/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

quarta-feira, junho 30, 2010

"TODAS AS COPAS" (8a. Copa: Inglaterra-1966)

INGLATERRA CAMPEÃ CHARMOSA, MAS SEM BRILHO









Fotos: (1) Depois de um empate de 2 a 2, no tempo normal, os donos da casa fizeram mais dois gols e chegaram ao placar definitivo de 4 a 2, incluindo este gol, que provocou a prorrogação. Até hoje, nem este repórter que estava há poucos metros do lance, e nem mesmo o videoteipe podem confirmar se a decisão do árbitro foi correta. Certeza mesmo, é que essa decisão acabou salvando o English Team!; (2) Momento solene em que o capitão Bobby Moore, recebe das mãos da Rainha Elizabeth II a Taça Jules Rimet; (3) O ex-templo do futebol mundial, o Estádio de Wembley, recentemente demolido; e (4) Dois símb0los da capital britânica: A Casa do Parlamento e o Big Ben.







Finalmente chegou o ano de 1966, e com ele a Copa da Inglaterra, que se auto-intitula inventora do futebol. O torneio, disputado por 16 seleções, ficou manchado pelo baixo nível técnico, pela violência em campo e pela suspeita de que a arbitragem favoreceu os ingleses, que se sagraram campeões mundiais, após uma “ajudinha” do árbitro Gottfried Dienst, da Suíça, na decisão contra a Alemanha.
Na Inglaterra, o Brasil fez sua segunda pior campanha na história dos Mundiais. Com um time formado a base de veteranos de 1958 e 1962, a Seleção terminou eliminada ainda na primeira fase, terminando em 11ª colocação – em 1934, havia sido pior: em 14º.
Com seus dois “imortais” em campo, o Brasil estreou vencendo a Bulgária, por 2x0, com gols deles: Pelé e Garrincha. Após a partida, os brasileiros lamentaram a violência dos búlgaros, que tiraram o “Rei” do jogo e do confronto contra a Hungria, pela segunda rodada da primeira fase.
Pelé fez falta diante dos húngaros, que venceram por 3x1. O gol brasileiro foi marcado pelo franzino Tostão, que disputava sua primeira Copa. O placar foi o mesmo da derrota para Portugal, que selou a eliminação brasileira. Contra os lusos, o “Rei” estava de volta ao time, mas foi novamente “caçado impediosamente” em campo e pouco pôde fazer. Rildo foi o autor do último tento verde-amarelo no Mundial de 1966.
Portugal, que eliminou o Brasil, foi a sensação do Mundial. Em sua estréia em Copas, os portugueses terminaram na terceira colocação - foram eliminados na semifinal pelos ingleses. Restou aos lusos, o título de melhor ataque do torneio: 15 gols, e o artilheiro da competição: Eusébio, que balançou as redes nove vezes.
A Inglaterra, que viria a sagrar-se campeã mundial, tinha um time pragmático e fraco tecnicamente, mas contou com o apoio de sua torcida e com uma arbitragem tendenciosa para chegar ao título. Vitórias “magras” marcaram a campanha dos ingleses até a final. A decisão frente à Alemanha foi bastante equilibrada. No tempo normal, a partida terminou empatada em 2x2 e foi à prorrogação. Aos 11 minutos do tempo extra, aconteceu os lance mais polêmico de todas as Copas: o atacante inglês Hurst chutou, a bola bateu no travessão e caiu sobre a linha. Para desespero dos alemães, o árbitro suíço Gottfried Dienst confirmou o gol inexistente. O próprio Hurst ainda viria a marcar mais uma vez naquele tempo extra, fechando a decisão em 4x2 para a Inglaterra. Coube ao capitão Bobby Moore receber o troféu das mãos da Rainha Elizabeth II.

terça-feira, junho 29, 2010

"TODAS AS COPAS" - (7a. Copa: Chile-1962)

BRASIL cruza os Andes para ser bicampeão















Fotos: (1)- Avião da Panair, cruza os Andes conduzindo nossa delegação rumo ao bi; (2)- O Estádio Nacional de Santiago; (3) A seleção brasileira bicampeã e (4) O Capitão Mauro Ramos de Oliveira imortaliza gesto ao erguer a taça Jules Rimet; (5) Após 45 anos estive pisando o gramado do Estádio Nacional para reviver a conquista do nosso bi
Fase que antecedeu à realização da Copa: Depois de 12 anos, a Copa do Mundo voltou a ser realizada em teritório sulamericano, mas a escolha do Chile como sede gerou polêmica. Além da alegação de que o país não tinha a infra-estrutura necessária para sediar o torneio, mas o grande agravante ficou por conta de um devastador terremoto que atingiu a nação chilena dois ans antes do inicio da Copa, no dia 21 de maio de 1960, e ainda para completar as vésperas da sétima edição da Copa, o mundo assistia ao auge da Guerra Fria. Mesmo assim, 56 seleções decidiram participar das Eliminatórias, um recorde até então. Apesar de tantos pontos negativos, a Federação Internacional de Futebol Associados (Fifa) suportou a pressão e garantiu a realização da competição em solo chileno.
A campanha do Brasil: Pela primeira vez na história, o Brasil chegou a uma Copa do Mundo rotulado como favorito. Isto porque a Seleção Brasileira havia mantido a base do escrete campeão mundial quatro anos antes. Fora do campo, o País vivia uma conturbada crise política, pré-ditadura militar.
Na estréia, a Seleção passou fácil pelo México, 2x0, gols de Zagallo e Pelé. Mas no confronto contra a Tchecoslováquia, que terminou empatado em 0x0, o Brasil viu seu principal jogador deixar o gramado, aos 28 minutos do primeiro tempo, com uma lesão muscular. Pelé não voltaria a atuar naquele Mundial. Amarildo, então jogador do Botafogo, entrou no time e se saiu muito bem.
Mas coube ao “Anjo de Pernas Tortas” assumir a “coroa do Rei”. E com que maestria Garrincha comandou o escrete canarinho. Após a conquista do bi, o Mané foi escolhido pela comissão organizadora do torneio como o melhor jogador daquele Mundial.
Na primeira partida sem Pelé (primeira fase da Copa), o Brasil passou apertado pela Espanha, 2x1, resultado que garantiu a classificação brasileira. Neste jogo, além da arbitragem ter prejudicado a Espanha, Garrincha armou as duas jogadas para os gols de Amarildo. O Mané voltaria a aparecer decisivamente nas quartas-de-final, na vitória sobre a Inglaterra, por 3x1, ao fazer dois gols. O outro foi de Vavá.
A dupla Garrincha e Vavá estava afiada e voltaria a aparecer nas semifinais. Na vitória sobre o Chile, 4x2, cada um deles marcou dois gols, classificando o Brasil para sua terceira decisão de Mundial - já havia disputado em 50 e 58.
O último obstáculo brasileiro antes do bicampeonato era a Tchecoslováquia, considerada uma “zebra” do torneio. Os tchecos até assustaram, quando abriram o placar nos primeiros minutos do jogo, mas com gols de Amarildo, Zito e Vavá, o Brasil venceu de virada, por 3x1, e comemorou o bicampeonato.

segunda-feira, junho 28, 2010

"TODAS AS COPAS" - (6a. Copa: Suécia-1958)

 










Fotos: (1)- Estádio de Rasunda, local da nossa primeira conquista em Estocolmo; (2) Uma vista da capital sueca; (3) - Nossos jogadores comemoram o quinto gol e (4) A Seleção Brasileira, campeã mundial .








