O EXÓTICO HOMEM DA CAVERNA
Homens que ainda hoje vivem em cavernas não é nada excepcional. Mas a história deste americano Daniel Suelo, é no mínimo interessante, a partir do momento que ele conta o motivo dessa opção de vida: “Dinheiro é um vício mais degradante do que qualquer droga.” O pensamento pode soar estranho, mas é a base do estilo de vida de Daniel Suelo, um norte-americano, de 52 anos, que não usa dinheiro para viver desde o ano 2000. “Eu sei que é possível viver com zero dinheiro, porque está acontecendo comigo e com as formigas, bactérias, átomos e galáxias”, filosofa o antropólogo em seu site, mantido de uma biblioteca pública em (Moab - Utah), perto do local onde ele mora. A casa dele é uma caverna, na verdade, a fenda de uma pedra no deserto, de um metro e meio de largura, um metro e meio de altura e quatro metros e meio de comprimento (foto). Suelo vivia em Denver, no Colorado, uma vida “comum”. Trabalhava, fazia compras, pagava os impostos. “Comecei a me sentir doente. Então, larguei meu trabalho e me mudei para Moab. Percebi que a única forma de superar a depressão era simplificando meus pensamentos. E assim foi. Deixei as coisas acontecerem e quanto menos tinha, menos precisava para viver”, conta no site. Lá, Suelo também explica que não recebe dinheiro ou comida do governo ou de qualquer instituição. Come o que as pessoas jogam fora, além de caçar animais como esquilos, lagartos, veados e complementar com sementes, plantas silvestres e formigas. Apesar de teoricamente isolado, o homem das cavernas moderno tem uma vida virtual agitada. Mantém dois blogues, com cerca de vinte mil visitas registradas e mais de 500 seguidores. Para os que ainda não atingiram seu nível de desprendimento, Suelo aconselha: “Obtenha apenas o que precisa, não mais, nem menos, e seus desejos serão supridos. Se todo mundo consumir só o que precisa, entrará em equilíbrio".sábado, fevereiro 28, 2015
sexta-feira, fevereiro 27, 2015
Aviação:"Recorde histórico é mantido"
O voo mais longo com aviões comerciais
Em novembro de 2005, um Boeing 777-200LR conquistou o recorde de maior voo non-stop com uma aeronave comercial de passageiros, voando de Hong Kong, China, para Londres, Inglaterra (via Pacífico, América do Norte, Atlântico e finalmente Europa, o oposto da rota tradicional entre Hong Kong e Londres, que é via interior da Ásia e Leste Europeu). O voo-teste decolou com tanques cheios, carga mínima e sem passageiros, para voar mais leve, aumentar autonomia e alcance do voo.
Este foi o mais longo de todos os vôos sem que a tripulação pregasse o olho. O Boeing 777-200LR pousou em Heathrow, após 22 horas e 42 minutos de voo sem escalas. De Hong Kong a Londres, da forma mais difícil, no sentido leste, com ventos pela frente. Um voo sem escala por sobre dois oceanos e a América do Norte - mais de meia volta em torno da Terra. Quando as rodas do jato da Boeing tocaram a pista do Aeroporto Heathrow, em Londres, às 13h18, horário local, em(10/11/2005), o avião havia estabelecido um recorde de distância de 11.664 milhas náuticas. Isso significa mais de meia volta em torno do planeta, ou, segundo as escalas utilizadas nos hodômetros dos automóveis - 13.422 milhas terrestres, ou 21.601 quilômetros. Desde o alvorecer da era do jato, mais de meio século atrás, nenhuma aeronave deste tipo havia feito um voo tão longo sem escalas e reabastecimento.
Este foi o mais longo de todos os vôos sem que a tripulação pregasse o olho. O Boeing 777-200LR pousou em Heathrow, após 22 horas e 42 minutos de voo sem escalas. De Hong Kong a Londres, da forma mais difícil, no sentido leste, com ventos pela frente. Um voo sem escala por sobre dois oceanos e a América do Norte - mais de meia volta em torno da Terra. Quando as rodas do jato da Boeing tocaram a pista do Aeroporto Heathrow, em Londres, às 13h18, horário local, em(10/11/2005), o avião havia estabelecido um recorde de distância de 11.664 milhas náuticas. Isso significa mais de meia volta em torno do planeta, ou, segundo as escalas utilizadas nos hodômetros dos automóveis - 13.422 milhas terrestres, ou 21.601 quilômetros. Desde o alvorecer da era do jato, mais de meio século atrás, nenhuma aeronave deste tipo havia feito um voo tão longo sem escalas e reabastecimento.
quinta-feira, fevereiro 26, 2015
"É possível ver um iceberg por inteiro?"
Veja como é difícil, e como torna-lo possível
Nem sempre a beleza e o esplendor da natureza podem ser adequadamente fotografados. É o caso, por exemplo dos icebergs, cujo tamanho real não pode ser visto devido às condições de visibilidade das águas do oceano. Por isso, durante muito tempo, o único meio de ter5 uma ideia mais próxima da grandeza desses gigantes blocos de gelo era vestir um traje mergulhador e se aventurar no mar.
