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quarta-feira, abril 07, 2021

"A IMPORTÂNCIA DO CANAL DE SUEZ"

HÁ POUCOS DIAS  UM CARGUEIRO ENCALHADO, MOSTROU AO MUNDO A REAL IMPORTÄNCIA DO CANAL DE SUEZ
Situado entre o Mares: Mediterrâneo e Vermelho. o canal tem cerca de 190 km de extensão e entre 70 e 125 m de largura, e a uma profundidade que varia entre 8 a 12 metros. O Canal divide o Egito africano e a Península do Sinai. Esta notável obra de engenharia faz parte de importantes rotas do comércio mundial.
Em 1848 instituiu
-se uma sociedade internacional para construir o canal, embora a preponderância fosse claramente francesa, o engenheiro-chefe da construção era o francês, Ferdinand de Lesseps. As obras tiveram início em 1859, e em 17 de novembro de 1869 foi inaugurado por Eugenia do Montijo, mulher de Napoleão III, rei de França. Em 1956 foi nacionalizado pelo Egito, causando uma onda de protestos em nível internacional. Em junho de 1967, o canal foi ocupado por Israel gerando um conflito entre israelenses e árabes. Em novembro de 1974, o Conselho de Segurança da ONU exigiu, com os votos favoráveis dos EUA e da URSS, a retirada militar da França, Grã-Bretanha e Israel, e decidiu enviar uma força internacional de paz ao canal, da qual fez parte o Brasil, através do Coronel Fares (meu primo Fares) hoje na reserva da FAB. Com a retirada do Sinai, e das tropas dos Países citados, o canal foi reaberto e em seguida e recuperado pelo Egito. Para se ter uma ideia da importância do Canal de Suez, saiba que ele poupa à navegação entre os Oceanos: Índico e o Atlântico e encurta em 9.000 km evitando a travessia pelo Cabo da Boa Esperança, na África do Sul.
Ao contrário do canal do Panamá, o Canal de Suez é destituído de comportas ou  eclusas, isso é explicado pelo fato de não haver desníveis ou diferenças entre o nível do mar ao longo do trajeto.
Mais um dado que mostra a importância do canal. Nele ocorre o fluxo de 15% do transporte mundial, ou seja, cerca de 20 mil navios que o atravessam a cada ano.

segunda-feira, abril 05, 2021

PEÇONHA MORTAL, TAMBÉM SALVA VIDAS

Quem poderia imaginar que um dia animais peçonhentos que aterrorizam a maioria das pessoas, como esta cascavel (foto), taturanas e escorpiões, teriam seus venenos mortais  usados em substâncias terapêuticas para salvar vidas preciosas.   
Substâncias letais produzidas por alguns animais têm sido fonte de pesquisa para o desenvolvimento de novos medicamentos. O veneno da cobra cascavel (foto) continua apresentando grandes progressos. Cientistas do Instituto Butantã, descobriram já há algum tempo, o efeito analgésico com potência superior à morfina, com duração de efeito de três a cinco dias. "Já sbemos que ele é efetivo em dores agudas e crônicas" explica a biomédica Yara Cury, coordenadora do estudo.
Um outro grupo de cientistas do Butantã vem avançando no desenvolvimento de um remédio contra a trombose a partir do veneno de uma espécie de taturana, a Lenomia oblíqua -- responsável por uma série de envenenamentos no Sul do país há cerca de uns 15 anos.
A pesquisa para desenvolver de um soro contra o veneno, revelou  à descoberta de que ele provocava hemorragia nas vítimas, levando os cientistas desconfiarem de que a substância poderia agir sob os coágulos que se formam no sangue. Confirmada a suspeita, os pesquisadores já conseguiram isolar a  proteína responsável pelo efeito anticoagulante, que está sendo testado em animais. Do outro lado do mundo, em Cingapura (Ásia), um grupo de pesquisadores  já anunciou há algum tempo ter isolado 23 toxinas terapêuticas de escorpiões e cobras. Entre elas, um antiinflamatório extraído da jibóia, que já está em testes em animais e pode ser útil no tratamento de artrite e de algumas lesões cerebrais    

sexta-feira, abril 02, 2021

AR>>>UM CAMPEÃO DO NOSSO BLOG

JALAPÃO: O IMPROVÁVEL E O IMPOSSÍVEL JUNTOS
Crédito para a Turma do Trilhas e Aventuras: http://www.trilhaseaventuras.com.br/
Fotos: (1) - Parque Nacional do Jalapão com suas dunas verdadeiras formadas por areia fina e dourada; (2) - Rodeado por bananeiras esta é uma das mais incríveis atrações do Parque: o fervedouro que recebeu este nome por que suas águas dão a impressão que estão sempre fervendo. Na verdade essa sensação é causada por centenas de minas ascendentes que não deixam o corpo afundar; (3) - Sobrevoo(4) - A Cachoeira da Velha, com duas quedas em forma de ferradura com 25 m de altura e 100 m de largura. Infelizmente, o espaço do blog não permite que apresentemos outros pontos turísticos. Para entender o Jalapão só indo lá.
Conhecer o Jalapão é conhecer o improvável e o impossível juntos. Improvável pois, andando de carro pelas estradas, observando o cerrado em volta, não se imagina que vai encontrar tanta água e tão limpa como você encontra. Também não parece provável encontrar formações rochosas como lá existe. Tampouco uma duna verdadeira, de areia tão fina e dourada que parece... ouro em pó. Impossível existir um local como o Fervedouro: você simplesmente entra num olho de mina gigantesco (aliás, dezenas de minas) e simplesmente não consegue afundar. O constante movimento ascendente da água quer jogá-lo para fora. Lá você conhece a "areia liquida". Só vendo para entender. O ideal é entrar por Ponte Alta do Tocantins (alcançada através de Brasília, Alto Paraíso e Natividade) e fazer o passeio inverso, até a Cachoeira da Formiga. Depois, a não ser que você esteja em viagem para o norte, o melhor é retornar pelo mesmo caminho. A estrada é toda em areia e pedra, sendo necessário pelo menos uma picape com tração traseira (no período das secas). O ideal é um 4x4, mesmo original. Não existe nenhuma infra-estrutura a partir de Ponte Alta, portanto, leve comida, material de Camping e combustível sobressalente. O percurso é superior a 400 km sem abastecimento e com alto consumo.

segunda-feira, março 29, 2021

AR-GRANDES REPORTAGENS

   NO CORAÇÃO  DA ÁFRICA "Um drama tão antigo quanto a própria Terra, encenado numa vasta arena ao ar livre - assim é o Quênia, onde leões e outros animais selvagens vivem cenas de exaltação e morte que despertam   memórias primitivas e sonhos há muito adormecidos".
Na África, a natureza usa mil roupagens diferentes: a pele do leão, a armadura do besouro, a pelagem do Gnu. Os animais entram e saem de cena, e encontram a morte e a redenção num drama de escala épica. Sob a luz do sol, o maior dos refletores, a vida parece teatro, e os momentos se tornam intensos e marcantes. A 150 km a oeste de Nairobi, capital do Quênia, está localizada a reserva animal Masai Mara. Diante desse quadro, a sensação que se tem, é que a paisagem parece não ter mudado nada desde o momento da criação. Os guias vão apontando muitos animais, a maioria em bandos como as zebras que mesclam a paisagem. Masai Mara abriga uma ampla variedade de vida selvagem – 90 tipos de mamíferos, répteis e anfíbios, e mais de 400 espécies de pássaros. A reserva é a parte queniana de um ecossistema chamado Serengeti, que se estende pelo sul da Tanzânia. No verão, centenas de milhares de zebras e mais de um milhão de gnus migram para Masai Mara – um dos mais impressionantes desfiles de animais selvagens na face da Terra. Em uma manhã de passeio pela planície dourada, é possível se avistar um guepardo, o mais veloz dos grandes felinos da África. Vários outros animais podem ser vistos como filhotes de girafas, centenas de búfalos do Cabo e até um imóvel pássaro-secretário de um metro de altura. Logo adiante uma leoa deitada sob uma árvore, com uma pata enorme guarda o que resta de uma zebra: um monte de costelas cheias de moscas, cascos e um pedaço de pele listrada. Depois de algumas horas, se você voltar ao mesmo local já não encontrará mais nada da caçada – nem sangue, nem ossos. Provavelmente as hienas tenham acabado com os restos do “banquete”. Assim é a vida no coração da África: “Uns morrem para dar vida a outros”.

sábado, março 27, 2021

---AR--- EUA>>>Aventura no Alasca

MONTANHAS TOCAM O CÉU DO ALASCA
(Alpinistas escalam picos gelados do Parque Nacional Wrangler-St.Elias)       É quase meia-noite de verão na baía Icy e as luzes do crepúsculo se misturam ao luar. As geleiras encolheram, mas continuam a esculpir as feições das montanhas Wrangler-St.Elias. Quem chega ao remoto Alasca tem a sensação de se sentir a última pessoa da Terra. Ou a primeira. Não há nenhum sinal humano até onde a vista alcança, somente picos nevados, rocha cinzenta e, lá em baixo, um extenso vale verde, serpenteado por um rio nascido de uma geleira. Em 1980, o Congresso dos Estados Unidos criou o Parque Nacional e Reserva Florestal de Wrangell-St.Elias e determinou que permanecesse intocado. O resultado é o maior parque nacional do país – mais de 5,3 milhões de hectates (mais de 3 mil parques Ibirapuera em São Paulo), habitado não só por ursos, mas também por lobos, carcajus, caribus, alces, cabritos monteses e o mais procurado pelos caçadores, o carneiro Dall, branco como a neve. Convém lembrar que a caça só é permitida em locais delimitados, e os guias têm uma quota de clientes que podem abater um número fixo de animais. Nesse profundo isolamento, não há instalações e infra-estrutura para acampar, as trilhas não têm indicação de caminhos. Há vales que nunca foram percorridos, picos nunca escalados. A lei determina que a administração do parque conserve o cenário de montanhas, vales, lagos e ribeirões – em seu estado natural. Apesar do terreno acidentado, a perícia dos pilotos de táxi aéreos do Alasca (foto) facilita o acesso ao parque. Aviões particulares podem descer em qualquer lugar que os pilotos considerem seguro. Ocasionalmente ocorre a queda estrondosa de um bloco de gelo na baía Icy. Nesses momentos, as pessoas ficam sem palavra, como se fossem as últimas criaturas sobre a Terra. Ou as primeiras.

terça-feira, março 23, 2021

AR> ACIDENTES DA HISTÓRIA

 CHERNOBYL: PRODUZIU O MAIOR ACIDENTE DA HISTÓRIA,E TRANSFORMOU-SE  NUMA CIDADE FANTASMA
Chernobyl, na Ucrânia, ainda guarda as marcas da explosão do reator 4, que espalhou radiação pelo país e pelos territórios vizinhos em 26 de abril de 1986. Na época, a usina era responsável pela produção de cerca de 10% da energia utilizada na Ucrânia. Com quatro reatores e mais dois em construção, Chernobyl era um símbolo do avanço da União Soviética. 
As causas da tragédia nuclear ainda são motivo de discussão, alguns especialistas apontam erros humanos, enquanto outros avaliam erros no projeto. A razão mais aceita é a união das duas falhas. No dia da explosão estava agendado um procedimento de rotina no reator 4, ele seria desligado e os responsáveis aproveitariam para fazer um teste, quando um problema de resfriamento fez com que o teste terminasse de forma trágica. O acidente lançou 70 toneladas de urânio e 900 de grafite na atmosfera. 
Após a explosão, milhares de trabalhadores foram enviados ao local para combater as chamas e garantir a resfriação do reator. Conhecidos como “liquidadores”, esses homens perderam a vida no combate ao incêndio. Na segunda etapa, para conter a radiação, trabalhadores sem equipamento adequado passaram seis meses construindo uma estrutura de isolamento, o “sarcófago”. O alto nível de radiação afetou as regiões no entorno da usina. Os soviéticos tentaram esconder o acidente, mas os níveis de radiação foram detectados em outros países. A primeira notícia sobre a explosão saiu no dia 29, na Alemanha, três dias depois do ocorrido. Mesmo assim, a usina chegou a continuar em funcionamento, com turnos menores, tendo ocorrido dois princípios de incêndios, em 1991 e 1996. O governo soviético admitiu 15 mil mortes, enquanto organizações não governamentais calculam 80 mil. Segundo números oficiais, 2,4 milhões de ucranianos sofrem de problemas de saúde relacionados ao acidente. Ainda hoje, 27 anos depois, 6% do PIB ucraniano é destinado aos efeitos da tragédia, como pagamento de indenização às vítimas. Um museu foi construído na capital Kiev para lembrar Chernobyl e as pessoas afetadas pela radiação

domingo, março 21, 2021

Esportes Arrojados


                  SURF: UNIÃO DE BELEZA E ARROJO
O desafio é se manter o maior tempo possível em pé sob uma prancha, deslizando sob as ondas e realizando manobras radicais, com vários níveis de dificuldade.
Não se sabe ao certo quando surgiu o surfe, pois há poucos relatos, mas alguns historiadores defendem a idéia de que surgiu nas Ilhas Polinésias quando os nativos saiam para pescar e, para voltar mais rápido à terra firme, deslizavam com seus barcos através das ondas. Com o passar do tempo esta atividade tornou-se hábito entre estas civilizações. Outras teorias defendem a África ocidental como o berço do surfe.
Posteriormente, os reis das ilhas do Hawai passaram a praticar este esporte com pranchas feitas de madeira retiradas de árvores locais. Foi no Hawai que o surfe tornou-se uma cultura

quinta-feira, março 18, 2021

AR>>> "VENENOS MORTAIS"

 OS 5 ANIMAIS MAIS MORTAIS
Para quem tem pavor animais de insetos e bichos peçonhentos, esse blog não é recomendado. Aqui você poderá conhecer exatamente o que deve evitar. Nem sempre o aspecto desses demônios é asqueroso, podem até ser bem coloridos e interessantes. Mas cuidado! Seus venenos são muito perigosos e podem até matar. Confira quais são os animais mais venenosos do mundo:
5º- ESCORPIÁO ANDROCTONUS 
É a espécie mais venenosa do mundo, capaz de matar um homem em menos de quatro horas e um cachorro em pouco mais de cinco minutos.

4º - ARANHA TEIA-DE-FUNIL AUSTRALIANA 
Essa espécie de aranha tem um veneno que facilmente leva a vítima a um infarto. Seu corpo (sem contar as patas) varia de 1 a 5 cm e as fêmeas costumam ser maiores que os machos, além de serem seis vezes mais letais.

3º - MAMBA NEGRA 
É uma das cobras mais venenosas do continente africano. Tem um bote muito rápido e seu veneno neurotóxico causa paralisia. Se o local da picada for no pé ou na canela, a vitima pode morrer em até 4 horas. Se a picada for na região do tórax ou no rosto a vítima pode falecer em menos de 20 minutos.

2º - PEIXE-PEDRA 
É considerado o peixe mais venenoso do mundo, pois a sua picada pode ser fatal para os seres humanos. Ao pisar um peixe pedra, o seu veneno causa dor intensa. Tão intensa que nem morfina consegue aliviar!

1º - (O MAIS VENENOSO) -VESPA DO MAR
Esses fascinantes seres aquáticos podem ser muito perigosos. De nome científico Chinorex Fleckeri, ela é encontrada no litoral da Austrália, principalmente entre outubro e março. Essa água viva é muito mais venenosa que qualquer cobra, aranha ou escorpião do planeta: um único indivíduo da espécie contém toxinas suficientes para matar 60 adultos.
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