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terça-feira, junho 30, 2020

Energia

Futuro da energia eólica no BRASIL e no mundo
No início de 2018, o país subiu para a oitava posição no ranking mundial do Global Wind Energy Council (Gwec) – até 2012, o Brasil ocupava o modesto 15º posto na lista. Hoje, a capacidade instalada brasileira é de 14,34 GW, distribuídos em 568 parques eólicos com 7.000 aerogeradores em operação de 12 estados brasileiros – 80% deste total está instalado no Nordeste. Na distribuição global da produção de energia eólica, o Brasil representa apenas 2%, quantidade similar à da França (sétima colocada no ranking) .
O crescimento do parque eólico brasileiro é fundamental para que o país cumpra o acordo climático voluntariamente assumido pelo governo federal, em 2009. Na COP-15, em Copenhague, o Estado brasileiro se comprometeu a cortar as emissões de gases de efeito estufa entre 36,1% e 38,9% em comparação com o então cenário até 2020. “A energia produzida pelos ventos é renovável, não polui, possui baixíssimo impacto ambiental e não emite CO2 em sua operação”, explica a presidente da ABEEólica. Entre os estados brasileiros, o maior produtor é o Rio Grande do Norte, com 146 parques e produção de 3.949,3 MW – cada MW instalado representa 15 postos de trabalho. No pico de produção, a soma dos parques eólicos do Nordeste pode abastecer mais de 70% da necessidade energética da região.
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