AS TRÊS COISAS QUE DESCOBRI QUANDO MEU AVIÃO CAIU
O porto-riquenho Ric Elias, da Red Ventures, uma empresa de serviços de marketing que cresceu a partir de sua longa experiência na área. Em janeiro de 2009 ele passou por uma experiência que nenhum de nós gostaria: ocupava um assento da primeira fila no vôo 1549, o avião que pousou no rio Hudson, em Nova Iorque. O que será que acontece com quem passa por uma experiência como essa? O que passa pela cabeça de uma pessoa presente em um avião descendo desgovernado? Em mais uma ótima palestra TED, ele conta sua história pela primeira vez. Leia mais:
Procure se imaginar...numa grande explosão a 920m de altura, num avião cheio de fumaça, fazendo clack, clack, clack. Acredite: É assustador. Eu ocupava o assento 1D naquele dia. Da minha cadeira, eu podia falar com os comissários de bordo. Logo que olhei para eles, eles foram dizendo “Está tudo bem -Provavelmente colidimos com um pássaro.” O piloto já tinha virado o avião de volta, não estávamos muito longe, podíamos ver Manhattan. Alguns minutos mais tarde, três coisas aconteceram ao mesmo tempo. O piloto alinhou o avião com o Rio Hudson, desligou os motores e sentimos uma incrível sensação, um avião totalmente silencioso, até as três palavras mais impassíveis que já ouvi: “Preparem-se para o impacto.” Não precisei mais falar com a comissária. Via nos olhos dela, o terror. Pensei: a vida acabou. Agora quero compartilhar com vocês da platéia, três coisas que descobri naquele dia. Entendi que tudo muda num instante. Nós temos uma lista de desejos para antes de morrer, temos coisas que queremos fazer em vida. Pensei em todas as pessoas que gostaria de entrar em contato e em três coisas que gostaria de ter feito: A primeira é não adiar mais nada na minha vida. E aquela urgência, aquela intenção realmente mudou a minha vida. A segunda, aprendi naquele dia (e isso foi quando evitávamos a ponte Washington e foi por pouco). em viver uma boa vida, mas me arrependo apesar de minha condição de ser humano, ter cometido muitos erros, inclusive de perder tempo com coisas desnecessárias e deixar prá depois as pessoas que são importantes para mim. Pensei sobre o relacionamento com minha mulher, com meus amigos, e depois de refletir, resolvi eliminar a energia negativa. Não sou perfeito, mas estou bem melhor. Há dois anos não brigo com a minha mulher. É uma sensação ótima, já não tento mais estar certo, mas prefiro ser feliz. A terceira coisa que aprendi, quando estávamos caindo foi a sensação de morrer. É como se estivéssemos nos preparando para isso durante nossa vida. Mas era muito triste. Eu não queria ir porque amo a minha vida e queria ver meus filhos crescerem. O único desejo que tenho na vida é ser um grande pai. Há dois anos, recebi esse milagre de presente, não morrer naquele dia. Ganhei uma segunda chance de viver, agora sou capaz de poder olhar o futuro e viver uma vida diferente.
Desafio a todos se imaginarem e sentirem tudo que senti, e depois mudarem suas vidas para melhor, dentro ou fora de um avião ninguém vai ficar por aqui para sempre.
O porto-riquenho Ric Elias, da Red Ventures, uma empresa de serviços de marketing que cresceu a partir de sua longa experiência na área. Em janeiro de 2009 ele passou por uma experiência que nenhum de nós gostaria: ocupava um assento da primeira fila no vôo 1549, o avião que pousou no rio Hudson, em Nova Iorque. O que será que acontece com quem passa por uma experiência como essa? O que passa pela cabeça de uma pessoa presente em um avião descendo desgovernado? Em mais uma ótima palestra TED, ele conta sua história pela primeira vez. Leia mais:
Procure se imaginar...numa grande explosão a 920m de altura, num avião cheio de fumaça, fazendo clack, clack, clack. Acredite: É assustador. Eu ocupava o assento 1D naquele dia. Da minha cadeira, eu podia falar com os comissários de bordo. Logo que olhei para eles, eles foram dizendo “Está tudo bem -Provavelmente colidimos com um pássaro.” O piloto já tinha virado o avião de volta, não estávamos muito longe, podíamos ver Manhattan. Alguns minutos mais tarde, três coisas aconteceram ao mesmo tempo. O piloto alinhou o avião com o Rio Hudson, desligou os motores e sentimos uma incrível sensação, um avião totalmente silencioso, até as três palavras mais impassíveis que já ouvi: “Preparem-se para o impacto.” Não precisei mais falar com a comissária. Via nos olhos dela, o terror. Pensei: a vida acabou. Agora quero compartilhar com vocês da platéia, três coisas que descobri naquele dia. Entendi que tudo muda num instante. Nós temos uma lista de desejos para antes de morrer, temos coisas que queremos fazer em vida. Pensei em todas as pessoas que gostaria de entrar em contato e em três coisas que gostaria de ter feito: A primeira é não adiar mais nada na minha vida. E aquela urgência, aquela intenção realmente mudou a minha vida. A segunda, aprendi naquele dia (e isso foi quando evitávamos a ponte Washington e foi por pouco). em viver uma boa vida, mas me arrependo apesar de minha condição de ser humano, ter cometido muitos erros, inclusive de perder tempo com coisas desnecessárias e deixar prá depois as pessoas que são importantes para mim. Pensei sobre o relacionamento com minha mulher, com meus amigos, e depois de refletir, resolvi eliminar a energia negativa. Não sou perfeito, mas estou bem melhor. Há dois anos não brigo com a minha mulher. É uma sensação ótima, já não tento mais estar certo, mas prefiro ser feliz. A terceira coisa que aprendi, quando estávamos caindo foi a sensação de morrer. É como se estivéssemos nos preparando para isso durante nossa vida. Mas era muito triste. Eu não queria ir porque amo a minha vida e queria ver meus filhos crescerem. O único desejo que tenho na vida é ser um grande pai. Há dois anos, recebi esse milagre de presente, não morrer naquele dia. Ganhei uma segunda chance de viver, agora sou capaz de poder olhar o futuro e viver uma vida diferente.
Desafio a todos se imaginarem e sentirem tudo que senti, e depois mudarem suas vidas para melhor, dentro ou fora de um avião ninguém vai ficar por aqui para sempre.
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