ou o objetivo de obter recursos materiais por meio de furtos.”
Saiu da cadeia no dia 18 último, pixadora da 28ªBienal de SP, Caroline Pivetta da Mota (que se assina "Sustos"), que passa a responder processo em liberdade."Entre o vazio existencial da jovem 'Sustos' e o vazio conceitual da Bienal, há menos identificação do que antagonismo: a fúria da primeira é o impulso desesperado de vida que traz a luz o espírito burocrático e mortificante da segunda. O templo da arte contemporânea (a Bienal) faz aqui o papel (ou papelão) de museu do que há de pior na tradição nacional. Ou esse qüiproquó artístico-policial não é um sinal das nossas iniqüidades de sempre?" ("O vazio e a fúria", Fernando de Barros e Silva na Folha de São Paulo, 15/12/2008).
terça-feira, maio 05, 2009
Astronomia (Identificando o céu)
As Três Marias fazem parte de Órion. Sirius, estrela mais brilhante do céu, pertence a Cão Maior, pequena gigante.
quinta-feira, abril 30, 2009
(Foto 2) - Vista do antigo cassino de Lambari
terça-feira, abril 28, 2009
(?)
1º dia - Partimos ao cair da tarde. A ideia era irmos de carro até onde fosse possível. Assim fizemos. É sempre agradável viajar à noite, ouvindo música, mesclanda com conversas filosoficas. Em determinado ponto, paramos e pernoitamos no próprio carro.
2º dia - Mochila às costas, e inicio da nossa caminhada, com destino a Pola de Somiedo. O dia estava limpo, porém um pouco frio. Somiedo é uma bela aldeia; com casas de pedra e muito charmosa. Após visita a aldeia, caminhamos por um lindo vale cortado por um riacho. O.percurso bem assinalado, ia oferecendo paisagens exuberantes, sempre com as montanhas ao fundo. Paramos para descansar e apreciar a natureza que nos cercava. Retomamos o caminho, e após mais uma caminhada, já consguiamos avistar o lago para o qual estavamos nos dirigindo,o "Lago del Vale"(primeira foto) onde chegamos a tarde. Logo procuramos o melhor local para acampar; Tivemos que montar as tendas rápidamente pois o tempo começava a mudar, anunciando uma tempestade. Mal terminamos a tarefa, começou a chover violentamente. Dentro da barraca, iamos cozinhando uma Aptonia (comida liofilizada). A trovoada, a chuva e o vento não davam trégua e cada tempo a situaçãi ia ficando assustadora. Por questão de segurança, decidimos sair das tendas e abrigar-nos numa casa de pastores. Finalmente a chuva passou e aproveitamos para explorar as redondezas. Depois de nos alimentarmos, fomos dormir. Haviamos completado o duro 2º dia de jornada.3º dia - Logo cedo começamos a subir a montanha (foto acima), procurando uma trilha, que nos permitisse atravessar para o outro lado do vale. De vez em quando encontravamos becos sem saida, mas, com paciência, a nossa caminhada ia evoluindo. Ao avistarmos o vale começamos a descer, até o nível do lago. Paramos para almoçar e dar uma vista de olhos no mapa enquanto a Aptonia aquecia, viva a comida liofilizada. Começamos novamente a subir, tinhamos de atravessar outra montanha para chegarmos a um outro vale.4º dia - Após um pequeno almoço, colocamos as mochilas às costas e seguimos para a aldeia mais proxima. Ao chegamos, paramos no primeiro café e pedimos uma "tabla" de chouriço e queijo ... já estavamos fartos de comida liofilizada. Fomos para outra setor do parque, igualmente bonito; pelo caminho vimos muitos carvalhos. Paramos numa aldeia típica com casas de pedra. Andamos por um vale, sempre com as belas montanhas nos acompanhando. Passamos por branhas espectaculares; branhas são casas de madeira com telhado de cana, onde o gado é guardado. Algumas das aldeias (como na foto abaixo), faziam-nos lembrar de Asterix. Ao final do dia achamos um prado verde onde decidimos montar acampamento, depois de mais uma cansativa caminhada, repleta de belas paisagens.5º dia - Arrumamos a mochila e retomamos ao vale, o dia estava bonito, embora frio. Aos poucos começamos a subir, um trilho em zig-zags. Foram duas horas até o cume de um pequeno pico. A partir daí, começamos a descer ladeados por vistas magnificas. Para nossa alegria avistamos uma aldeia. Pensamos logo em saborear numa comida quente. Estavamos bastante cansados e famintos, Mas ao nos aproximamos, começamos a notar que deveria ser uma aldeia abandonada". Mesmo assim, adentramos suas ruas na esperança de encontrar pelo menos alguma pessoa. Percorremos toda aldeia mas não vimos uma viva alma. Ainda assim, chegamos a pensar: "Bom, devem estar todos na igreja". Mais frustração: a igreja também, estava fechada. Realmente a aldeia estava literalmente abandonada embora suas casas apresentassem bom aspecto. Sem alternativa, colocamos novamente nosssos pés na estrada. Depois de caminharmos cerca de uma hora finalmente, pudemos matar a nossa fome, dando-nos ao luxo de saborear comida quente e um bom vinho. Mais fortalecidos, regressamos a Pola de Somiedo, onde nos instalamos num pequeno, mas bonito hotel. À noite saimos para comer "tapas" e conhecemos um grupo de mineiros das Asturias, que tocava gaita asturiana ... grande festa e uma bebedeira de Cidra para comemorar a aventura.
6º dia - Iniciamos nosso retorno para casa.
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sexta-feira, abril 24, 2009
terça-feira, abril 21, 2009
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segunda-feira, abril 20, 2009
AR
Um estudo feito a partir de novos dados obtidos pelo satélite Acqua, da Nasa, a agência espacial norte-americana, mostra que o processo de diminuição do gelo marinho no Ártico - que já dura uma década - continua. O manto de gelo também está cada vez mais fino.O gelo marinho no Ártico funciona como se fosse uma espécie de ar condicionado para o sistema climático global. O gelo naturalmente esfria as massas de ar e água, tem papel fundamental na circulação oceânica e reflete a radiação solar de volta ao espaço.
Pesquisadores que monitoram a calota glacial ártica a partir do espaço afirmam que no último inverno (no hemisfério Norte), o gelo no círculo polar apresentou a quinta menor extensão desde que esse tipo de registro começou a ser feito em 1979.Os seis menores níveis ocorreram justamente nos últimos seis anos, de 2004 a 2009. A velocidade com que o gelo marinho no extremo norte do planeta está encolhendo tem surpreendido os cientistas. Até recentemente, a maior parte do gelo marinho no Ártico costumava permanecer por no mínimo um verão e, muitas vezes, durante vários. Mas tal cenário tem mudado dramaticamente, segundo Charles Flowler, da Universidade do Colorado, que coordenou o novo estudo.Hoje, o gelo sazonal fino - que derrete e recongela a cada ano - responde por cerca de 70% da cobertura no Ártico no inverno. Até a década de 1990, o total desse tipo de gelo chegava no máximo a 50%.Segundo os cientistas, o gelo mais espesso, capaz de resistir por dois ou mais anos, agora equivale a apenas 10% da cobertura ártica no inverno. Até a década de 1990, variava entre 30% e 40%.O estudo destaca que a extensão máxima do gelo marinho na região no período 2008-2009, atingida em 28 de fevereiro, chegou a 15 milhões de quilômetros quadrados. O total corresponde a 720 mil quilômetros quadrados a menos do que a média entre 1979 e 2000."A extensão do gelo é uma medida importante da saúde do Ártico, mas ela nos dá apenas uma visão bidimensional da cobertura do gelo. Espessura também é importante, especialmente no inverno, porque se trata do melhor indicador geral da calota. À medida que a camada de gelo no Ártico fica mais fina, ela se torna mais vulnerável ao aquecimento que ocorre no verão", explicou Walter Meier, um dos pesquisadores do grupo de Flowler.Segundo os cientistas, conforme o gelo mais espesso desaparece, ele é substituído por uma camada mais nova. Essa cobertura é também mais fina e mais suscetível ao derretimento no verão. O gelo sazonal tem em média 1,8 metro, enquanto que a capa mais espessa - capaz de sobreviver a mais de um verão - tem cerca de 2,7 metros.>>>(Link à dir.): revist@-@r, photolink e Google Indicações...
quinta-feira, abril 16, 2009
BlogTur
Essa viagem de trem na África do Sul leva também à Namíbia, Victoria Falls, no Zimbabwe, e à
quarta-feira, abril 15, 2009
TRAGÉDIA MEXICANA
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segunda-feira, abril 13, 2009
Enígmas...
