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quarta-feira, março 18, 2015

"A miséria no país do Petrolão"

O Brasil é realmente um país paradoxal. Na matéria abaixo, um cientista da USP defende a legalização do jogo do bicho. Mas o governo com sua fome insaciável, legalizou uma porção de jogos de azar, apesar de já contar com o mais rentável de todos: o dos impostos extorsivos,  que punem desde o pão nosso de cada dia aos demais alimentos que consumimos ao longo do dia (?) (!) Com a  legalização do jogo do bicho, os impostos que ele gerasse, seriam revertidos  na sua origem, para produzir benefícios a pequenas e médias cidades, nas suas áreas sociais.                
Um cientista político da USP defendeu a legalização do Jogo do Bicho, regulamentação e legalização do uso das drogas e cobrança de altos impostos para tais atividades. Sua tese é a de que a população das favelas é criminalizada pela Imprensa e que há convívio de setores da população do morro com traficantes por medo e auxílio que estes lhes dão, na ausência do poder público. Haveria também boas relações entre os traficantes e setores da classe média alta, que são seus mercados de consumo. Em São Paulo ainda chega por ano um grande número de imigrantes, coisa que já não acontece no RJ há décadas. Em ambas as cidades, a classe média alta vem se enclausurando em condomínios e shoppings.
Em pleno século XXI, grande parcela da população mundial padece com velhos inimigos, a desigualdade social e a pobreza. Estes problemas são os responsáveis por levar um grande contingente de pessoas na maioria jovens ao roubo, as drogas e ao crime organizado, estas ações, em muitos casos são alternativas para que estas pessoas tenham condições de sobreviver e serem aceitas no meio em que vivem. Este contingente marginalizado pela sociedade por não desfrutar de um bom nível de instrução e possuir um potencial econômico incapaz de subsidiar suas necessidades básicas estão à deriva e expostos a ação das facções que corrompem os cidadãos. Cabe aos governantes, instituir em seus programas de governo, uma política séria, honesta e transparente de inclusão social aos desfavorecidos, com a finalidade de combater o analfabetismo, a informalidade, a fome e o desemprego. Estas medidas devem ser uma forma de auxiliar na formação destas pessoas, prepará-las para ter as mesmas chances na busca por um emprego ou por um curso de profissionalização que é acessível a um cidadão que possui uma boa condição financeira. As grandes nações que possuem um alto potencial econômico-financeiro devem olhar com bons olhos essas causas, e dar as suas contribuições às nações mais necessitadas, quer seja de forma financeira, na abertura de seus mercados para os países subdesenvolvidos, ou de diálogo, minimizando conflitos que existem por questões raciais.

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