Diz um provérbio, que a cada dia fica mais atual que: "O tempo é o senhor da razão". Rogério Magri, que foi ministro do trabalho, ao justificar o motivo de levar o seu cãozinho a um veterinário em carro oficial, assim se justificou "CACHORRO, TAMBÈM É GENTE". E gente muito fiel.
Cachorra fica cerca de 12 horas ao lado do
animal morto,
A
história de amizade entre dois cães vira-latas comoveu protetores dos animais e
internautas de Campinas. Uma cadela passou a noite toda e metade do dia
seguinte (cerca de 12 horas) ao lado de seu “amigo” morto em uma viela do
Jardim Capivari. Na manhã de uma segunda-feira, uma moradora do bairro saía de casa
quando encontrou a cachorra e acionou, a União Protetora dos
Animais (UPA).O animal não era conhecido de ninguém.da.rua.Os.integrantes daorganização
não-governamental (ONG) que defende os animais ainda não sabe o que provocou a
morte do outro cão. As imagens do resgate emocionaram as pessoas, que viram
fotos pela internet.
OUTRO CASO COMOVENTE:
Em agosto deste ano, outra mostra de amizade entre cães emocionou os
campineiros. Uma cadela atropelada na Avenida das Amoreiras, na Vila Rica,
ganhou um companheiro guarda-costas por três horas e meia no canteiro entre a
pista e o corredor de ônibus. Com a pata traseira direita machucada, a cachorra
não conseguia se mover. A vizinhança tentou retirá-la de lá e fazer curativos,
mas foi impedida por um outro cão que a acompanhou durante todo tempo. Como
nenhuma entidade apareceu para recolher os animais, os dois seguiram juntos e
desapareceram.
O MAIS RECENTE: Em Caxias(RS), Este cão aguarda por morador de rua morto queimado por menores
É no meio do lixo, encostado a um carrinho de recolhimento de material reciclável, que Scooby (foto), encontra um pouco de conforto desde que seu
companheiro, Carlos Miguel dos Santos, 45 anos, morreu. O vira-latas não
sacode mais o rabo de felicidade desde a noite de 23 de setembro,
quando viu seu melhor amigo ser consumido pelas chamas, assim como o
barraco em que viviam, na periferia de Caxias do Sul (134 km de PA). INVERSÃO DE VALORES - Santos foi morto, segundo a polícia, por quatro menores de idade, que
tinham uma rixa com o morador de rua. O papeleiro foi socorrido, e
internado no hospital da cidade com 85% do corpo queimado, mas não
resistiu, morrendo dois dias depois. Desde então, Scooby, que havia cinco anos andava pelas ruas de
Caxias, está desolado. Passa os fins de tarde em um depósito de lixo
seco. Ele conhece o local, já que era ali que, diariamente, Santos
descarregava seu carrinho. Ele ainda está por lá. Ninguém tem coragem de tirá-lo, do meio do lixo, pois é à sombra dele que Scooby se deita.
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