Nas fotos 1:- A reconstrução da face de um australopitecos afarensise a na 2- a reconstrução do esqueleto de (Lucy) como é chamado. Ambos, estão no Cleveland Natural History Museum dos (EUA)
Há 4 milhões de anos, a humanidade não existia, mas segundo
os evolucionistas, existia o australopitecos afarensis, uma criatura de cérebro
minúsculo, mas que andava de pé como nenhum macaco seria capaz de fazer. Seu 1°
fóssil foi desenterrado há 20 anos na Etiópia, norte da África, uma fêmea que
recebeu o apelido de Lucy, e este ano o fóssil de um macho foi achado. Seu
esqueleto permaneceu quase 4 milhões de anos absorvendo minerais do solo até
virar pedra.
Tinha volume craniano de 500 cm³, pouco mais de 1/3 do volume craniano de 1
homem moderno, que chega a 1300 cm³. Mais de 1 milhão de anos após o último
afarensis desaparecer do planeta, surgiram os primeiros humanos. De acordo com
a ciência dos ossos, os machos de tal espécie eram bem maiores que as fêmeas numa proporção que muitos pesquisadores tiveram receio de aceitar, ou se
recusaram a admitir.
Seria como se um casal humano em que o homem tivesse 2,10 m e a mulher 1,50. Não é impossível, mas raro. A média atual gira em torno de 15% de diferença de altura. Quando há grande diferença entre os sexos, os macacos são polígamos, um único macho fecunda todas as fêmeas de seu bando; na qual todas as crias tem o mesmo pai. Os machos logo saem para formar um novo bando.
A maior parte da atual população humana é monogâmica, mas os povos antigos eram polígamos. Os árabes são um exemplo, havendo também outros na África, Ásia e América, numa lista de 250 povos estudados no início do século 20, 193 adotavam a poligamia. Os gibões, ao contrário, adotam a monogamia.
Seria como se um casal humano em que o homem tivesse 2,10 m e a mulher 1,50. Não é impossível, mas raro. A média atual gira em torno de 15% de diferença de altura. Quando há grande diferença entre os sexos, os macacos são polígamos, um único macho fecunda todas as fêmeas de seu bando; na qual todas as crias tem o mesmo pai. Os machos logo saem para formar um novo bando.
A maior parte da atual população humana é monogâmica, mas os povos antigos eram polígamos. Os árabes são um exemplo, havendo também outros na África, Ásia e América, numa lista de 250 povos estudados no início do século 20, 193 adotavam a poligamia. Os gibões, ao contrário, adotam a monogamia.
A maior parte da atual população humana é monogâmica, mas os povos antigos eram
polígamos. Os árabes são um exemplo, havendo também outros na África, Ásia e
América, numa lista de 250 povos estudados no início do século 20, 193 adotavam
a poligamia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário