/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

domingo, março 03, 2019

"ARQUIVOS DE UM REPÓRTER CAI NA FOLIA" (RJ)

2019
NO RIO, O MAIOR CARNAVAL DO PLANETA
                                                     A HISTÓRIA DO CARNAVAL CARIOCA
Em finais do século XVIII, o entrudo (como era inicialmente chamado) era praticado por todo o país, e consistia em brincadeiras e folguedos, variando conforme os locais e os grupos sociais envolvidos. As primeiras tentativas de civilizar a festa carnavalesca brasileira foram através da importação dos bailes e dos passeios mascarados de Paris. Em finais do século XIX, toda uma série e grupos carnavalescos ocupavam as ruas do Rio de Janeiro, servindo de modelo para as diferentes folias. Nessa época, esses grupos eram chamados indiscriminadamente de cordões, ranchos e blocos. Em 1899 Chiquinha Gonzaga compôs a primeira música especificamente para o Carnaval, "Ô Abre Alas!". A música havia sido composta para o cordão Rosas de Ouro que desfilava pelas ruas do Rio de Janeiro durante o carnaval. Os foliões costumavam frequentar os bailes fantasiados, usando máscaras e disfarces inspirados nos "balls masqués" parisienses. As fantasias mais tradicionais e usadas até hoje são as de Pierrot, Arlequim e Colombina, originárias da Comédia Dell’arte italiana. Em 1890, e por algumas vezes antes, foi tentada uma modificação na data do Carnaval, deslocando-o para os meses do inverno, "para evitar os malefícios do verão escaldante". Contudo, nenhuma tentativa teve sucesso
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No Rio de Janeiro o carnaval moderno surgiu a partir da primeira metade do século XIX com a importação, pela elite carioca, da moda dos bailes parisienses. A absorção do carnaval burguês pela festa desorganizada das ruas da cidade acabaria por fazer surgir uma folia de feições próprias que, a partir das primeiras décadas do século XX se tornaria um dos elementos da identidade nacional.

sábado, março 02, 2019

"ARQUIVOS DE UM REPÓRTER CAI NA FOLIA" (Bahia)

BAHIA TEM O CARNAVAL MAIS ALEGRE DO BRASIL! Ivete Sangalo, é uma entre os vários astros e estrelas que abrilhantam o Carnaval Este ano o Carnaval de Salvador promete muito: Será realizado em 10 bairros da cidade e um Camarote do Povo, circuito Barra-Ondina.
 Carnaval de Salvador é a festa mais alegre do Brasil e de maior participação popular Criado e mantido pelo povo, trata-se de uma manifestação espontânea e livre, onde o carnal, o lúdico e o físico se misturam com a emoção e a ginga dos baianos que conseguem renovar a folia a cada ano. O som eletrizante do trio é a deixa para que nos três circuitos (Osmar (Avenida), Dodô (Barra-Ondina) e Batatinha (Centro Histórico)  É uma verdadeira explosão de alegria. Os blocos afro, com seus tambores e o som orientalizado dos afoxés são um contraponto para essa festa plural – rica de ritmos, estilos e manifestações artísticas –  O Carnaval de Salvador atrai multidões.
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São mais de dois milhões de foliões – (baianos e turistas) e cerca de 227 entidades (16 afoxés, 41 afros, 15 alternativos, 45 blocos de trio, 03 especiais, 02 de índios, 07 infantis, 17 pequenos grupos, 33 de percussão, 06 orquestras, 12 de travestidos e 30 trios independentes) cadastradas na Emtursa – Empresa de Turismo S/A, que organiza a festa. A Cidade do Carnaval ocupa uma área de 25 quilômetros, abrigando camarotes, arquibancadas, postos de saúde, postos policiais, além de toda uma infraestrutura especial montada pelos diversos órgãos municipais, estaduais e federais. Nos seis dias, como nos remete a própria marca da festa, “O coração do mundo bate aqui”. E Salvador recebe gente de todo o estado da Bahia, de todo o país e dos quatro cantos do mundo que se unem numa mesma emoção. Este ano, a folia baiana voltará a contar com suas grandes atrações: Ivete Sangalo cantando num Trio Elétrico. Em Salvador a folia também começou bem antes do carnaval, nos bailes, ensaios dos tradicionais blocos afros e dos Afoxés. Além da tradicional festa na rua, onde as pessoas cantam e dançam dentro de grandes circuitos fechados que ocupam as principais ruas da cidade, na Bahia, especialmente em Salvador, é comum o uso de trios elétricos, gigantescos carros de som que contam com a participação de músicos famosos como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Claudia Leite, Anitta e outros destaques, além de bandas profissionais, como Chiclete com Banana, Asa de Águia, Olodum e muitos outros. O carnaval baiano praticamente é uma indústria cultural a parte. Não envolve apenas a festa de carnaval, em si, mas também as micaretas, "carnavais" fora de época, que contam com a presença dos trios elétricos tradicionais.

sexta-feira, março 01, 2019

"ARQUIVOS DE UM REPÓRTER CAI NA FOLIA" (SP)

CARNAVAL DE S PAULO CADA ANO MAIS EMPOLGANTE
O SAMBÓDROMO ALAVANCOU O CARNAVAL DE SÃO PAULO
A história do Carnaval na cidade de São Paulo confunde-se com a própria evolução política, social e econômica do povo paulistano, pois as grandes mudanças estão intimamente ligadas ao progresso e desenvolvimento da comunidade. As primeiras notas a respeito apareceram na Ata da Câmara de São Paulo, em sessão de 13 de fevereiro de 1604, apontava a folia, como atos atentatórios aos bons costumes sociais e caracterizados pela violência. Os bailes promovidos em São Paulo, datados historicamente de 1830, encerravam-se melancolicamente à meia-noite, pois não havia por esse tempo sociedades recreativas voltadas para a comunidade negra, principais precursores do Carnaval na cidade. Moçambique, congadas e batuques eram reprimidos e substituídos pela dança do Caiapó, mas essa também era combatida pelas autoridades municipais, como ser verifica nas Atas da Câmara
 Mas isso ficou pra trás. Hoje contamos com  a graça sensual da poderosa ANITTA
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                                      O marco inicial do Carnaval moderno...
Segundo historiadores, foi inspirado na Marquesa de Santos, então a dama de maior prestígio na sociedade paulistana, que promovia a festa em sua casa conhecida como Palacete do Carmo. O primeiro desfile promovido pelo poder público aconteceu em 1934, quando o inovador Prefeito Municipal Fábio da Silva Prado criou o Departamento de Cultura e Recreação e destinou verba, coletada entre seus amigos, para financiar o evento. O vencedor do concurso foi o rancho Diamante Negro, seguido de Vim do Sertão. Na categoria blocos o primeiro lugar ficou com os Quenianos e, para os Cordões, a vitória foi dos Garotos Olímpicos, seguido por Camisa Verde. Porém, o primeiro Carnaval Oficial da cidade de São Paulo só aconteceu no ano seguinte, organizado pelo jornal Correio de São Paulo, com o patrocínio do Centro de Cronistas Carnavalescos e pela Comissão Oficial. Neste evento já havia organização. Os grupo foram divididos em categorias e houve premiação.

quarta-feira, fevereiro 27, 2019

AR-DIÁRIO: "Aviação"

AS ALTITUDES QUE OS AVIÕES PODEM ALCANÇAR

Cada modelo de aeronave tem um limite de altitude, e esse limite depende praticamente da potência do motor. Monomotores, por exemplo, são os aviões menos potentes do mundo. O popular modelo agrícola Ipanema, da Embraer, chega a atingir 938 metros de altura. Já a maior altitude registrada foi de um potente supersônico militar soviético modificado, o MIG-25 'Foxbat': em 1977, o piloto Alexandre Fedotov subiu a 37 quilômetros na atmosfera - um recorde na aviação mundial. Cada avião no seu quadrado - Os aviões nem sempre voam na altitude máxima. A altitude depende do tipo de viagem. O motor de um Airbus A350-800 pode subir a 13 quilômetros, por exemplo. Só que voos de modelos comerciais operam em altitude de cruzeiro - uma faixa entre os 10 e os 12 km/altura Essa altitude padrão é uma norma internacional baseada nos caprichos da natureza: a cada quilômetro que subimos, a temperatura da atmosfera cai cerca de 7°C. Essa diminuição drástica gera turbulência em voos. Só que, entre 10 e 12 quilômetros, a temperatura média é de -55°C - ela é praticamente constante nesses dois quilômetros. Por isso, essa faixa é a menos turbulenta, e é ali que os aviões comerciais trafegam.        Esteja preparado para enfrentar gazes desagradáveis na altitude:                                   
Cinco gastroenterologias da Dinamarca e do Reino Unido escreveram artigo no qual dizem que soltar gases faz bem para a saúde. No avião, apesar de os passageiros receberem um tratamento ruim por parte dos outros viajantes como resultado de sua decisão pessoal de se aliviar, os benefícios para saúde compensam impactos negativos. Por outro lado, se o piloto segura os gases, pode haver problemas de concentração, que afetariam sua habilidade para conduzir o avião. Contudo, se ele soltar os gases, seu copiloto será afetado pelo odor, o que também reduz a segurança no voo.
 

terça-feira, fevereiro 19, 2019

AR>>>"ICEBERG"

O VERDADEIRO SENTIDO DESTA EXPRESSÃO:.."É APENAS A PONTA DO ICEBERG"
Iceberg é um enorme bloco que se desprende das geleiras existentes nos oceanos polares, originárias da era glacial, há mais de cinco mil anos. São de água doce. Icebergs não devem ser confundidos com "água do mar congelada no inverno", que raramente resiste ao verão.
De cada iceberg, apenas cerca de 10% da sua massa emerge à superfície. Os demais cerca de 90% permanecem submersos, representando o extraordinário perigo que conferem especialmente à navegação. Em se tratando de dimensões lineares — mais especifica, notadamente, a altura — tem-se que, em média, cerca de 1/7 do iceberg aflora, emerso, à superfície, enquanto os demais 6/7 constituem a porção oculta, o lastro submerso da massa polar flutuante.
Sobre a flutuação do iceberg, recorde-se que ela decorre do fato físico de apresentar o gelo (de água doce) massa específica (ou densidade absoluta) de cerca de 1 g/cm3, conforme dito. Porém a água do mar é solução salina: apresenta, pois, massa específica necessariamente maior do que 1 g/cm3. Assim, pelo Princípio de Arquimedes, o iceberg necessariamente flutua na água do mar. As dimensões lineares (alturas) e as massas e os volumes emerso e imerso (submerso) calculam-se pelas leis hidrostáticas, o princípio de Arquimedes uma delas.
Desse fato concreto decorre o dito popular (conotativo) de que "isto ou aquilo é apenas a ponta do iceberg", para se referir algo (empreendimento, problema etc.) que aparenta ser de simples enfrentamento ou solução, quando, na verdade, é de envergadura consideravelmente maior.

sábado, fevereiro 16, 2019

AR-DIÁRIO: "Beleza e Coragem"

DESAFIANDO A MAIOR CATARATA DO MUNDO-  
Esta é a maior queda d'água do Mundo, com altura máxima de 250m. Cerca de duas vezes mais profunda e duas vezes mais larga (1,7km) que as cataratas do Niágara. Antes das quedas, as águas do rio Zambezi descem para o Lago Kariba e formam estas monumentais Cataratas Vitória na África)

Esta é a maior queda d'água do Mundo, com altura máxima de 128 m. Cerca de duas vezes mais profunda e  mais larga (1,7km) que as cataratas do Niágara. Antes das quedas, as águas do rio Zambezi descem para o Lago Kariba e formam estas monumentais Cataratas Vitória na África).Vários os visitantes se atrevem a chegar ao seu limite para fotografá-la de forma espetacular!
Estes "corajosos" chegam de caiaque, para desafiarem o caudaloso Rio Zambezi, que subitamente  despeja suas águas caudalosas de uma altura brusca de 130 metros de altura, num estreito canyon
 
Uma das principais atrações turísticas da África, são as Cataratas Victória, localizadas no rio Zambezi, na fronteira entre a Zâmbia (Parque Nacional Mosi-Oa-Tunia) e o Zimbábue
(Victória Falls National Park). O nome Mosi-Oa-Tunya significa ("Fumaça que troveja") para os Nativos. É a maior queda d'água do mundo com altura variando de 61m a 128m. Cerca de duas vezes mais profunda e mais larga que as cataratas do Niágara.

sexta-feira, janeiro 25, 2019

AR>>>Revelações da nossa viagem à Arábia

MESQUITA COBRE DE BRANCO, SANGUE DE GUERRA Em maio de 2018, estive na Arabia Saudita, convidado pelos filhos que são brasileiros e que trabalharam na Saudi-Aramco, maior estatal de petróleo do mundo. Fiquei na casa em Daharan, cujo principal cento comercial é al-Khobar. Por coincidência, Estive anos depois, dos dois conflitos entre Ocidente e Oriente, que começou logo após ao ataque às torres gêmeas e o Pentágano em 2001. Pude ver e fotografar a mesquita da (foto) que foi construida sobre o local onde a explosão de um caminhão-bomba causou todo o estrago (mostrado pela foto) nas instalações americanas de al-Khobar, em 25 de junho de 1996, matando dezenas de pessoas, entre as quais 19 militares americanos. Em  um dos seus últimos sermões o líder espiritual do Irã, aiatolá Ali Khamenei, declarou que o Hezbollah deveria alcançar “todos os continentes e todos os países” – a explosão de Dahran mostrou ser uma “operação extremamente profissional e meticulosa. Uma longa fase de coleta de dados e de observação do local possibilitou selecionar os principais pontos para o posicionamento do caminhão-bomba tanto dentro como na retaguarda (no perímetro). A disponibilidade de um carrro para fuga e o imediato desaparecimento dos executores também comprovaram o profissionalismo da rede. A grande quantidade de explosivos para uso militar, o material incendiário de alta qualidade, a disponibilidade de fusíveis sofisticados e o próprio projeto e construção da bomba, tudo apontava para uma rede altamente sofisticada e profissional”. Para a fabricação da bomba, “os sofisticados equipamentos eletrônicos e fusíveis haviam sido contrabandeados da Europa Ocidental disfarçados como peças de computadores. Alguns dos principais carregamentos, inclusive de fusíveis, estavam endereçados à Guarda Real (Nacional) Saudita, onde islamitas simpatizantes os esconderam". Determinação, pré-momição ou coincidência, o certo é que depois de cinco anos, três meses e quatro dias o mundo foi sacudido pelo terror impetrado contra os Estados Unidos.

quarta-feira, janeiro 23, 2019

AR>>>ESTRADA LIGA AS TRÊS AMÉRICAS

RODOVIA PANAMERICANA
A Rodovia Panamericana é uma rede de estradas que se estende de norte a sul no Contimente americano totalizando cerca de quarenta e oito mil quilômetros (o equivalente de mais ou menos vinte e nove mil milhas). Exceto a uma pequena brecha ou lacuna de oitenta e sete quilômetros em uma zona de matas tropicais na América Central, alternativamente podendo-se circuncidar esse trecho terrestre por via marítima, a rodovia conecta vários dos territórios das nações continentais americanas em um sistema de transporte terrestre de dimensões verdadeiramente continentais.
Em algumas trechos, por exemplo, em Máncora, no 
Peru, a Rodovia Panamericana funciona como estrada principal da localidade. Já no Canadá e nos Estados Unidos não existe uma designação oficial no sistema rodoviário que identifique a Rodovia Pananamericana como tal. Quase completa em sua construção, ela se estende desde a cidade de Fairbanks, no estado do Alasca, Estados Unidos, à localidade de Quelone, no Chile, América do Sul.
A Rodovia Panamericana ultrapassa várias regiões
climáticas distintas e diversos tipos de terrenos e de sistemas ecológicos, como desertos, florestas tropicais, montanhas frias, etc. Ao passar por tantos países distintos, logicamente, esta rodovia não apresenta uniformidade, muito ao contrário. Certos trechos da rodovia sómente são passáveis durante períodos de seca, já outros segmentos são deveras perigosos em qualquer estação do ano. Jake Silverstein escreveu em 2006
uma descrição da Rodovia Panamericana dizendo que ela é "... um sistema tão vasto, tão incompleto, e tão incompreensível que ela nem é tanto uma estrada, mas um conceito assim como o é a própria ideia do panamericanismo"
Viajamos de de carro, em direção ao árido norte do Chile, percorrendo cerca de 2.000 km (só na ida) pela bem conservada Rodovia Panamericana, que corta o País Sul-americano, de Norte a Sul. Iniciamos nossa viagem a partir de Santiago (foto à dir.), com destino a Antofagasta e depois por uma variante até Atacama. (Na foto à esq.) além da conservação da estrada, você ainda pode-se observar, um dos trechos mais estreitos do território chileno. (À esq.), o Oceano Pacífico, ladeado de perto pelas pré-cordilheiras dos Andes.

