ITALIA CONQUISTA O BICAMPEONATO 

Em meio aos movimentos iniciais da Segunda Guerra Mundial, a terceira edição da Copa do Mundo foi realizada em 1938, na França, país natal do idealizador da competição, Jules Rimet. A tensão política era nítida e se refletia nas arquibancadas, com constantes manifestações contra o fascismo e o nazismo. Devido aos primeiros confrontos, Áustria e Espanha, que haviam se classificado, desistiram de participar do torneio.
Outra ausência bastante sentida foi a das seleções sul-americanas, que decidiram boicotar o Mundial, pois achavam que a Copa deveria ser realizada na Argentina. A única excessão foi o Brasil, que disputou a Copa do Mundo desacreditado, principalmente após os fracassos nas duas primeiras edições da competição.
O Brasil mais organizada fora de campo e sem desfalques por brigas bairristas, acabou surpreendendo e terminou o Mundial na terceira colocação, após bater a Suécia, na decisão pelo bronze, por 4x2. Para muitos, o Brasil só não disputou o título por excesso de confiança.
Na semifinal contra a Itália, o técnico brasileiro, Adhemar Pimenta, cometeu o mais grave dos erros ao deixar o craque Leônidas da Silva, artilheiro do torneio com oito gols, no banco de reservas. “Ele está sendo poupado para a grande final”, disse o treinador, antes da eliminação canarinha.
Melhor então para a Squadra Azzurra, que venceu os brasileiros, por 2x1, e se classificou para a decisão. Conquistar o bicampeonato mundial era novamente questão de honra para o regime do ditador Benito Mussolini. A vitória na final sobre a Hungria, por 4x2, garantiu o título. Na comemoração, os jogadores da Itália levantaram o braço direito em referência a saudação fascista, sob as vaias dos torcedores franceses.
Além do Brasil, outras duas seleções fora do eixo europeu disputaram aquele Mundial e ambas debutavam no torneio. Cuba e Índias Holandesas (atual Indonésia), que representavam América Central e Ásia, respectivamente, foram eliminadas na primeira fase. Com a segunda Guerra Mundial, a Copa deixou de ser disputada durante 12 anos, só voltando a ser disputada no Brasil em 1950.





































eralmente forçavam a bola até o gol. Na Inglaterra, também a monarquia, com freqüência, tentava parar tais atividades, foi quando o Rei Edward III decidiu proibir o futebol por razões militares – já que as tropas preferiam o jogo a lutar ou mesmo praticar seu arco e flecha. Em algum momento desconhecido, alguém descobriu que as bexigas de porcos infladas eram boas para os chutes, e repicavam extremamente bem, e foram incorporadas em muitos jogos. Não está clara como a bexiga era inflada, mas há evidências, daquele tempo, de bombas simples sendo usadas para inserir o ar na ‘bola’. Se o repique da bola era inteiramente imprevisível por causa da forma da bexiga, então isso era somado à diversão. O problema era que a ferocidade, e a violência destes jogos da plebe, frequentemente, provocavam o rompimento da bola. Então, as bolas começaram a ser revestidas de couro para serem mais resistentes até chegarmos a bola da Copa-2010


Cientistas britânicos descobriram que os mantos de gelo - enormes geleiras que datam da última grande glaciação do planeta - da Groenlândia e da Antártida estão encolhendo a um ritmo muito mais rápido do que se imaginava. Segundo o estudo, publicado no jornal científico "Nature", as geleiras estão perdendo 9 metros de profundidade por ano desde 2003, mesmo com negativas e contadições de Copenhague.




