OS MOAIS DA ILHA DE PÁSCOA
Quem esculpiu as grandes cabeças de pedra. E para que? O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C., que atingem até 12 metros de altura e pesam várias toneladas.
O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C., que atingem até 12 metros de altura e pesam várias toneladas.
As mil estátuas da Ilha de Páscoa contém em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os ahus? A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII.
Quem esculpiu as grandes cabeças de pedra. E para que?
 O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C., que atingem até 12 metros de altura e pesam várias toneladas.
O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C., que atingem até 12 metros de altura e pesam várias toneladas.As mil estátuas da Ilha de Páscoa contém em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os ahus? A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII.
 Nas fotos, alguns dos mais de 1.000 Moais existentes na illha de Páscoa, bem como o mapa (com inscrição em vermelho) que demonstra o ponto remoto em que a ilha está situada.


 
 





 No final de 2008, a “TV Record” exibiu “Abraão, o pai da fé”, que reconstitui a grandiosa trajetória do pastor de cabras Abrão, que se tornou o profeta Abraão, o patriarca do judaísmo, cristianismo e judaísmo. O programa especial faz parte das comemorações de fim de ano da emissora. Homem de fé inabalável no Deus único, ele foi protagonista de um dos mais dramáticos episódios bíblicos, recriado no especial com recursos de computação gráfica. É quando Deus testa a fé de Abraão ao pedir que ele sacrifique seu único e amado filho, Isaque, que nasceu quando o patriarca tinha 100 anos. Sem hesitar, Abraão está determinado a cumprir a ordem, mas é impedid
No final de 2008, a “TV Record” exibiu “Abraão, o pai da fé”, que reconstitui a grandiosa trajetória do pastor de cabras Abrão, que se tornou o profeta Abraão, o patriarca do judaísmo, cristianismo e judaísmo. O programa especial faz parte das comemorações de fim de ano da emissora. Homem de fé inabalável no Deus único, ele foi protagonista de um dos mais dramáticos episódios bíblicos, recriado no especial com recursos de computação gráfica. É quando Deus testa a fé de Abraão ao pedir que ele sacrifique seu único e amado filho, Isaque, que nasceu quando o patriarca tinha 100 anos. Sem hesitar, Abraão está determinado a cumprir a ordem, mas é impedid o por Deus, que reconhece sua enorme fé. O programa da “Rede Record” reconstitui não só a importância de Abraão para a formação das principais religiões monoteístas do planeta – segundo o Evangelho de São Mateus, Jesus seria o descendente direto dele – como refaz o caminho do profeta em busca de Canaã, a Terra Prometida, em um percurso realizado há 4 mil anos com a mulher Sara e o sobrinho Ló pelo Oriente Médio. Um caminho iniciado em Harã, no sul da Turquia. Depois de ser convocado por Deus, o pastor deixou a própria terra e não parou de andar por 1.100 quilômetros, atravessando lugares como a Turquia, Egito, Jordânia, Síria e Jerusalém. São paisagens que continuam áridas e desérticas e abrigam os locais sagrados mais marcantes e belos do mundo, boa parte deles localizados em áreas de conflitos. A equipe da emissora foi impedida, por exemplo, de gravar na fronteira entre a Síria e a Turquia. No total, foram percorridas 16 cidades. No percurso, encontraram pessoas simples que falam aramaico (idioma falado por Jesus), beduínos, pequenos pastores e até cidades bem modernas, seguindo as pegadas de um dos maiores profetas da Bíblia.
o por Deus, que reconhece sua enorme fé. O programa da “Rede Record” reconstitui não só a importância de Abraão para a formação das principais religiões monoteístas do planeta – segundo o Evangelho de São Mateus, Jesus seria o descendente direto dele – como refaz o caminho do profeta em busca de Canaã, a Terra Prometida, em um percurso realizado há 4 mil anos com a mulher Sara e o sobrinho Ló pelo Oriente Médio. Um caminho iniciado em Harã, no sul da Turquia. Depois de ser convocado por Deus, o pastor deixou a própria terra e não parou de andar por 1.100 quilômetros, atravessando lugares como a Turquia, Egito, Jordânia, Síria e Jerusalém. São paisagens que continuam áridas e desérticas e abrigam os locais sagrados mais marcantes e belos do mundo, boa parte deles localizados em áreas de conflitos. A equipe da emissora foi impedida, por exemplo, de gravar na fronteira entre a Síria e a Turquia. No total, foram percorridas 16 cidades. No percurso, encontraram pessoas simples que falam aramaico (idioma falado por Jesus), beduínos, pequenos pastores e até cidades bem modernas, seguindo as pegadas de um dos maiores profetas da Bíblia.







































