Se algo parece ouro, então é ouro ! Frota de Rolls-Royce, TVs de plasma de 42 polegadas nos quartos, mordomos 24 horas por dia e serviço que borrifa água francesa nos hóspedes na praia. Assim é um dia comum no Burj Al Arab, o hotel mais luxuoso do mundo. A construção erguida sobre uma ilha artificial: 8 000 metros quadrados de ouro na decoração
A respeito do Burj Al Arab ("Torre das Arábias", em português), costuma-se dizer o seguinte: se algo parece ouro, então é ouro. Soa como uma fábula dos contos das mil e uma noites! Pois é tudo verdade. Na decoração da construção, localizada em Dubai, nos Emirados Árabes, foi usado ouro suficiente para cobrir um campo de futebol oficial. O mesmo estilo nababesco permeia todos os outros detalhes do hotel, erguido para hospedar o clube de felizardos que podem pagar por uma diária mínima de 2 000 dólares (na estratosfera da tabela de preços do estabelecimento encontra-se a suíte real, com diárias de 13 600 dólares). Famosos como o casal de astros hollywoodianos Brad Pitt e Angelina Jolie já passaram as férias por lá. O lugar também foi o escolhido pela modelo inglesa Naomi Campbell para celebrar a chegada de seus 36 anos. Na festa, ocorrida em maio do ano passado, o hotel funcionou exclusivamente para os convidados da aniversariante, durante três dias. A conta de 2 milhões de dólares foi bancada pelo então namorado de Naomi, o bilionário árabe Badr Jafar. "O Burj Al Arab está para Dubai assim como a Torre Eiffel está para Paris", afirmou o francês Luc Delafosse, gerente-geral do hotel. "Ele virou o grande símbolo da cidade da cidade de Dubai." Tudo ali foi concebido para superar de longe o que a concorrência oferece de melhor em termos de luxo. Seus administradores criaram até uma nova categoria para defini-lo: sete estrelas. O festival de mordomias começa no traslado do aeroporto de Dubai ao Burj Al Arab -- o serviço é feito a bordo de helicópteros ou de Rolls-Royce. O saguão do hotel tem o átrio mais alto do mundo, com 180 metros (foto 2) . O check-in é realizado diretamente nos quartos. As suítes mais "apertadas" possuem 170 metros quadrados, enquanto as mais luxuosas ocupam uma área quatro vezes maior (foto 3). Todas são no padrão dúplex, com vista privilegiada para o Golfo Pérsico, e vêm equipadas com laptops, TVs de plasma de 42 polegadas e um menu que permite aos ocupantes escolher entre 13 opções de travesseiro. Há também um mordomo por andar à disposição dos hóspedes, 24 horas por dia.
O Burj Al Arab reúne atrações típicas dos grandes resorts. Sua área de gastronomia, por exemplo, possui seis restaurantes. Um dos mais badalados é o Al Mahara, onde as mesas estão dispostas ao redor de um aquário gigante com tubarões e enguias, entre outras espécies (foto 4). (Na foto 5), uma de suas várias salas de estar. O complexo de lazer inclui três piscinas e um health club com personal trainers. Como o Burj Al Arab fica numa ilha artificial a 280 metros da praia, existe uma frota de carros elétricos que transportam os hóspedes por uma ponte até o continente. Lá, instalados na areia, eles recebem toalhas geladas e, de tempos em tempos, jatos de spray da água francesa Evian para suportar a temperatura que, no verão, bate na casa dos 40 graus centígrados. "Desfrutar de todas essas mordomias é uma experiência inigualável", afirma o arquiteto brasileiro Luiz Fernando Rocco, que passou as férias ali em 2005. A idéia da construção desse oásis de mordomia no meio do deserto foi do xeque árabe Mohammed bin Rashid Al Maktoum, príncipe herdeiro de Dubai. Mais de 70 000 metros cúbicos de concreto e 9 000 toneladas de aço foram usados para erguer a torre de 321 metros de altura em formato de vela de barco (na primeira foto)-- um tributo à tradição marítima da região. Até hoje permanece em segredo o valor gasto no projeto. Sua inauguração ocorreu em 1999 e, desde então, os proprietários não têm poupado esforços para promovê-lo. Em 2005, por exemplo, o heliponto do Burj Al Arab foi transformado numa quadra de tênis para um jogo de exibição entre o americano Andre Agassi e o suíço Roger Federer.
A construção do Burj Al Arab faz parte de um pacote maior, destinado a colocar Dubai no centro do mapa turístico mundial. Preocupada com o fim das reservas de petróleo, viga de sustentação das finanças da cidade-estado a família real vem investindo para livrar a economia local da dependência do dinheiro do combustível. Na Revista-AR, a matéria sobre o risco que está correndo o maior coral do mundo!
sábado, fevereiro 23, 2008
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
FÚRIA DA NATUREZA
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
ENTENDA O PROCESSO ELEITORAL NOS EUA
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
ECONOMIA
O banco que controla as emissões do euro e executa a política cambial da União Europeia é o Banco Central Europeu, com sede em Frankfurt am Main, na Alemanha.
Com a implementação da nova moeda no quotidiano, decidiu-se que as regras para a formação do plural da palavra (euro, euros, euri), quanto ao gênero, o uso da vírgula ou ponto para separação das casas decimais, e símbolo da unidade monetária manter-se-iam segundo as convenções nacionais de cada país da União Europeia. O euro existe desde Janeiro de 2002, e como moeda escritural desde Janeiro de 1999.
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
SOL, ENERGIA INESGOTÁVEL
(Dos correspondentes Roberto Junior e Bruno Kirsten, Houston, TX)
(Esta foto da Estação Espacial Internacional - ISS, é meramente ilustrativa)
A idéia não é exatamente recente e possui inúmeras variações. Agora, porém, o setor de segurança dos Estados Unidos parece estar definitivamente engajado no desenvolvimento da tecnologia necessária para coletar energia solar no espaço e enviá-la para a Terra. O primeiro passo deverá ser a construção de dois satélites de demonstração, que possam testar e avaliar o funcionamento do conceito como um todo. O relatório divulgado pelo governo norte-americano, chamado Energia Solar Espacial como uma Oportunidade para a Segurança Nacional, defende que o desenvolvimento das tecnologias seja feito pela iniciativa privada, com financiamento governamental. O projeto consiste no lançamento de painéis solares gigantescos, com vários quilômetros de diâmetro. Uma vez em órbita, esses painéis captarão a energia solar e a enviarão para a superfície por meio de um feixe de microondas ou laser. No solo, o feixe de energia vindo do espaço será coletado por antenas especiais e então convertido em energia elétrica. Ao contrário dos painéis solares utilizados hoje, aqui na Terra, os painéis solares espaciais ficariam o tempo todo recebendo a luz do Sol, não interrompendo a captação de energia durante a noite. Eles deverão ficar em uma órbita geoestacionária, sobre um ponto fixo da Terra, o que é essencial também para que o foco de energia seja transmitido para o solo. O feixe de energia que chega ao solo também é enorme, exigindo a construção de uma estação de captação de cerca de um quilômetro de diâmetro. Segundo os especialistas, considerando um feixe de microondas para que a energia chegue à Terra, não haverá nenhum risco para aviação e nem mesmo para os pássaros. Segundo eles, as antenas de coleta poderão ser transparentes e até poderão ser feitas plantações por debaixo delas. O projeto é tão grandioso quanto os desafios a serem vencidos para viabilizá-lo. O próprio relatório estima que a construção de um protótipo, capaz de enviar um feixe de 10 megawatts de eletricidade para a Terra, levará cerca de 10 anos para ser construído, a um custo de US$10 bilhões. Críticos do projeto, contudo, apontam que há problemas ainda maiores do que o orçamento. Sua viabilização exigiria o desenvolvimento de foguetes ou naves reaproveitáveis, num momento em que a NASA está se preparando para desativar os ônibus espaciais. Uma usina solar espacial, apontam esses críticos, capaz de produzir a mesma potência hoje gerada por uma usina termelétrica, teria uma massa de 3.000 toneladas - mais de 10 vezes a Estação Espacial Internacional. "Arquivos de um Repórter" recomenda: Veja também a "Revista-AR". É só linkar!
terça-feira, fevereiro 12, 2008
UMA RODA-GIGANTE QUE FAZ JUS AO NOME...
Para ver uma reportagem especial, é so linkar a Revista-AR!
sábado, fevereiro 09, 2008
--FS--RELIQUIAS DA HUMANIDADE
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
NOSSOS AEROPORTOS SÃO SEGUROS?
FATO 1 - No dia 31 de janeiro de 2002, um Boeing 737-300 da VASP, quando decolava do Aeroporto Santos Dumont (RJ), a turbulência da sua decolagem , causou a capotagem de um táxi (foto), que passava pela rua Almirante Silvio de Noronha, a cinco metros apenas da cabeceira da pista 02, e que dá acesso a Escola Naval. situada exatamente a cinco metros da cabeceira da pista 02 do Aeroporto Santos Dumont. O acidente ocorreu por volta das 8h58 quando o táxi Santana, placa LCA 9478, seguia com destino à Escola Naval. O seu motorista, Antonio de Almeida Macedo, foi retirado com vida, mas não resistiu aos ferimentos vindo a falecer no hospital.
FATO 2 - Decorridos cerca de 20 dias do acidente anterior, mais precisamente no dia 21 de fevereiro de 2002, mais um acidente ocorreu com um veículo que transitava na mesma rua, cuja a deslocação de ar provocada pelo Boeing 737-300 da RIO-SUL, no momento em que decolava para Brasília, acabou projetando no ar, por duas vezes, um veículo Golf - com duas senhoras - provocando escoriações graves em suas duas ocupantes (foto). As informações são contraditórias se o veículo obedeceu ou não a sinalização sonora existente no local que é acionada pela Torre do Aeroporto Santos Dumont.
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
CINE-AVIÃO...
Quem viaja pela Castello Branco e passa por Araçariguama, interior de São Paulo, avista no alto da montanha um avião pronto pra decolar. Não, não é uma ilusão de ótica e nem um aeroporto encravado num local inusitado. É o Cine Avião JK, instalado ao lado da escultura do Desbravador da Esperança, outro marco da cidade, com mais de 25 metros de altura. O avião Viscount 58, uma aeronave turbo-hélice adquirida pela prefeitura de Araçariguama em um leilão de sucatas da Vasp, foi todo reformado e adaptado com um moderno sistema de imagem e som adequados para sua nova missão: cine-avião para entretenimento turístico da comunidade local, visitantes e em especial para as crianças. Com capacidade para 70 pessoas, o cinema projeta filmes educativos. A história do turbo-hélice, Vickers Viscount é curiosa: O avião foi doado ao Brasil pela Rainha da Inglaterra e
quinta-feira, janeiro 31, 2008
CHUVA NA FOLIA
sábado, janeiro 26, 2008
CIÊNCIA - (Sáb. e Dom.)
sexta-feira, janeiro 25, 2008
VELOCIDADE DA LUZ...
terça-feira, janeiro 22, 2008
ACORDA BRASIL...
O jovem brasileiro está abandonando os estudos. Cruzamento de dados do IBGE e dos ministérios da Saúde e da Educação expôs a cruel realidade, em que 53,1% dos 35 milhões de jovens entre 15 e 24 anos no País não freqüentam salas de aula. Além disso, 19% não trabalham nem estudam, índice que passa a 34% quando analisadas apenas as classes mais pobres. As causas estão ligadas a fatores como raça, renda, gênero e localização geográfica, entre outros. O dado, denominado Índice de Desenvolvimento Jovem (IDJ), segue os moldes do IDH da ONU e foi divulgado no dia em que o governo comemorou o crescimento do número de matrículas em cursos superiores. Na data em que o Ministério da Educação comemorava o crescimento no número de matrículas em cursos superiores, outra pesquisa, produzida pela Ritla, mostrava uma triste realidade: 53,1% dos jovens de 15 a 24 anos estão fora da sala de aula, e 19,9% não trabalham nem estudam. A deficiência é maior considerando-se apenas aqueles entre os 10% mais pobres da população – vai a 34,8%. O Brasil tem 35 milhões de habitantes nessa faixa etária. A pesquisa da Ritla utilizou bases de dados do último IBGE e dos ministérios da Saúde e da Educação e criou o IDJ. De acordo com o sociólogo Júlio Jacobo, coordenador do estudo, “se alguém nasceu em determinada localidade vai ter condições limitadas ou grandes condições de estudar e trabalhar. Esses fatores afetam as condições de acesso à saúde, educação, acesso à internet etc”. O Distrito Federal lidera o ranking de qualidade de vida entre os jovens. O IDJ registrado pela pesquisa é de 0,666, em uma escala de vai de 0 a 1. Em seguida, aparecem Santa Catarina (0,647) e São Paulo (0,626). Os piores índices foram registrados no Maranhão (0,429), em Pernambuco (0,394) e Alagoas (0,367). As conclusões da pesquisa mostram que o analfabetismo juvenil dá sinais de desaparecer a curto prazo. Em 1993, a taxa de jovens analfabetos era de 8,2%. Em 2001, caiu para 4,2%, em 2003, para 3,4%, e, em 2006, para 2,4%. O diretor-executivo da Ritla, Jorge Werthein, defendeu a adoção de políticas públicas duradouras nos três níveis de governo – União, estados e municípios – para enfrentar o problema: “Já temos todos os indicadores. O que falta é uma política de longo prazo que não mude a cada quatro anos, com a troca dos governantes”, ressaltou Werthein.
Acesse o link, da REVISTA-AR. Nela você encontra um novo visual e assuntos de seu agrado.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
CRISE AÉREA
quinta-feira, janeiro 17, 2008
DESPERTA BRASIL !
quarta-feira, janeiro 16, 2008
MUNDO PEDE SOCORRO (Amazônia)
Fotos: (1) e (2) Queimadas criminosas e desmatamento da amazônia; (3)- Manifestantes de todo o mundo protestam em Bali contra o aquecimento global. Se todo o desmatamento das últimas décadas - que já destruiu 17% da Amazônia brasileira - cessasse hoje, ainda assim a floresta continuaria a correr riscos com o aquecimento global, de acordo com cientistas ouvidos pela BBC Brasil."Se o resto do mundo não fizer nada e o Brasil parar totalmente o desmatamento, aquela possibilidade de savanização continua exatamente a mesma", diz o pesquisador Antonio Manzi, gerente-executivo do projeto LBA (Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia. As emissões de gases que causam o efeito estufa são o principal risco à floresta, porque estão provocando o aquecimento do planeta como um todo.
BRASIL NÃO DEVE ALCANÇAR META - Eles são causados, segundo os cientistas, principalmente pela queima de combustíveis fósseis nos países desenvolvidos. De acordo com especialistas, o desmatamento contribui com cerca de 20% das emissões, e a floresta brasileira com cerca de 6%. "Do ponto de vista das mudanças climáticas, só vale a pena preservar se mudar a matriz energética mundial, com redução do uso de combustíveis fósseis", diz Manzi. A savanização de parte da floresta - prevista num dos modelos matemáticos que tentam prever as consequência do aquecimento global do painel intergovernamental de mudanças climática (IPCC) -, seria causada não por um fenômeno localizado, mas por causa da elevação da temperatura das águas do Oceano Pacífico, que tornaria mais frequente a ocorrência de El Niño. "Não é o desmatamento que está provocando a mudança global", diz pesquisador Arnaldo Carneiro, do Departamento de Ecologia do Inpa. A elevação da temperatura, por sua vez, poderia afetar o regime de chuvas e deixar a floresta não apenas mais quente, mas também mais seca, aumentando o risco de incêndios. Estudos realizados por organizações de pesquisas na Amazônia mostram que, até agora, o desmatamento local não alterou o clima ou o regime de chuvas da região.
Agradecemos ao seu apoio, dispensado a nossa REVISTA-AR
terça-feira, janeiro 15, 2008
TURISMO CULTURAL
Rodeada por um mar azul anil, a cidade francesa transpira cultura e ainda têm belas praias
sábado, janeiro 12, 2008
BLOGTUR - "Que tal o Marrocos?"
Faz tempo que o Marrocos embala a fantasia dos ocidentais: desde pelo menos 1942, quando o filme "Casablanca" estourou nos cinemas com Bogart, Bergman e um cenário para lá de fake, montado nos estúdios da Warner, em Los Angeles. No Brasil, tivemos também a novela "O Clone", cheia de equívocos geográficos, mas pelo menos com belas imagens gravadas, de fato, no país. Na vida real, o que não falta é cenário e muita produtores de cinema. Banhado pelo mar Mediterrâneo e pelo oceano Atlântico, no noroeste da África, o Marrocos tem o pôr-do-sol do Saara, os picos de mais de 4 mil metros dos montes Atlas, as construções de terracota de Marrakesh, o mercado de Fez, as praias de Essaouira... Para completar, seus 30 milhões de habitantes formam-se mosaicos humanos fascinantes: mulheres de jeans e de burca circulando na medina, e uma multidão interrompendo suas atividades para rezar. Fotos do rei Mohammed VI são encontradas por toda parte, até nos bares.O islamismo, claro, é religião oficial, e a esmagadora maioria da população é muçulmana. Mas o país abriga também comunidades judaicas e católicas. São apenas os 15 quilômetros do estreito de Gibraltar que separam o Marrocos da Europa mais precisamente, do sul da Espanha. Mesmo assim, é outro mundo. Viajar para o país é mergulhar com todos os sentidos nos encantos do mundo árabe, só que mais perto e com bem mais segurança do que em outros países muçulmanos. Não é à toa que cerca de 3 milhões de turistas visitam o país a cada ano: eles descobriram que o Marrocos é bem mais perto do que se imagina. "Pra lá de Marrakesh" é só um jeito de dizer.
quarta-feira, janeiro 09, 2008
TECNOLOGIA AVANÇADA (avião/carro)
Uma empresa dos EUA, fundada por graduados no Massachusetts Institute of technology (MIT), está construindo um avião de dois lugares que pode ser conduzido pelas ruas como um carro.A Terrafugia está produzindo o The Transition, um monomotor de 19 pés. Não se trata de um carro voador, mas sim de um avião que recolhe suas asas e pode trafegar nas ruas como um carro. “Não vamos ter um carro voador, como pensam as pessoas, por enquanto”, afirma Anna Dietrich, chief operating officer da Woburn, uma empresa de Massachusetts. Anna diz que a idéia para esse veículo, que tem um preço antecipado de 148 mil dólares, foi o que motivou a fundação da Terrafugia. O problema é que os Estados Unidos ainda não possuem a estrutura necessária para tornar as “aeronaves rodáveis” viáveis.
Há estradas, mas não pistas de decolagem em frente às lojas e casas, solução esta que só o crescimento desse aparelho em larga escala justificará esse tipo de empreendimento viável. Também ter um céu repleto de pilotos sem licença também não seria ideal. “É preciso ser um piloto para utilizar o The Transition”, diz Anna.
Os executivos da Terrafugia esperam que um protótipo seja concluído em 2008 e o primeiro modelo produzido em 2009.
segunda-feira, janeiro 07, 2008
CURIOSIDADES (Borá)
Na verdade 1.800 trabalhadores chegam a cidade, todas as manhãs, transportados por ônibus procedentes de 14 municípios vizinhos, para ganhar a vida na usina de açúcar e alcool Ibéria do Grupo Toledo.