Parceiros iniciam construção do Gigante Telescópio Magalhães
O GMT dará início a uma nova era de descoberta e nos ajudará a
responder algumas das perguntas mais profundas sobre o Universo", disse
Charles Alcock, conselheiro do GMTO e Diretor da Harvard / Smithsonian
Center for Astrophysics.
Foi lançada, no dia 13 de novembro, em Las
Campanas, no deserto do Atacama, no Chile, a pedra fundamental que marca
o início da construção do Telescópio Gigante de Magalhães (GMT).
O início das operações está previsto para 2021. O GMT vai gerar imagens dez vezes mais nítidas do que as produzidas pelo Telescópio Espacial Hubble e possibilitará o estudo de questões fundamentais em cosmologia, astrofísica e estudo de planetas fora do nosso Sistema Solar.
A FAPESP integra a Organização para o Telescópio Gigante Magalhães (GMTO), responsável pelo gerenciamento do projeto GMT, ao lado do Astronomy Australia Ltd., The Australian National University, Carnegie Institution for Science, Harvard University, Korea Astronomy and Space Science Institute, Smithsonian Institution, Texas A&M University, The University of Arizona, The University of Chicago e The University of Texas at Austin.
O design do telescópio combina sete espelhos, cada um deles com 8,4 metros de diâmetro, para criar um único telescópio de 25 metros de diâmetro.
Os espelhos gigantes estão sendo desenvolvidos no Laboratório Richard F. Caris da Universidade do Arizona. Cada espelho é polido com uma precisão de 25 nanômetros ou meio milionésimo de centímetro.
Um dos espelhos gigantes já foi polido, atingindo as especificações exatas. Três outros estão sendo manufaturados. O telescópio iniciará as operações com os primeiros espelhos em 2021, devendo atingir plena capacidade operacional na próxima década.
"Uma enorme quantidade de trabalho foi empregada para a fase de concepção do projeto e desenvolvimento dos espelhos gigantes que são o coração do telescópio. Os maiores riscos técnicos foram vencidos, e estamos ansiosos para juntar os componentes do telescópio no topo da montanha", disse Patrick McCarthy, presidente interino da GMTO, à Assessoria de Comunicação do GMTO.
O Conselho Diretor do GMT aprovou oficialmente a fase de construção do projeto no início de 2015, depois que os 11 parceiros internacionais se comprometeram a contribuir com mais de US$ 500 milhões.
O início das operações está previsto para 2021. O GMT vai gerar imagens dez vezes mais nítidas do que as produzidas pelo Telescópio Espacial Hubble e possibilitará o estudo de questões fundamentais em cosmologia, astrofísica e estudo de planetas fora do nosso Sistema Solar.
A FAPESP integra a Organização para o Telescópio Gigante Magalhães (GMTO), responsável pelo gerenciamento do projeto GMT, ao lado do Astronomy Australia Ltd., The Australian National University, Carnegie Institution for Science, Harvard University, Korea Astronomy and Space Science Institute, Smithsonian Institution, Texas A&M University, The University of Arizona, The University of Chicago e The University of Texas at Austin.
O design do telescópio combina sete espelhos, cada um deles com 8,4 metros de diâmetro, para criar um único telescópio de 25 metros de diâmetro.
Os espelhos gigantes estão sendo desenvolvidos no Laboratório Richard F. Caris da Universidade do Arizona. Cada espelho é polido com uma precisão de 25 nanômetros ou meio milionésimo de centímetro.
Um dos espelhos gigantes já foi polido, atingindo as especificações exatas. Três outros estão sendo manufaturados. O telescópio iniciará as operações com os primeiros espelhos em 2021, devendo atingir plena capacidade operacional na próxima década.
"Uma enorme quantidade de trabalho foi empregada para a fase de concepção do projeto e desenvolvimento dos espelhos gigantes que são o coração do telescópio. Os maiores riscos técnicos foram vencidos, e estamos ansiosos para juntar os componentes do telescópio no topo da montanha", disse Patrick McCarthy, presidente interino da GMTO, à Assessoria de Comunicação do GMTO.
O Conselho Diretor do GMT aprovou oficialmente a fase de construção do projeto no início de 2015, depois que os 11 parceiros internacionais se comprometeram a contribuir com mais de US$ 500 milhões.
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