Réplica do 14 Bis sobrevoa Esplanada dos Ministérios
O tempo nublado deste domingo, não desanimou a animação das comemorações do Centenário do 14 Bis. Às 16h24, uma réplica do avião pilotado por Santos Dumont há 100 anos decolou do gramado da Esplanada dos Ministérios e passeou um pouco pelos céus da área central de Brasília. Cerca de quatro mil espectadores vibraram e aplaudiram quando o piloto Alam Calassa que decolou na pista improvisada, de 50m de largura e 1 Km de comprimento. No entanto, um sopro de vento comprometeu o bom andamento do vôo. Por causa dele, o piloto sobrevoou apenas 400 metros e aterrissou o aparelho. Na descida, a roda direita do aeromodelo quebrou. Apesar do susto, a manobra foi bastante comemorada por quem assistia. “Trabalho no projeto desse avião há quatro anos. É um sonho de infância que eu realizo com essa comemoração no centenário”, comenta Calassa. Segundo ele, só com essa réplica ele já chegou a realizar mais de 300 vôos. Admiração: Com o olho vidrado no aeromodelo, o pequeno Gabriel Ferreira Teles da Cruz, 4 anos, segurava em sua mão uma pequena réplica do 14 Bis. O modelo, feito para os pais com dobraduras de papel, tornou-se um dos favoritos do menino. “Quero pilotar esse avião quando eu crescer”, disse. Seu pai, o militar do Corpo de Bombeiros Jaime Teles da Cruz, 37 anos, orgulhava-se do filho. “É muito bom ver a empolgação dele com o avião”, diz. Outra atração que empolgou muito a criançada foi a exposição de helicópteros do Corpo de Bombeiros e das Polícias Civil e Militar. “Vim aqui só para ver os helicópteros”, conta o estudante Paulo Vitor Wagner.
Depois das apresentações do 14 Bis, foi a vez da Esquadrilha da Fumaça fazer o seu show. Às 17h, o locutor do evento anunciava as manobras dos sete aviões. Depois de quase 20 minutos de apresentação, a ousadia das piruetas e cruzamentos perigosos surpreendia a quem assistia o espetáculo pela primeira vez. “Sinceramente acho até que estou mais animado que as crianças”, comentou o funcionário público Sérgio Lopes Costa, 35, acompanhado dos filhos.
O tempo nublado deste domingo, não desanimou a animação das comemorações do Centenário do 14 Bis. Às 16h24, uma réplica do avião pilotado por Santos Dumont há 100 anos decolou do gramado da Esplanada dos Ministérios e passeou um pouco pelos céus da área central de Brasília. Cerca de quatro mil espectadores vibraram e aplaudiram quando o piloto Alam Calassa que decolou na pista improvisada, de 50m de largura e 1 Km de comprimento. No entanto, um sopro de vento comprometeu o bom andamento do vôo. Por causa dele, o piloto sobrevoou apenas 400 metros e aterrissou o aparelho. Na descida, a roda direita do aeromodelo quebrou. Apesar do susto, a manobra foi bastante comemorada por quem assistia. “Trabalho no projeto desse avião há quatro anos. É um sonho de infância que eu realizo com essa comemoração no centenário”, comenta Calassa. Segundo ele, só com essa réplica ele já chegou a realizar mais de 300 vôos. Admiração: Com o olho vidrado no aeromodelo, o pequeno Gabriel Ferreira Teles da Cruz, 4 anos, segurava em sua mão uma pequena réplica do 14 Bis. O modelo, feito para os pais com dobraduras de papel, tornou-se um dos favoritos do menino. “Quero pilotar esse avião quando eu crescer”, disse. Seu pai, o militar do Corpo de Bombeiros Jaime Teles da Cruz, 37 anos, orgulhava-se do filho. “É muito bom ver a empolgação dele com o avião”, diz. Outra atração que empolgou muito a criançada foi a exposição de helicópteros do Corpo de Bombeiros e das Polícias Civil e Militar. “Vim aqui só para ver os helicópteros”, conta o estudante Paulo Vitor Wagner.
Depois das apresentações do 14 Bis, foi a vez da Esquadrilha da Fumaça fazer o seu show. Às 17h, o locutor do evento anunciava as manobras dos sete aviões. Depois de quase 20 minutos de apresentação, a ousadia das piruetas e cruzamentos perigosos surpreendia a quem assistia o espetáculo pela primeira vez. “Sinceramente acho até que estou mais animado que as crianças”, comentou o funcionário público Sérgio Lopes Costa, 35, acompanhado dos filhos.
Não tenho dúvidas de que ele é o inventor do avião. Mais um injustiçado como outros dois gênios brasileiros Villa Lobos e César Lattes.
ResponderExcluirUm abraço
Marco Aurélio