No dia 29 de junho de 1958, precsamente no dia 29 de junho de 1958 (dia de São Pedro), o Brasil conquistava o seu primeiro mundial, e o mundo viu desabrochar o maior jogador de futebol de todos os tempos: Pelé. Um garoto franzino, de apenas 17 anos, encantou o público europeu com jogadas mágicas. Durante o torneio, Pelé marcou seis gols, dois deles na vitória sobre a própria Suécia, por 5x2, na decisão que garantiu ao Brasil seu primeiro título mundial. E o que falar de uma seleção que tinha outros grandes jogadores, entre eles, Didi, Nilton Santos, Zito, Gilmar, Vavá...e Garrincha, que “entortou” os europeus? Com eles, os brasileiros conseguiram exorcizar seu complexo de “vira-latas”.
Jovens promessas, Pelé e Garrincha começaram o Mundial de 1958 no banco de reservas. Os dois viram o Brasil vencer na estréia a Áustria, por 3x0, e empatar sem gols na seqüência com a Inglaterra. A classificação às quartas-de-final então dependeria de uma vitória sobre a União Soviética. Pressionado, o técnico Vicente Feola decidiu fazer duas alterações para esta partida: era a vez de colocar em campo os “meninos”.
Reza a lenda que jogadores mais experientes da delegação brasileira, como Bellini, Nilton Santos e Didi, haviam liderado uma “rebelião” interna para obrigar o técnico Vicente Feola a escalar os dois jovens craques. O fato é que, com Pelé e Garrincha, o Brasil passou pela URSS, 2x0, gols de Vavá, e se classificou.
Nas quartas-de-final, o Brasil quase para na retranca do País de Gales. Mas em uma jogada genial de Pelé, aos 28 minutos do segundo tempo, o Brasil fez 1x0 e garantiu sua classificação. Este foi o primeiro gol do “Atleta do Século” em Mundiais.
A forte seleção francesa seria a adversária nas semifinais. A preocupação brasileira respondia pelo nome de Just Fontaine, atacante francês, que terminou a competição como artilheiro, com 13 gols (melhor marca até hoje). Mas a força que a França tinha no ataque, se contrapunha à fragilidade de sua defesa, a mais vazada do torneio. Com Pelé inspirado - fez três gols -, o Brasil goleou por 5x2. Vavá e Didi completaram o placar.
Na decisão, a Seleção Brasileira teria pela frente o pragmático time da Suécia, mas que havia de ser respeitado por jogar em casa. Os suecos, inclusive, saíram na frente, logo aos quatro minutos de jogo. Mas seria muita injustiça dos “deuses do futebol” deixar uma equipe com Pelé e Garrincha sem o título. No fim, o Brasil impôs outra goleada por 5x2, gols de Pelé (2), Vavá (2) e Zagallo, e comemorou sua primeira conquista de Mundial. Coube ao então capitão Bellini levantar o Troféu Jules Rimet.
Há 50 anos na Suécia,

domingo, junho 27, 2010

"TODAS AS COPAS" - (5a. Copa: Suiça-1954)

 ALEMANHA TIRA O TITULO DA MELHOR SELEÇÃO









Fotos: (1) Uma cidade típica do interior da Suiça; (2) O 3º gol que assegurou o titulo à Alemanha ao derrotar de virada os Hungaros por 3 a 2; (3)- Puskas o primeiro à esquerda era o destaque da Hungria, entrando em campo ao lado de companheiros, e   adversários, a Alemanha de camisa clara, e (4)- O estádio de Zurique palco da grande decisão.







Assim como há quatro anos, o país sede da Copa do Mundo de 1954, foi escolhido por razões políticas, ainda em clima tenso de pós-guerra. Neutra durante o confronto, a Suíça ganhou o direito de realizar o Mundial. A quinta edição do torneio ficou marcada pelo excessivo número de gols, 143 em 26 partidas, média de 5,3 tentos por jogo (a maior até hoje), e por mais uma injustiça futebolística. A super favorita Hungria sucumbiu na decisão ao pragmatismo da fraca Alemanha e deixou escapar um título que já lhe parecia nas mãos.
Para os brasileiros, a Copa do Mundo de 1954, na Suíça, ficou marcada pela cor amarela no uniforme da Seleção, em substituição as camisas brancas – para os supersticiosos, elas foram às culpadas pelo fracasso no Mundial anterior, quando o Brasil perdeu o título para o Uruguai, em pleno Maracanã. Mas não foi desta vez que a amarelinha seria “suficiente” para levantar a taça e a Seleção esbarrou no poderio húngaro, ainda nas quartas-de-final. Antes, os brasileiros haviam eliminado México e Iugoslávia na primeira fase, ao venceram por 5x0 e empatarem em 1x1, respectivamente.
Comandada pelos craques Puskas, Kocsis e Czibor, a Hungria arrasou na primeira fase da Copa, ao golear Coréia do Sul e a própria Alemanha, esta por humilhantes 8x3. Nas quartas-de-final, haviam de encarar a Seleção Brasileira. Para esta partida, o termo batalha é ideal. Dentro de campo, 4x2 para os húngaros. Fora, uma pancadaria generalizada entre as duas delegações. O confronto ficou conhecido como “A Batalha de Berna”, em referência ao nome da cidade suiça.
Antes de chegar à final com os alemães, a Hungria ainda precisou passar pelo Uruguai. Na decisão, nada parecia capaz de deter os húngaros, que com oito minutos de jogo já venciam por 2x0, gols de Puskas e Czibor. A Alemanha teve forças de empatar ainda no primeiro tempo. Mas a maior surpresa estava reservada para os 39 minutos da etapa final, quando Rahn virou o placar, 3x2, e garantiu o primeiro título alemão da Copa do Mundo de 1954. O Brasil encerrou a sua participação classificado em 6º lugar.

