ARTILHARIA DO ESPAÇO -
AS AMEAÇAS QUE A TERRA SOFRE HÁ MILHÕES DE ANOS(Esta pintura traz aos nossos dias, os efeitos causados por um grande asteróide que a cerca de 65 milhões milhões de anos exterminou grande parte da vida existente em nosso planeta).
A ameaça de que a Terra possa ser atingida por um meteorito gigantesco pesa sobre nós. Ao longo de milhões de anos o nosso Planeta Terra tem sido bombardeado por inúmeros asteróides das mais divesas dimensões Estudos revelam que há 65 milhões de anos, um asteróide com diâmetro de cerca de 15 quilômetros (quase duas vezes o tamanho do Monte Everest) chocou-se sobre o que é hoje a península de Yucatán, no México, a uma velocidade de 20 quilômetros por segundo. O choque liberou energia equivalente a 100 milhões de megatons, valor equivalente à explosão de bilhões das bombas de Hiroshima e Nagasaki. A explosão e o desequilíbrio ecológico que se sucederam destruíram 70% das espécies de seres vivos que havia então e puseram fim a 150 milhões de anos de domínio dos dinossauros sobre a Terra. No lugar do impacto abriu-se uma cratera de 170 quilômetros de extensão, e foi sim quase um apocalipse. Há cerca de 20.000 anos, um enorme meteorito cuja cratera (foto) mede 1,5 km diâmetro e 170 m de profundidade colidiu com o nosso planeta no deserto do Arizona nos EUA. Esse meteorito composto de níquel e ferro, colidiu com a Terra com uma força destruidora, superior a de uma bomba H de 30 Mt, ou sejam 30 milhões de toneladas de TNT. Excetuando-se o asteróide mencionado na abertura deste artigo, a mais potente colisão de um meteorito observada pelo homem ocorreu na Sibéria também no ano de 1947. Centenas de pessoas viram uma brilante bola de de luz que deslocava velozmente no céu, em direção ao sul, deixando atrás de si um rastro de faíscas. Ao fim de de 4 ou 5 segundos a bola desapareceu, erguendo-se na atmosfera, a uma altura de 32 km, um gigante coluna da de fumo acastanhada. Os cientistas acreditam que cerca de de sete meteoritos de pequnas dimensões vêm todos os anos enterrar-se na na superfície da Terra enquanto outros mergulham no mar. Felizmente, ainda nenhuma zona populacinal foi atingida por um meteorito, apesar de em 1937 a Terra ter escapado de uma possível destruição por menos de 3 segundos quando um planeta chamado Hermes, pesando cerca de 500.000 t, passou por ela à distância de 800.000 km. Uma ligeira alteração no ângulo de sua trajetória, e ele teria atravessado a atmosfera e chocado com o nosso planeta, provocando uma catástrofe que poderia destruir parte de sua população.Recentemente, um asteróide foi descoberto, é o maior objeto com posibilidade de atingira a Terra o ano de 2.036. Mas as chances de impacto são de apenas uma em seis milhões.
Muito legal a idéia de um blog com notícias interessantes assim, principalmente a respeito de alguns assuntos que rodeiam a geologia. Assuntos esses que muitos não têm a menor noção.... Expondo dessa forma, materializa mais um meio, através do qual outras pessoas podem ter acesso rápido, q muitas vezes se queixam de ler um livro.
ResponderExcluirUma dica.. sobre os "asteróides" e "do lugar mais profundo da terra - a fossa das Marianas"... você não chegou a encontrar nada falando da hipótese de alguns cientistas que propoem ter sido essa fossa fruto da colisão de um "asteróide" com a terra, há muitíssimo tempo, e cujo material expelido teria, mais tarde,formado a lua? Acho que sería legal comentar, mesmo que nao seja uma opinião da maioria...afinal, a ciência nada tem de consensual.
Caríssimo Hugenin,
ResponderExcluirFico feliz não só pelo meu blog mas por saber que temos no Brasil pessoas que ainda cultuam o interesse pelo conhecimento dadio.
Sobre a sua indagações é com prazer poder lhe passar alguma coisa sobre o propalado assunto: Algumas teorias espiritas, citam a hipótise conhecida com "A teoria da fissão", segundo a qual a Lua teria se desprendido da Terra, passou a ser o nosso satélite. Na versão científica o fenômeno é explicado assim: A Fossa das Marianas localizada no Oc. Pacífico, a oeste da Ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas Tectônicas do Pacífico e das Filipinas. Geológicamente, a Fossa das Marianas é resultado geomoforlógico de uma zona, de subducção, ou seja: área de convergência de placas tectônicas para debaixo da outra.
Brevemente o nosso blog voltará a esse intrigante assunto. Aguarde!
Com respeito e admiração,
Roberto Ianelli Kirsten