terça-feira, janeiro 22, 2019

Blog-TUR


O HOTEL MAIS LUXUOSO MUNDO

UM MILAGRE NO DESERTO - Atualmente, Dubai é considerada a a cidade mais espetacular do Oriente Médio, Burj AL Arab Hotel, o mais luxuoso hotel do planeta. Saiba porque:

O BURJ AL ARAB – È um hotel que custou 6 milhões de dólares, mas o preço não foi fator de avaliação do projeto. É o único hotel de 7 estrelas do mundo, e o único só com suítes. A sua construção levou dois anos e foi necessário mandrilar o fundo do oceano com pilhas de aço e peças de cimento pré moldadas, para minimizar a força das ondas. Tem a altura de 321 metros, com janelas que vão do chão ao teto. Foi concebido por 250 designers/estilistas, 9.000 toneladas de aço, 43.000 m2, 13.000 m2 de mármore de Carrara, 12.000 m2 de granitos brasileiros, 32.000 m2 de mosaicos italianos, 1.500 m2 de folhas de ouro de 24 quilates. No exterior, tem de cima a baixo duas camadas de fibra de vidro, revestidas de teflon que serve para suavizar a luz solar e filtrar a intensidade da luz no interior. Á noite o tecido “scrim” serve de tela de proteção e proporciona um show de luzes exuberantes, que juntamente com a água e o fogo dos repuxos, fazem a decoração do exterior. O Hall de Entrada, é um terço da área de todo o hotel, com várias colunas de 180 metros de altura. Todas elas são forradas a ouro de 24 quilates, tal como as varandas dos primeiros andares que bordejam o referido átrio. O restaurante “Sky View”está 200 metros acima do nível do mar e o preço mínimo da refeição por pessoa é de 250 Euros. Abaixo do nível do mar também tem um restaurante que proporciona uma visão subaquática, com um cenário de uma diversidade própria dos fundos de coral existentes na Polinésia. Tem piscina ao ar livre no 78º andar e um mirante no 124º andar. As diárias variam entre 1.500 e 10.000 dólares. Balsas luxuosas transportam as pessoas. Só os Rolls Royces do hotel podem circular na estrada elevada sobre o oceano, que liga a terra. Helicópteros pousam nos heliportos que estão suspensos na parte superior do edifício. Uma fonte lança jatos de água no átrio cavernoso e repleto de ouro e mármore.a de mordomos, altamente treinada, a serviço de cada cliente, 24 horas por dia.
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segunda-feira, janeiro 21, 2019

"PRIMEIRO JATO COMERCIAL"


Esta foto histórica foi feita no aeroporto de Londres em 1952, e mostra a partida do Comet da empresa BOAC no seu primeiro vôo regular a jato. Ironia: Esse mesmo aparelho o G-ALYP, também seria protagonista do primeiro acidente com um Comet em janeiro de 1954, próximo a Ilha de Elba.
Durante o fim da década de 1940, engenheiros começaram a desenvolver as turbinas usadas nos caças a jato produzidos durante a Segunda Guerra Mundial. No começo, os Estados Unidos e a União Soviética queriam turbinas a jato de excelente desempenho para produzir bombardeiros e caças a jato cada vez melhores, e assim, melhorar ainda mais seu arsenal militar. Quando a Guerra da Coréia começou, em 1950, tanto os Estados Unidos quanto a União Soviética tinham caças a jato militares de alto desempenho - destacam-se entre eles o americano F-86 Sabre e o soviético MiG-15. Coube aos britânicos a produção do primeiro avião a jato comercial da história da aviação, o De Havilland Comet. O Comet começou a ser usado em vôos de passageiros em 1952, voando a uma velocidade de 850 km/h. Sua cabine era pressurizada e relativamente silenciosa. O Comet foi ao início um sucesso comercial, e muitas linhas aéreas passaram a encomendar esta aeronave. Porém, dois acidentes em 1954, quando ambas as aeronaves simplesmente explodiram em alto-mar, criaram grandes dúvidas quanto à segurança da aeronave. A causa dos acidentes era primariamente as turbinas, localizadas dentro da estrutura da asa. As turbinas, em vôo, atingiam altas temperaturas e assim, lenta, mas gradualmente, enfraqueciam a asa, que terminou por fragmentar-se no ar em ambos os acidentes. A De Havilland tentou salvar seu avião, cujas vendas haviam caído drasticamente, através de algumas modificações estruturais, mas um terceiro acidente em 1956 e um quarto, em 1961, no aeroporto de Viracopos em Campinas derrubou de vez a venda da aeronave, até que probida de voar, parou de ser produzida em 1964.
Revista-AR, link à direita deste blog

domingo, janeiro 20, 2019


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PANORÂMICA

CIENTISTAS 

Especialista em serpentes morre picado na Ásia
Joseph Slowinski, cientista especializado na evolução das cobras venenosas, morreu picado por uma serpente em Mianmar, no sudeste da Ásia, no primeiro caso registrado de morte entre pesquisadores norte-americanos da área. Slowinski foi picado por uma Bungarus multicinctus quando colocou as mãos dentro de um saco que continha outras serpentes, na tentativa de identificar a que havia picado outro membro de sua equipe. O cientista morreu 30 horas depois de ser picado. Slowinski havia participado de mais de dez expedições científicas em Mianmar e descobriu diversas espécies de cobras venenosas. Em honra do pesquisador, colegas do Centro Americano de Herpetologia (ramo da biologia que estuda os répteis) instituirão um prêmio com seu nome. (DA "SCIENCE NOW")

quinta-feira, janeiro 17, 2019

AR>>>TEORIA X FICÇÃO

              VIAGEM AO CENTRO DA TERRA Em Viagem ao Centro da Terra, o clássico de Júlio Verne, um grupo de aventureiros desce por uma fenda na crosta terrestre e encontra um mundo inteiramente novo, dentro de um espaço oco existente no centro do planeta. Nesse universo subterrâneo há ilhas, um oceano e até um sistema misterioso de iluminação. O francês Verne, que morreu em 1905, escreveu sobre viagens ao fundo do mar, à Lua e pelos ares muito antes que o submarino moderno, o foguete e o avião fossem inventados. Agora parece que ele também estava correto, pelo menos em parte, sobre a existência de um mar no interior da Terra. Um estudo produzido por cientistas da Universidade Estadual do Oregon, nos Estados Unidos, recentemenmte divulgado, sugere a existência de grandes quantidades de água entre 250 e 650 quilômetros abaixo da crosta terrestre. Não são lagos nem cascatas encantadoras como os da ficção científica de Verne. Mas, de qualquer forma, a pesquisa revela a presença de água em profundidades antes inimagináveis.
O objetivo dos oceanógrafos era fazer uma análise inédita da condutividade elétrica do manto terrestre, em profundidades que chegaram a 1 600 quilômetros. O manto é a camada viscosa, com quase 3 000 quilômetros de espessura, que separa a superfície do núcleo sólido da Terra. O estudo mediu a condutividade em 59 pontos do planeta. Percebeu-se então que em certas partes do manto a capacidade de conduzir energia é dez vezes maior do que em outras áreas. "É provável que haja água no interior das rochas, já que ela é um ótimo condutor de eletricidade", disse o geólogo americano Adam Schultz,um dos autores da pesquisa.
A explicação para a existência dessa umidade está relacionada ao movimento das placas tectônicas, os blocos rígidos que sustentam a superfície da Terra. As placas se moveram e se chocaram, separando os continentes, formando cordilheiras e áreas de subducção – quando uma placa empurra outra para baixo. A placa que afunda leva para as profundezas elementos da superfície, como a umidade e até mesmo água do mar. A água só é liberada se a placa tectônica derreter, formando o magma, as rochas incandescentes que alimentam vulcões. Se isso não acontecer, ela permanecerá entre as rochas.
No mapa-múndi criado pelos pesquisadores, as áreas que abrigariam água nas profundezas são justamente as repletas de vulcões e terremotos, como a costa oeste americana, o norte do Oceano Pacífico e o Japão. "Pensávamos que havia perto de um centésimo de água dentro das rochas do manto. Uma condutividade elétrica tão alta sugere que a quantidade de água possa ser dez vezes maior", diz o geofísico Marcelo Assumpção, da Universidade de São Paulo. Os pesquisadores não conseguem determinar o tamanho das porções de água nem a forma que ela teria. Mas, devido às elevadas pressão e temperatura, dificilmente permaneceria em forma líquida. A presença de água é a explicação mais fascinante para a alta condutividade dessas regiões, mas não é a única possível. O manto terrestre é uma mistura heterogênea de rochas pastosas, formada por minerais diferentes. Em áreas com maior presença de carbono, a condutividade elétrica é tão alta quanto em rochas úmidas. Como Júlio Verne mostrou, o centro da Terra é repleto de mistérios.

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