Mas graças ao americano Ralph Clevenger, os não mergulhadores também podem conhecer e admirar as verdadeiras dimensões dos icebergs. Professor de fotografia, ele domina os novos recursos digitais que estão expandindo os horizontes do registro fotográfico. A Engenharia: Nessa imagem Clevenger combinou pedaços de icebergs de diferentes hemisférios. A parte de cima foi fotografada na Antártida, e a debaixo, no Alasca. Clevenger é um fotografo profissional da natureza, com trabalhos publicados em revistas como a a "National Geographic". Curiosamente, ele explica que objetivo, ao criar uma foto, é a de ilustrar uma ideia, que "as coisas não são como parecem".
quarta-feira, fevereiro 25, 2015
"Cão é homenageado com honras militares"
SÓ A IDADE VENCEU ESTE HERÓI
No
ultimo dia 20, o cachorro JUDGE (fotos), recebeu o último adeus do departamento de polícia do Deptford, em Nova Jersey, em homenagem normalmente prestada a agentes. Considerado herói dentro da corporação, Judge teve de ser sacrificado (por portar a Síndrome de Cushing, comum em cães idosos e de meia idade). No caso se Judge foram gastos US$ 13 mil em tratamentos, dinheiro doado pela população, já que é uma norma da corporação gastos de até US$ 300, para tratamento dos animais. Judge serviu em Deptford por sete anos e é considerado um herói.
Mike Franz, com quem Judge morava, leva o cão até o hospital veterinário durante homenagem prestada pelo departamento de polícia do Deptford, em Nova Jersey. A saúde dos pastor alemão, considerado herói, piorou em junho do ano passado. Em sua última caminhada, Judge carrega seu brinquedo favorito.
FOLHA DE SERVIÇOS DE UM GRANDE HERÓI:
terça-feira, fevereiro 24, 2015
"Dor, mal que chega com a vida"
A HISTÓRIA DA DOR
Capa original do livro da historiadora neozelandesa Joanna Bourke
Durante a maior parte da história humana, a dor não era sintoma de
doenças ou a reação do corpo ao mau funcionamento de um órgão. Era vista
como punição divina ou forma de purificar a alma. Suportar impassível
as dores excruciantes foi virtude valorizada até os anos 1970, quando a
indústria farmacêutica desenvolveu analgésicos e anestésicos eficazes.
Operações como amputações ou retiradas de tumores eram feitas sem
qualquer alívio para os pacientes: sofrer em silêncio era sinônimo de
força, dignidade e orgulho. Aqueles que reagiam com veemência à angústia
eram vistos como inferiores, próximo aos animais. No entanto, a partir
do momento em que o avanço da medicina tornou possível exterminar a dor
por meio de pílulas, o sofrimento perdeu seu sentido místico e social e
se tornou desnecessário. Para a historiadora Joanna Bourke, professora
da Universidade de Londres, isso é ótimo, embora ela acredite que seja
necessário dar um passo a mais na nossa compreensão da dor. "As
pesquisas mostram que os analgésico são realmente eficazes e um apoio
valioso para os tratamentos. Mas há uma dimensão social, cultural e
histórica da dor, capaz de interferir profundamente na vida das pessoas,
e às vezes os remédios não bastam para dar conta disso."
Por outro lado, as dores crônicas também aumentaram porque nossos corpos não foram feitos para
viver tanto. Porém, é preciso lembrar que a dor jamais foi democrática.
Historicamente ela está ligada a questões econômicas e sociais: minorias
e aqueles que trabalham em duras condições são os mais suscetíveis à
dor. Normalmente, essas pessoas recebem menos analgésicos, que são
caros, em estágios avançados de dor.
Joanna, lançou o livro (A
História da Dor da Oração aos Analgésicos), em 2.014 no qual ela conta que o sofrimento físico é mais que uma resposta cerebral e sensorial a
certo tipo de estímulo, que os analgésicos não viciam quando receitados a
quem realmente precisa deles e que a dor é um mal a ser combatido.
segunda-feira, fevereiro 23, 2015
"Saúde"
UM BOM MOTIVO PARA SE HIDRATAR
Todos nós sabemos qual a importância de beber água regularmente, em especial nos dias de calor. Além de garantir uma boa hidratação do corpo e de melhorar todas as funções orgânicas, consumir, dois litros de água por dia previne a ocorrência de diversas doenças.
A CALCIFICAÇÃO PODE OCORRER NAS ARTÉRIAS CORONARIANAS E INTRACRANIANAS
Uma delas é o aparecimento de cristais nos rins, doença conhecida como litíase renal. O que pouca gente sabe é que esses cristais podem se formar nas artérias coronarianas e intracranianas, em forma de calcificações. A informação foi divulgada recentemente, no XXVII Congresso Brasileiro de Nefrologia, realizado em Minas Gerais. O estudo mostra que a ingestão de água também previne a ocorrência de doenças cardiovasculares e reforma a importância do consumo. Para evitar a formação desses cristais, a Sociedade Brasileira de Nefrologia recomenda consumir dois litros de água por dia, evitar excesso de vitamina C e optar uma dieta rica em frutas e verduras, de preferência as cítricas. Ingerir também água à noite, pode contribuir para a formação de cálculos renais. O ideal é que a urina tenha uma coloração clara. Quanto mais amarela ela for, mais propenso ao surgimento desses cristais você estará. Quem já teve ou tem problemas renais deve sempre manter uma hidratação e consultar um médico nefrologista regularmente.
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