- Você vai se surpreender ao ler esta matéria
(Foto ilustrativa de um antigo e desativado Constellation sobrevoando o Rio de Janeiro)Há um ano exatamente, ocorreu o trágico acidente com o Airbus-330 da Air France, vôo 477, que decolou do aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro), com destino a Paris (França) caindo sobre o oceano Atlântico, matando todos os seus 228 ocupantes, Paradoxalmente, estamos incluindo no blog de hoje, estatísticas inacreditáveis sobre as grandes chances de se sobreviver a um acidente aéreo. Esses relatos levantam debates sobre como elevar as chances de sobrevivência em caso de acidente aéreo, e até se crianças e jovens têm mais chances de escapar de um acidente que um adulto.
Lembrando outros casos de jovens que escaparam de um desastre aéreo, a BBC perguntou a especialistas se a idade pode aumentar ou diminuir as chances de sobrevivência.
“Um adulto cuja cabeça se eleva acima do encosto da cadeira e as pernas no chão tem mais chances de receber algum tipo de golpe em virtude de destroços sendo lançados na cabine. Você está mais propenso a quebrar algum membro”, disse o professor da Universidade de Greenwich Ed Galea. “Um jovem em sua própria poltrona pode estar mais ou menos protegido e menos suscetível a receber ferimentos corporais. Eles estão mais ou menos protegidos em um ambiente sólido e rígido”, afirmou.
Ele afirma que não há aparentemente razões fisiológicas que justifiquem uma criança ter mais chances de sobrevivência que um adulto.DICAS DE SOBREVICÊNCIAEm uma série de reportagens especiais sobre o tema, veiculada em 2006, a BBC pediu a especialistas que dessem dicas de como sobreviver a um acidente aéreo. Autor de uma base de dados com relatos de 2 mil sobreviventes, o professor Ed Galea disse à época que a sobrevivência “não é uma questão de destino”. “Há coisas que você pode fazer para melhorar suas chances de sobreviver”, afirmou. Uma delas é se familiarizar com as saídas de emergência do avião e com a melhor maneira de desabotoar o cinto de segurança. Ed Galea disse que, muitos passageiros tendem a tentar se livrar do cinto apertando-o, como se fosse de um carro.
Já o especialista Tom Barth, da AmSafe Aviation, disse que praticar a posição de emergência, na qual o passageiro abraça as próprias pernas ou se recosta na poltrona da frente, pode fazer diferença. “O mais importante é abaixar o dorso superior o mais que puder, limitando o efeito das forças de impacto”, disse Tom Barth. “A posição de emergência é a que oferece melhor chance de sobrevivência em um acidente aéreo, porque evita que o passageiro seja lançado de um lado para o outro.” Segundo o especial, embora muitos acreditem que suas chances de sobreviver a um impacto aéreo são praticamente nulas, a realidade conta uma história mais otimista. Mais de 90% dos acidentes aéreos têm sobreviventes hoje em dia, graças aos avanços tecnológicos e no conhecimento desses episódios.Apenas nos Estados Unidos, entre 1983 e 2000 foram registrados 568 acidentes. Das 53.487 pessoas a bordo, 51.207 sobreviveram.
Lembrando outros casos de jovens que escaparam de um desastre aéreo, a BBC perguntou a especialistas se a idade pode aumentar ou diminuir as chances de sobrevivência.
“Um adulto cuja cabeça se eleva acima do encosto da cadeira e as pernas no chão tem mais chances de receber algum tipo de golpe em virtude de destroços sendo lançados na cabine. Você está mais propenso a quebrar algum membro”, disse o professor da Universidade de Greenwich Ed Galea. “Um jovem em sua própria poltrona pode estar mais ou menos protegido e menos suscetível a receber ferimentos corporais. Eles estão mais ou menos protegidos em um ambiente sólido e rígido”, afirmou.
Ele afirma que não há aparentemente razões fisiológicas que justifiquem uma criança ter mais chances de sobrevivência que um adulto.DICAS DE SOBREVICÊNCIAEm uma série de reportagens especiais sobre o tema, veiculada em 2006, a BBC pediu a especialistas que dessem dicas de como sobreviver a um acidente aéreo. Autor de uma base de dados com relatos de 2 mil sobreviventes, o professor Ed Galea disse à época que a sobrevivência “não é uma questão de destino”. “Há coisas que você pode fazer para melhorar suas chances de sobreviver”, afirmou. Uma delas é se familiarizar com as saídas de emergência do avião e com a melhor maneira de desabotoar o cinto de segurança. Ed Galea disse que, muitos passageiros tendem a tentar se livrar do cinto apertando-o, como se fosse de um carro.
Já o especialista Tom Barth, da AmSafe Aviation, disse que praticar a posição de emergência, na qual o passageiro abraça as próprias pernas ou se recosta na poltrona da frente, pode fazer diferença. “O mais importante é abaixar o dorso superior o mais que puder, limitando o efeito das forças de impacto”, disse Tom Barth. “A posição de emergência é a que oferece melhor chance de sobrevivência em um acidente aéreo, porque evita que o passageiro seja lançado de um lado para o outro.” Segundo o especial, embora muitos acreditem que suas chances de sobreviver a um impacto aéreo são praticamente nulas, a realidade conta uma história mais otimista. Mais de 90% dos acidentes aéreos têm sobreviventes hoje em dia, graças aos avanços tecnológicos e no conhecimento desses episódios.Apenas nos Estados Unidos, entre 1983 e 2000 foram registrados 568 acidentes. Das 53.487 pessoas a bordo, 51.207 sobreviveram.
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