Descoberta galáxia com mais de 13 bilhões de anos
A Imagem é importante peça do quebra-cabeça sobre a origem do Universo
A Imagem é importante peça do quebra-cabeça sobre a origem do Universo
Energia Escura - A câmera digital mais poderosa do mundo, com 570 megapixels pode captar a luz de 100 mil galáxias a uma distância de 8 bilhões de anos-luz. O Brasil, também participa a entender a expansão continua do Universo.
Graças ao telescópio espacial Hubble e à teoria da relatividade de Einstein, cientistas conseguiram observar uma galáxia distante que remonta a 500 milhões de anos após o Big Bang, explosão que deu origem ao Universo. A imagem mais antiga que temos do Universo é dada
pela radiação de fundo deixada pelo Big Bang, uma auréola difusa de
microondas que não consegue se associar a nenhuma estrela, galáxia ou
objeto astronômico preciso. Isto ocorreu 400.000 anos depois do
Big Bang, ou seja, uma fração de segundos na escala do nosso Universo,
que tem 13,7 bilhões de anos. Não havia então nenhuma estrela, apenas
átomos de hidrogênio recém-criados.
Foi preciso aguardar ainda quase um bilhão de anos para ter outra imagem detalhada, mas a paisagem tinha mudado radicalmente: havia galáxias com bilhões de estrelas.Os astrônomos têm dificuldade em responder o que teria acontecido neste intervalo, pela dificuldade em distinguir entre o ruído de fundo cosmológico e outros sinais que chegam do espaço profundo.
Foi preciso aguardar ainda quase um bilhão de anos para ter outra imagem detalhada, mas a paisagem tinha mudado radicalmente: havia galáxias com bilhões de estrelas.Os astrônomos têm dificuldade em responder o que teria acontecido neste intervalo, pela dificuldade em distinguir entre o ruído de fundo cosmológico e outros sinais que chegam do espaço profundo.
Os cientistas olharam para
a teoria se Albert Einstein. e o Hubble foi utilizado para buscar galáxias distantes escondidas atrás de
aglomerados de galáxias maciças que poderiam servir de lupa astronômica
e descobriram uma que data de 500 milhões de anos depois do Big Bang,
segundo o estudo publicado na revista britânica
Nature.
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