Supervulcão do Parque Yellowstone nos EUA, pode estar nos Estágios Iniciais de Erupção1- O Vulcão Yellowstone tem se elevado num ritmo bem mais rápido nos últimos anos; 2-f oto do Discovery Channel mostra o possível cenário se uma erupção do super vulcão do Yellowstone Park ocorresse. Pelo menos 1/3 dos Estados Unidos seria apagado do mapa:
Erupção do super vulcão de Yellowstone pode fazer os EUA sumirem do mapa
Erupção do super vulcão de Yellowstone pode fazer os EUA sumirem do mapa
Alguns sinais específicos mostram que o supervulcão do Yellowstone está quase pronto para explodir novamente, tendo o potencial de destruir tudo em um raio de centenas de quilômetros. Será a erupção desse supervulcão o evento que desencadeará o terremoto arrasador que está previsto para Los Angeles?
O Vulcão de Yellowstone se elevou 18 cm desde 2004. Nos Estados Unidos, o supervulcão está subindo. Sua "caldeira", uma grande baia de 60 km de comprimento e 40 km de largura situada no centro do parque nacional do mesmo nome, foi criada por uma enorme explosão vulcânica acontecida 642 mil anos atrás, se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e final de 2006, o que representa média anual de 7 cm.
Essa elevação da caldeira de Yellowstone foi constatada pelas 12 estações do sistema de posicionamento global (GPS) instaladas na região do vulcão e pelo radar especializado do sistema Envisat, da Agência Espacial Européia (ESA).
O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido, desde 1923. As elevações anuais médias são da ordem de 2 cm. Os cientistas norte-americanos, que relataram essas observações em artigo publicado pela revista Science, acreditam que o fenômeno se deva à recarga da câmara de magma gigante situada sob o vulcão, constituída de rochas fundidas e de matéria sólida. A isso se pode acrescentar a pressão mais elevada dos fluidos hidrotérmicos.
Os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? Por enquanto, as observações não constatam "sinal de erupção vulcânica ou de explosão hidrotérmica iminentes", avalia Robert Smith, sismologista e professor de geofísica na Universidade de Utah, que dirigiu o estudo publicado pela Science.
Mesmo assim, o risco é real, já que o supervulcão de Yellowstone conheceu no passado erupções gigantes, há 2 milhões de anos, respectivamente,1,3 milhão de anos e 642 mil anos. As detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou muitas mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo. Desde então, apenas erupções vulcânicas de menor envergadura vêm acontecendo.
Essa elevação da caldeira de Yellowstone foi constatada pelas 12 estações do sistema de posicionamento global (GPS) instaladas na região do vulcão e pelo radar especializado do sistema Envisat, da Agência Espacial Européia (ESA).
O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido, desde 1923. As elevações anuais médias são da ordem de 2 cm. Os cientistas norte-americanos, que relataram essas observações em artigo publicado pela revista Science, acreditam que o fenômeno se deva à recarga da câmara de magma gigante situada sob o vulcão, constituída de rochas fundidas e de matéria sólida. A isso se pode acrescentar a pressão mais elevada dos fluidos hidrotérmicos.
Os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? Por enquanto, as observações não constatam "sinal de erupção vulcânica ou de explosão hidrotérmica iminentes", avalia Robert Smith, sismologista e professor de geofísica na Universidade de Utah, que dirigiu o estudo publicado pela Science.
Mesmo assim, o risco é real, já que o supervulcão de Yellowstone conheceu no passado erupções gigantes, há 2 milhões de anos, respectivamente,1,3 milhão de anos e 642 mil anos. As detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou muitas mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo. Desde então, apenas erupções vulcânicas de menor envergadura vêm acontecendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário