
quarta-feira, agosto 19, 2009

terça-feira, agosto 18, 2009

(Do colaborador Bruno Kirsten - Dallas-TX)


segunda-feira, agosto 17, 2009


sábado, agosto 15, 2009
FS --Arquivos de um Repórter--



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sexta-feira, agosto 14, 2009

UM PROBL


quinta-feira, agosto 13, 2009
BLOGTUR




No ano 2000, a usina atingiu o seu recorde de produção de 93,4 bilhões de quilowatts-hora (kWh), sendo responsável pela geração de 95% da energia elétrica consumida no Paraguai e 24% de toda a demanda do mercado brasileiro.
A energia gerada por Itaipu e destinada ao Brasil é transmitida pela empresa Furnas Centrais Elétricas S/A.
terça-feira, agosto 11, 2009


O Sol é uma estrela e podemos dizer que o destino de uma estrela está mais ou menos traçado no seu nascimento. Toda estrela nasce dentro de uma imensa nuvem feita de gás e minúsculos grãos que chamamos de poeira. A força da gravidade pode fazer com que pedacinhos da nuvem se atraiam e, após alguns milhões de anos, sejam compactados formando um novo objeto celeste. Quando há muito a ser compactado, a força de atração desse material começa a espremer suas regiões centrais, aumentando a concentração e a temperatura, até que tem início a transformação de átomos de hidrogênio em hélio, o momento de nascimento da estrela. Essa transformação, chamada fusão do hidrogênio, vem ocorrendo no Sol há quase cinco bilhões de anos. O brilho que vemos resulta da energia liberada pela fusão. Mas é interessante notar que essa energia produzida pela fusão, no centro, leva alguns milhões de anos para chegar à superfície, para, depois, se propagar até a Terra. E quando não há mais hidrogênio no centro? Bem, o futuro depende da massa, ou seja, da quantidade de matéria da estrela. Quanto mais massa, mais seu centro pode ser espremido, aumentando a temperatura. Então, talvez seja possível ocorrer a fusão do hélio que sobrou, no centro, da etapa anterior. Depois, pode haver a fusão do carbono, do oxigênio e, ainda, de outros elementos químicos cada vez mais pesados. A duração de cada uma dessas etapas vai diminuindo, sendo que a fusão inicial do hidrogênio dura quase toda a vida de uma estrela. Além disso, a mudança de uma etapa para a próxima pode ser um acontecimento complicado. Apenas as estrelas maiores e mais pesadas passam por muitas etapas de fusão. Mas fazem isso muito rapidamente, por isso duram pouco do ponto de vista astronômico: apenas alguns milhões de anos. Quanto às estrelas menores e mais leves, podemos até dizer que vivem para sempre, mas não passam da etapa de fusão do hidrogênio. Num futuro distante, vão acabar se resfriando. O Sol ainda tem mais uns seis bilhões de anos de vida. Chegará à etapa de fusão do hélio antes de virar um dos objetos mais bonitos do céu: uma nebulosa planetária, jogando para fora a maior parte de sua massa. Porém, talvez dentro de um bilhão de anos, a vida na Terra não resista à mudança de brilho devido ao desequilíbrio causado pela diminuição do hidrogênio no centro do Sol. Será o fim? Quem sabe? Considerando que em menos do que dez mil anos o ser humano passou da invenção da escrita para a construção de telescópios espaciais, é de se esperar que, com sua sabedoria, seja capaz de descobrir e viajar para outros mundos e preservar nossa civilização.
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sexta-feira, agosto 07, 2009


Combinação de dados do Telescópio do Observatório Europeu Austral (ESO), baseado no Chile, e do observatório orbital Chandra, na Nasa, mostra que os raios cósmicos gerados no interior da Via Láctea são acelerados pelos restos deixados pela explosão de estrelas. O trabalho que descreve a descoberta está publicado no serviço online Science Express, da revista Science.
Durante os voos do Programa Apollo, astronautas informaram ver estranhos lampejos de luz, mesmo com os olhos fechados. De lá para cá, cientistas determinaram que a causa eram raios cósmicos, partículas extremamente energéticas de fora do Sistema Solar que bombardeiam constantemente a atmosfera terrestre. Os chamados raios cósmicos galácticos, provenientes de fontes no interior da Via Láctea, são em sua maior parte prótons movendo-se perto da velocidade da luz. Esses prótons foram acelerados a energias que superam em muito, até mesmo, as que serão geradas no Grande Colisor de Hádrons (LHC) do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear. "Há tempos que se imaginava que os aceleradores que produzem esses raios cósmicos na Via Láctea são o invólucro em expansão de estrelas que explodiram, mas nossas observações são a prova final que confirma isso", disse a astrônoma Eveline Helder, da Universidade de Utrecht, na Holanda, em nota divulgada pelo ESO. A equipe de Eveline é a primeira a apresentar uma medição que resolve a dúvida de se as explosões de estrelas geram partículas aceleradas em quantidade suficiente para explicar o número de raios cósmicos que atingem a atmosfera terrestre. O estudo indica que a resposta é positiva, e mostra quanta energia é transferida, a partir da onda de choque gerada pela explosão, para as partículas que dão origem aos raios cósmicos. "Quando a estrela explode no que chamamos de supernova, parte da energia é usada na aceleração de algumas partículas a velocidades extremamente altas", disse ela. "Essa energia é usada na aceleração não está disponível para aquecer o gás, que portanto é mais frio do que o esperado". Os pesquisadores analisaram o remanescente de uma estrela que explodiu no ano 185, e que foi registrada por astrônomos chineses. O remanescente, chamado RCW 86, fica a 8.200 anos-luz.
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quinta-feira, agosto 06, 2009
BlogTur



quarta-feira, agosto 05, 2009


segunda-feira, agosto 03, 2009


No Peru, o governo vem, por meio de uma série de decretos, entregando terras em que vivem indígenas para multinacionais especializadas na extração de petróleo, minério e em projetos de agricultura. A estimativa é de que 49 milhões de hectares (ou 72% da Amazônia peruana) já foram cedidos para a exploração de recursos naturais. Tal política tem afetado a vida dos povos que vivem na floresta e motivado protestos violentos contra o presidente Alan Garcia. A situação saiu de controle em 5 de junho último, quando, segundo dados oficiais, 34 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas em confronto próximo à cidade de Bagua, na região amazônica, ao norte do país. O número de vítimas, porém, pode ser bem maior. Segundo Thomas Quirynen e Marijke Deleu, dois voluntários da Catapa, uma organização não-governamental belga que estuda e divulga questões relacionadas à mineração na América Latina, houve um verdadeiro massacre. Os dois presenciaram o tiroteio e consideram a estimativa oficial incompleta. “Eles afirmaram que morreram 24 policiais e 10 civis, mas é pouco provável que tenha sido assim. Pelo que vi, devem ter morrido muito mais civis do que policiais. Muitos índios sumiram. Como a maioria não tem identidade, é difícil saber quantos foram mortos”, afirma Quirynen, fotógrafo que presenciou policiais atirando a esmo contra manifestantes desarmados. “Eles poderiam ter utilizado balas de borracha, mas atiraram para matar mesmo. Muitos dos feridos têm balas no corpo”, afirma. Segundo ele, os manifestantes só fizeram disparos após a polícia matar muitos dos que estavam na pista. “Fiquei 1 mês e meio na floresta e, até então, não havia visto nenhum indígena armado”, diz. A repressão ao movimento provocou uma reação em cadeia em que prédios públicos foram incendiados. Pressionado, o governo retirou os decretos mais polêmicos e prometeu mudanças. A situação continua tensa no país com as comunidades pressionando pela suspensão de outros decretos.
sábado, agosto 01, 2009
"Arquivos de um Repórter" --Fim de Semana--

Hotel na FAVELA

quinta-feira, julho 30, 2009
--BlogTur--



<<<>, de 1908, original, exceto o limpa-trilhos. O complexo ferroviário de São João del Rei, totalmente tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), reúne o maior acervo de locomotivas a vapor preservado e original de um mesmo fabricante - Baldwin - e de uma mesma ferrovia - a Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). No local existem quinze locomotivas Baldwin especialmente fabricadas para bitolinha de 0,76 m, sendo que apenas uma está sucateada. Seis estão operacionais, duas a lenha e quatro a óleo. As outras oito locomotivas estão completas, mas paradas - sete na rotunda, construída em 1882, e uma no museu da gare. O complexo guarda ainda outras três locomotivas de bitola métrica da antiga Rede Sul Mineira: duas Baldwin - uma delas cortada ao meio para demonstração - e uma alemã Schwartzkopff , além de diversos carros de madeira e até um carro funerário, com uma urna no centro para transportar caixão. No final dos anos oitenta, o complexo de São João Del Rei recebeu a visita de descendentes da família Baldwin. Segundo relato de funcionários da ferrovia, os Baldwin - que chegaram a ser os maiores fabricantes de locomotivas dos EUA, antes das diesel - nunca tinham visto tantas máquinas com sua marca preservadas.
E o que salvou estas locomotivas, num país que cortou e vendeu como sucata a maioria das máquinas a vapor, quando e

quarta-feira, julho 29, 2009
Um pouco da nossa história:




terça-feira, julho 28, 2009


segunda-feira, julho 27, 2009


sexta-feira, julho 24, 2009



segunda-feira, julho 20, 2009

Texto principal: Andrea Dip, da Folha Uiversal

Reencontro: A adolescente Baya Bacari recebe o carinho do pai, Kassim Bakari, ainda no avião que a levou das Ilhas Comores, local do acidente, de volta a Paris. Ao longo do tempo, temos acompanhado acontecimentos para os quais não se encontra uma explicação plausível. Neste mesmo blog, já apresentamos algums matérias do tipo, da que estamos destacando hoje. Mesmo diante de leques de explicações, o que se se observa mesmo, é que cada opinião, acaba sempre refletindo a crença ou formação cultural de cada pessoa.. Por isso, escolhemos para hoje um assunto que temos acompanhado com interesse em função do seu inexplicável conteúdo. Estamos nos referindo ao acidente acontecido há alguns dias com um Airbus da companhia aérea Yemenia. Conheça mais detalhes da narrativa da única sobrevivente e de outras autoridades nessse tipo de assunto:
quinta-feira, julho 16, 2009

