ITALIA VENCE A COPA DO FASCISMO
Fotos: (1)- Coliseu símbolo da capital italiana; (2)- Lance da acirrada partida final em que a Italia derrotou a Tchecoslováquia na prorrogação; (3)- O estádio Olimpico de Roma palco da partida final e (4) - A equipe da Italia perfilada, momentos antes de conquistar o seu primeiro titulo mundial.
Principal líder do boicote à primeira Copa do Mundo, a Itália ganhou o direito de sediar a segunda edição da competição. Mais do que um simples torneio futebolístico, era a chance que o ditador Benito Mussolini esperava para promover os ideais fascistas, mostrando ao mundo seus “benefícios”. Neste caso, não bastava realizar um campeonato impecável no quesito organizacional, era preciso que a Azzurra fosse campeã.
Na Itália, competiram 32. Ao contrário do primeiro mundial, neste, foram realizadas eliminatórias. A única ausência sentida na Copa de 34 foi a do Uruguai, então atual campeão, que respondeu na mesma “moeda” ao boicote italiano, quatro anos antes.
Só brasileiros e argentinos representaram a América do Sul no Mundial de 1934. Os outros “forasteiros” na Copa foram o Egito e os Estados Unidos. Todos quatro disputaram apenas uma partida, perderam e foram eliminados, deixando a briga pelo título para os europeus.
O caminho da Itália rumo ao título não foi fácil. Exceto na estréia, quando goleou os Estados Unidos por 7x1, a Azzurra venceu seus jogos pela diferença mínima. Na final, derrotou de virada a Tchecoslováquia, por 2x1, sob os aplausos do ditador Benito Mussolini.
Na Itália, competiram 32. Ao contrário do primeiro mundial, neste, foram realizadas eliminatórias. A única ausência sentida na Copa de 34 foi a do Uruguai, então atual campeão, que respondeu na mesma “moeda” ao boicote italiano, quatro anos antes.
Só brasileiros e argentinos representaram a América do Sul no Mundial de 1934. Os outros “forasteiros” na Copa foram o Egito e os Estados Unidos. Todos quatro disputaram apenas uma partida, perderam e foram eliminados, deixando a briga pelo título para os europeus.
O caminho da Itália rumo ao título não foi fácil. Exceto na estréia, quando goleou os Estados Unidos por 7x1, a Azzurra venceu seus jogos pela diferença mínima. Na final, derrotou de virada a Tchecoslováquia, por 2x1, sob os aplausos do ditador Benito Mussolini.
Brasil – Os brasileiros não aprenderam com os erros cometidos na primeira edição do Mundial e chegaram à Itália novamente “divididos”, depois de uma exaustiva viagem de navio, que durou mais de 15 dias. no qual realizavam seus treinamentos (foto). Antes a briga era entre cariocas e paulistas, desta vez, entre os atletas profissionais e amadores.À época, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) condenava o profissionalismo no futebol, já instalado em São Paulo. Mesmo assim, tentou convencer, mediante o pagamento de “pequenas fortunas”, alguns jogadores paulistas a integrarem o elenco da Seleção. A medida não foi bem aceita entre os atletas amadores. A desorganização era tanta na Seleção Brasileira que havia dois treinadores.
O resultado de tanta bagunça não poderia ser outro que não a desclassificação logo na estréia da Copa. O Brasil foi derrotado pela Espanha, por 3x1, e terminou o mundial em 16º lugar. O gol de honra brasileiro foi marcado pelo genial Leônidas da Silva, então jogador do Vasco.

































eralmente forçavam a bola até o gol. Na Inglaterra, também a monarquia, com freqüência, tentava parar tais atividades, foi quando o Rei Edward III decidiu proibir o futebol por razões militares – já que as tropas preferiam o jogo a lutar ou mesmo praticar seu arco e flecha. Em algum momento desconhecido, alguém descobriu que as bexigas de porcos infladas eram boas para os chutes, e repicavam extremamente bem, e foram incorporadas em muitos jogos. Não está clara como a bexiga era inflada, mas há evidências, daquele tempo, de bombas simples sendo usadas para inserir o ar na ‘bola’. Se o repique da bola era inteiramente imprevisível por causa da forma da bexiga, então isso era somado à diversão. O problema era que a ferocidade, e a violência destes jogos da plebe, frequentemente, provocavam o rompimento da bola. Então, as bolas começaram a ser revestidas de couro para serem mais resistentes até chegarmos a bola da Copa-2010


Cientistas britânicos descobriram que os mantos de gelo - enormes geleiras que datam da última grande glaciação do planeta - da Groenlândia e da Antártida estão encolhendo a um ritmo muito mais rápido do que se imaginava. Segundo o estudo, publicado no jornal científico "Nature", as geleiras estão perdendo 9 metros de profundidade por ano desde 2003, mesmo com negativas e contadições de Copenhague.






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