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(O interior do telescópio em Cerro Pachón, nos Andes chilenos.)
Imagens nunca vistas : Os astrônomos dos sete países do Projeto Gemini já têm alvos prioritários no céu. O novo telescópio permitirá, pela primeira vez, ver o núcleo da Via Láctea, onde pode haver um buraco negro gigante escondido. Outras revelações serão os quase 100 planetas bebês já detectados, recém-formados em torno de outras estrelas, e as galáxias ultra-remotas, surgidas logo depois do nascimento do Universo. "Nós vamos utilizar o telescópio que, em vários aspectos, é o melhor que existe", afirmou à SUPER a astrofísica Beatriz Barbuy, da Universidade de São Paulo, representante brasileira na direção do Gemini. "Ainda mais porque o Gemini pode ser aprimorado no futuro, enquanto o Hubble e o Keck estão consolidados, não podem mais mudar", acrescenta João Steiner. Entre outras coisas, será possível aumentar a rapidez com que os sensores avaliam as condições da atmosfera para ajustar o foco do espelho. Bastará isso para refinar as correções feitas nas imagens e tornar, aos olhos do Gemini, o ar cristalino e transparente como nunca se viu na história da Astronomia.
Imagens nunca vistas : Os astrônomos dos sete países do Projeto Gemini já têm alvos prioritários no céu. O novo telescópio permitirá, pela primeira vez, ver o núcleo da Via Láctea, onde pode haver um buraco negro gigante escondido. Outras revelações serão os quase 100 planetas bebês já detectados, recém-formados em torno de outras estrelas, e as galáxias ultra-remotas, surgidas logo depois do nascimento do Universo. "Nós vamos utilizar o telescópio que, em vários aspectos, é o melhor que existe", afirmou à SUPER a astrofísica Beatriz Barbuy, da Universidade de São Paulo, representante brasileira na direção do Gemini. "Ainda mais porque o Gemini pode ser aprimorado no futuro, enquanto o Hubble e o Keck estão consolidados, não podem mais mudar", acrescenta João Steiner. Entre outras coisas, será possível aumentar a rapidez com que os sensores avaliam as condições da atmosfera para ajustar o foco do espelho. Bastará isso para refinar as correções feitas nas imagens e tornar, aos olhos do Gemini, o ar cristalino e transparente como nunca se viu na história da Astronomia.
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