“Que lindo brilhante você está usando, é herança de seu pai?” – “Não! é meu pai mesmo”.
Você já se imaginou usando um anel de brilhante extraído do corpo de um ente querido?
A principio você pode achar estranho, mas nos EUA já há milhares de pessoas usando como adorno, pedras preciosas que foram extraídas das cinzas de pessoas que foram amadas na sua passagem por esta vida.
LifeGem Memorial
"Amor: o maior risco da vida, e a maior recompensa. Intangível e inexplicável ainda que tão real e poderoso. O amor captura o seu coração em um segundo, e o segura pela eternidade"
Morte sempre um tema tabu em várias sociedades, mas recentemente ganhou um aliado importante e um campo fértil que já está sendo explorado, como congelamento do corpo, venda de DNA de mortos que foram celebridades, e a partir de 2002 a última novidade. A empresa “LifeGem Memorial”, lançou um novo produto no mercado pós-vida que está explodindo na internet.
De olho nas estatísticas de órgãos oficiais que apontam um índice de 25% de cremações nos Estados Unidos, várias empresas estão inovando com um leque bem variado de opções de entes queridos que já deixaram esta vida.
A criatividade extrapola os limites, como demonstra o pessoal da LifeGem Memorials.
A empresa, com sede em Chicago, já vem entregando com regularidade diamantes inteiramente produzidos com cinzas de seres humanos, como forma de, literalmente, eternizar parentes e amigos.
A técnica utilizada é relativamente simples: as cinzas decorrentes de uma cremação tradicional são purificadas em forno especial capaz de atingir uma temperatura próxima dos 1.700 graus centígrados. O resultado é uma quantidade de carbono – o mesmo material dos diamantes - que é submetida a um processo de compressão por um período mínimo de um mês.
Dependendo da quantidade de cinzas, é possível conseguir-se até 50 diamantes. Os preços variam entre US$ 4 mil e US$ 22 mil, dependendo do grau de pureza do diamante. As cinzas não utilizadas são devolvidas à família e poderão ser utilizadas para reposição das peças em caso de roubo ou perdas.
Diamantes sintéticos, é bom que se diga, são fabricados há mais de meio século, mas esta é a primeira vez que cinzas humanas estão sendo utilizadas na fabricação desses pequenos objetos de desejo. No Japão, segundo a Herro, mais de 90% dos mortos são cremados – o que o faz prever um futuro promissor para essa atividade.
Atenção: Se você tem interesse em saber mais detalhes sobre o assunto, peça-nos pelo blog, que lhe informaremos o site da LifeGem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário