TRÊS CASOS BIZARROS NA HISTÓRIA DA AVIAÇÃO BRASILEIRA EM 2002
O Táxi (da foto), ao passar pela cabeceira da pista
de decolagem do aeroporto Santos Dumont (Rio), foi atirado nas pedras capotando várias vezes, impulsionado pela força das turbinas do avião da (foto-abaixo)
Este acidente bizarro aconteceu em janeiro de 2002. O táxi que
se dirigia a Escola Naval, cuja a estrada da acesso a Escola Naval, passando muito perto da
pista do Aeroporto Santos Dumont, no Rio. Com a força das turbinas do avião da
extinta Varig , num momento de aceleração atirou contra as pedras o táxi. O taxista
Antônio de Almeida Macedo, que tinha deixado um passageiro na Escola Naval,
na volta, foi surpreendido por essa decolagem que lhe causou a morte. TAMBÉM EM 2002, 2 AVIÕES FAZEM POUSO FORÇADO EM S.PAULO (NO MESMO DIA)
No
dia 10 de junho dois aviões da TAM
fizeram pouso forçado hoje em São Paulo. Um deles ocorreu em uma área rural de Birigui (518 km a noroeste de São
Paulo). E o outro ocorreu no aeroporto de Viracopos, em Campinas (95 km a
noroeste de São Paulo), segundo informações do aeroporto.
O primeiro foi nesta fazenda em Birigui
O avião Fokker 100 da TAM, prefixo PT-MQH , com 23 passageiros e cinco tripulantes, voo 3804, que
saiu do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Campo Grande, no
Mato Grosso, sofreu uma pane e teve de pousar numa pastagem de uma propriedade
rural no bairro Taquari, entre Bilac e Birigui, em São Paulo. Quatro pessoas se
feriram levemente, sendo que duas foram atendidas no pronto socorro local.
Apenas uma vítima uma vitima fatal uma vaca
da raça Nelore (foto), que deve custar mais do que um mal sucedido Fokker-F-100
(foto). Segundo informou o DAC. houve falta de combustível causada por um vazamento na tubulação da bomba do motor direito da aeronave. (Nas fotos abaixo)
...E o segundo em Campinas
O Fokker 100 da TAM, prefixo PT-MLR, que
fazia o vôo 3499, de Salvador para Guarulhos, desceu de barriga sobre espuma
espalhada na pista do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo. Ele teve problemas mecânicos no seu sistema hidráulico
do trem de pouso. foi verificada a ocorrência de um "calço
hidráulico" nas tubulações que conduzem o fluido hidráulico, o que impediu
o abaixamento do conjunto do trem de pouso. A aeronave tocou o solo sem o seu trem de pouso ou
com o mesmo não travado (foto), o que fez com que o F100 acabasse arrastando-se
pista afora, por pelo menos 400m. Não houve vítimas dentre os 42 passageiros,
mas o acidente provocou o fechamento do aeroporto, até a retirada do aparelho da pista.
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