A ÚLTIMA FOTO,... DEPOIS A TRAGÉDIA
Nesta foto divulgada pela Nasa, em março de 1903, a astronauta indiana Kalpana Chawla sorri para a câmera com um de seus colegas ao fundo. Segundos depois, a nave Columbia ao entrar na atmosfera terrestre, explodiu e se desintegrou matando todos os seus sete astonautas. Depois de atravessar três estados norte-americanos, a imagem mostra o ônibus espacial Columbia, explodindo e se desintegrando sobre o estado do Texas, na manha de 2 de fevereiro de 2003,
Nesta foto divulgada pela Nasa, em março de 1903, a astronauta indiana Kalpana Chawla sorri para a câmera com um de seus colegas ao fundo. Segundos depois, a nave Columbia ao entrar na atmosfera terrestre, explodiu e se desintegrou matando todos os seus sete astonautas. Depois de atravessar três estados norte-americanos, a imagem mostra o ônibus espacial Columbia, explodindo e se desintegrando sobre o estado do Texas, na manha de 2 de fevereiro de 2003,
O dia 2 de fevereiro de 2003, foi incomum para o paulistano Roberto Ianelli Kirsten (34 anos). Ele tinha se levantado quando ouviu um "forte estrondo", seguido por um “seguido por um tramor nas janelas” de aproximadamente 15 segundos, em sua casa na cidade de Plano, no TX. Em seguida foi contatado (por telefone) pelo O ESTADO DE S.PAULO concedeu esta entrevista que recebeu este título no dia seginte:
BRASILEIRO OUVE FORTE EXPLOSÃO E VÊ AS JANELAS TREMEREM
“Na hora, relacionei o barulho com o de um jato quebrando a barreira do som, mas comecei a ficar com a pulga atrás da orelha principalmente quando ouvi os vizinhos na rua e sirenes da polícia”. O estrondo – ouvido às 8 horas na cidade e as janelas tremendo por uns 15 segundos, começaram a trazer à minha lembrança os ataques terroristas à Nova York e Washingtonà em 11 de setembro de 2001 que ainda estavam latentes". Desde 1995, nos EUA, Kirsten é um fã da Aeronáutica. Já assistiu a um dos lançamentos da Discovery, no Cabo Canaveral, Flórida, e já visitou a central do comando das missões da NASA, em Houston. “Aqui nos EUA, as pessoas acompanham os assuntos ligados ao espaço como os brasileiros acompanham o futebol. Hoje o clima aqui em Plano é meio de ressaca. Todo mundo só fala do que aconteceu ontem.' "Na verdade Você passa por grande um choque. Na rua, falei com muitos vizinhos, que haviam chamado a polícia após o estrondo, imaginando que se tratasse do pior. Pensaram que fosse um ataque terrorista, porque aqui na região há muitos reservatórios de petróleo e usinas nucleares”. E todos esses fatores nos deixaram muito preocupados até o momento em que a televisão passou a dar as primeiras informações sobre o acidente com a nave Columbia espalhando restos por três estados especialmente, aqui no Texas".
“Na hora, relacionei o barulho com o de um jato quebrando a barreira do som, mas comecei a ficar com a pulga atrás da orelha principalmente quando ouvi os vizinhos na rua e sirenes da polícia”. O estrondo – ouvido às 8 horas na cidade e as janelas tremendo por uns 15 segundos, começaram a trazer à minha lembrança os ataques terroristas à Nova York e Washingtonà em 11 de setembro de 2001 que ainda estavam latentes". Desde 1995, nos EUA, Kirsten é um fã da Aeronáutica. Já assistiu a um dos lançamentos da Discovery, no Cabo Canaveral, Flórida, e já visitou a central do comando das missões da NASA, em Houston. “Aqui nos EUA, as pessoas acompanham os assuntos ligados ao espaço como os brasileiros acompanham o futebol. Hoje o clima aqui em Plano é meio de ressaca. Todo mundo só fala do que aconteceu ontem.' "Na verdade Você passa por grande um choque. Na rua, falei com muitos vizinhos, que haviam chamado a polícia após o estrondo, imaginando que se tratasse do pior. Pensaram que fosse um ataque terrorista, porque aqui na região há muitos reservatórios de petróleo e usinas nucleares”. E todos esses fatores nos deixaram muito preocupados até o momento em que a televisão passou a dar as primeiras informações sobre o acidente com a nave Columbia espalhando restos por três estados especialmente, aqui no Texas".
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