Geoglifo é uma figura feita em morros ou regiões planas, de maneira que é melhor visualizada do alto, de um avião, helicóptero ou balão. Algumas podem ser vistas do solo, mas a maioria não.Essas figuras podem ser desenhadas por rochas de coloração diferente do solo ao seu redor ou por escavações fazendo desnível no solo. Podendo atingir de uma ponta a outra do desenho até 250 metros. São encontrados desenhos geométricos (quadrados, círculos, linhas, espirais e etc...), antropomorfos: Formas humanas e zoomorfos: formas animais. Localização: Estas mistriosas linhas, estendem-se num perímetro de 50 km de comprimento, por 15 km de largura cruzando as cidades de Nasca (a 450 km ao sul de Lima, no Peru), Palpa, Ingeni, e Socos, precisamente entre os quilômetros 419 e 465 da Rodovia Panamericana. O solo daquela região, um dos mais secos e desérticos do mundo, é de cor marrom, mas sob esta primeira camada esconde-se outra de cor amarelada, assim ao caminhar por ali provoca uma estranha e duradoura pegada que não deixa de ser misteriosamente inquietante. Em 1927 chegou ao Peru, o pesquisador americano Paul Kosok, que ficou extasiado com estas expressões pré-colombianas, quando num de seus primeiros percursos pelo sul do país, pôde observar extensas linhas multiformes em ambos lados das estradas próximas as montanhas. Kosok ficou assombrado quando notou que determinado conjunto daqueles traços tinham a forma inconfundível de um pássaro em pleno vôo. (foto). A época, o arqueólogo considerou ser aquele o maior Livro de Astronomia do Mundo. Em 1946, Kosok regressou a seu país e sugeriu à sua assistente, a alemã Maria Reiche, que continuasse a estudar aqueles desenhos que tinha começado a decifrar...Maria Reiche, uma famosa matemática alemã, falecida em 1998 com 95 anos de idade, residiu longo tempo em Nasca, tornando-se a pesquisadora que mais estudou tais linhas. Maria dedicou sua vida a isso, e segundo ela somam mais de trinta os geóglifos até hoje encontrados nas planícies de Nasca: Animais marinhos e terrestres, figuras geométricas e humanas. As imagens de maior tamanho são um pássaro de quase 300m, um lagarto de 180m, um pelicano de 135m, um cóndor de 135m (foto abaixo), um macaco de 135m e uma aranha de 42 metros. A maioria destas imagens só podem ser percebidas em um sobrevoo na área para apreciá-las em seu conjunto. Maria Reiche define as linhas como um estranho depoimento e legado das antigas culturas peruanas: "As linhas das planícies de Nasca são nada menos que uma história documentária dos homens de ciência do Peru pre-hispânico. Nela encontra-se registrada uma tradição científica de onde os antigos peruanos desenvolveram um abecedário para anotar os mais importantes acontecimentos astronômicos dos seus dias e as planícies de Nasca são as páginas de um livro escrito com este estranho alfabeto. Elas são o depoimento gráfico da forma como aqueles seres superiores dominaram a relação entre os fenômenos celestes e nosso planeta."Erich von Daniken, autor do livro ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS ?, popularizou a teoria segundo a qual as Pistas de Nazca não passariam de pistas de aterragem para discos voadores. Daniken defendia que estes alienígenas visitam Nasca em tempos passados e que as pistas seriam o resultado indireto dos gases de exaustão das turbinas dos seus aparelhos, ou seja, pressupunha que estes discos se moviam a motores a reação. Os desenhos de trapézios de Nasca teriam sido criados pelo maior fluxo de gases de exaustão no momento em que os discos descolavam (no extremo da pista), os quais seriam mais fracos no começo da descolagem, criando-se assim o trapézio no solo.
Quando os alienígenas desapareceram para não mais voltar, os naturais começaram a replicar estes desenhos no solo, por moto próprio, desenhando no solo as figuras que hoje podemos observar. - O autor Gilbert de Jong encontrou semelhanças entre as ruínas de Izapa, no Iucatão e os desenhos de Nazca, o que poderia apontar para a existência de influências maia.
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sexta-feira, abril 10, 2009
Anualmente, de 7 a 14 de março, Guadalajara se converte na Meca Mundial do Cinema Ibero-americano”, transformando-se numa grande vitrine, pela qual, desfilam as mais importantes produções cinematográficas, e ponto de encontro de cineastas de vários continentes, sempre a procura das melhores produções para o mercado mundial. As estatísticas deste ano demonstram a importância que vai adquirindo o Festival de Guadalajara, cujo início ocorreu em 1986 com o nome de “Mostra do Cinema Mexicano”. Este ano, um total de 273 películas, de 31 países foram exibidas ao público. No ano passado o festival revelou “O caminho dos ingleses”, dirigido Por Antonio Banderas e outros grandes sucessos de bilheteria. Este ano, o festival reuniu além de produtores dos filmes concorrentes, cerca de 2.800 profissionais ligados à indústria cinematográfica, além de quase 500 críticos especializados devidamente credenciados para cobertura do importante evento.
terça-feira, abril 07, 2009
Temperaturas devem se estabilizar nos próximos dois anos, mas terão subida drástica logo em seguida, dizem cientistas Britânicos, que se utilizam de um modelo de computador mais preciso para prever o clima; o grupo quer enxergar El Niño com até 10 anos de antecedência.
segunda-feira, abril 06, 2009
Desmatamento da Amazonia
Patrimônio da Amazônia é queimado, destruído e saqueado por estrangeiros. Até quando a floresta aguentará? A Amazônia, maior floresta tropical do mundo, está acabando. São mais de 800 mil quilômetros quadrados devastados e, a cada ano, perdemos o equivalente a duas vezes o tamanho da cidade de São Paulo para as queimadas. Até 2005, 10 espécies de animais já estavam extintas e mais 342 ameaçadas de sumir. O relatório GEO Amazônia, divulgado no início deste ano, pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), coloca o Brasil em posição vergonhosa ao traçar o descaso com que a floresta vem sendo tratada. Ocupamos o quarto lugar em emissão de gases de efeito estufa do planeta: 500 milhões de toneladas de carbono são lançadas, anualmente, na atmosfera em decorrência do corte e das queimadas na floresta amazônica, o que contribui para o aquecimento global. Um outro estudo, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), mostrou que 42% de todo o desmatamento ocorrido no mundo entre 2000 e 2005 aconteceu no Brasil. Mas se o Governo brasileiro e a sociedade não se dão conta da riqueza que a Amazônia abriga, o resto do mundo dá. E tem tentado “internacionalizar” o que é nosso ao roubar plantas, animais e até o conhecimento dos índios. No ano passado, o famoso biólogo e pesquisador alemão Heiko Bleher e a fotógrafa Natalva Kardina, do Uzbequistão, foram presos por agentes federais quando tentavam embarcar para os Estados Unidos levando várias espécies de peixes sem a devida autorização do Ibama, o que configura biopirataria. Há décadas ambientalistas e pesquisadores lutam para que a Amazônia deixe de ser terra de ninguém. Mas a verdade é que missionários, madeireiros e fazendeiros ainda queimam desordenadamente sem precisar responder à Justiça. O coordenador da Campanha da Amazônia do Greenpeace, Marcio Astrini alerta para o mais grave: “O volume de dinheiro que o Governo investe em desmatamento através de formas de créditos para fazendeiros é muito maior do que o dinheiro que investe na recuperação da floresta.” Segundo Astrini, cerca de 80% das áreas desmatadas estão relacionadas à pecuária. “São terras sem registro, o Governo não sabe de quem são, não se paga imposto sobre isso”, aponta. “Hoje, calculamos o desmatamento pelo preço dos produtos produzidos lá. Se a cotação deles aumenta, há mais desmatamento. A Amazônia está nas mãos do mercado, e precisamos mudar isso. Com o uso responsável das terras daria para dobrar a produção de alimentos do País. O Governo precisa tomar conta”, cobra. Mas a floresta tem salvação? Os especialistas se dividem. Cientistas preveem que o aquecimento global deve destruir 85% da Amazônia em apenas um século e, pelas contas de economistas, com R$ 17 bilhões ao ano – pouco mais que o custo anual do Bolsa Família – salvaríamos nosso tesouro verde em 20 anos.
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sexta-feira, abril 03, 2009
As montadoras foram alertadas e começam a se preparar para a instalação de dispositivos eletrônicos de rastreamento em todos os veículos que produzirem. A medida foi determinada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que alegou que o monitoramento é necessário para reduzir furtos e roubos. Os primeiros rastreadores serão instalados em agosto de 2009, inicialmente, apenas em parte das linhas de montagem. Gradualmente, o número de veículos rastreáveis deve aumentar. Até agosto de 2010, o Governo espera que a produção inteira esteja adaptada e todos os carros, motos, caminhões, ônibus e até tratores saiam da fábrica com a novidade. Além dos rastreadores, a medida prevê também a instalação de bloqueadores. A estratégia é considerada ilegal pelo Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo. O procurador Márcio Schusterschitz da Silva Araújo alega que é o cidadão que deve decidir se quer um rastreador instalado no carro, já que o direito à privacidade está previsto na Constituição Federal. Ele recomenda que o plano seja revisto e acena com a possibilidade de transformar o pedido em ação judicial. “Esperamos que a anulação se dê o mais breve possível, que eles respondam logo. As empresas têm gastos com a preparação e, se sair um primeiro lote de veículos com dispositivos e houver mudanças, esse lote tende a ter rejeição no mercado”, argumenta o procurador, destacando que é o consumidor que arcará com os custos da instalação.
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quinta-feira, abril 02, 2009
BLOGTUR
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