sábado, junho 26, 2010

"TODAS AS COPAS" (4a. Copa: Brasil-1950)

URUGUAI DERROTA BRASIL EM PLENO MARACANÃ







O segundo gol de Giggia (foto qbaixo)) fez todo o Brasil chorar....e o Uruguai conquistar o bicampeonato, em partida final disputada no Maracanã (o maior do mundo), na cidade do Rio de Janeiro (nas fotos superiores).
Talvez, a derrota de virada para o Uruguai, por 2x1, em pleno Maracanã, na final do Mundial de 1950, seja a maior tragédia do futebol brasileiro. Naquele 16 de julho, tudo conspirava a favor do escrete canarinho. A Seleção atuava em casa, apoiada por mais de 200 mil torcedores, e conquistava o título com um simples empate. Mas quiseram os “deuses do futebol” que Ghiggia marcasse o segundo gol uruguaio aos 34 minutos do segundo tempo, selando a vitória Celeste. O lance até hoje gera a polêmica sobre uma eventual falha do goleiro Barbosa. O fato é que os brasileiros procuram uma resposta para aquele fracasso. Procura essa que perdurou, até recentemente, quando Barbosa faleceu na miséria e no abandono.A escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo aconteceu em 1946, após uma reunião realizada em Luxemburgo. Os dirigentes da Fifa levaram em conta o fato do País não ter sido diretamente atingido pela Segunda Guerra Mundial. No encontro, também ficou definido que o troféu do torneio se chamaria, dali em diante, Taça Jules Rimet, em homenagem ao presidente da entidade, pelo esforço que fez para manter vivo o espírito do futebol durante a guerra.
Para receber o Mundial, o Brasil decidiu construir seu “santuário”: o Maracanã, um estádio com capacidade para 220 mil torcedores. As obras duraram quase dois anos. A inauguração aconteceu em 24 de junho de 1950, quando a Seleção estreou naquela Copa do Mundo vencendo o México, por 4x0. Cerca de 80 mil torcedores viram Ademir (2), Jair e Baltazar marcarem os gols brasileiros.
Além do México, o Brasil encarou outras duas seleções na primeira fase: empatou com a Suíça, em 2x2, e venceu a Iugoslávia, por 2x0. Com estes resultados, garantiu vaga no quadrangular final da Copa do Mundo, ao lado de Suécia, Espanha e Uruguai.
Duas goleadas na abertura da fase final da Copa do Mundo empolgaram o torcedor brasileiro. Depois de enfiar 7x1 na Suécia e 6x1 na Espanha, o Brasil precisava de apenas um empate diante dos uruguaios para garantir o seu primeiro título mundial. Parecia tudo muito fácil. Mas aquele gol de Ghiggia colocou fim ao sonho de milhões de brasileiros. O clima de perplexidade era tanto no Estádio do Maracanã, que as autoridades brasileiras até mesmo esqueceram de entregar a taça aos campeões. Foi preciso que o presidente da Fifa, Jules Rimet, descesse ao gramado para dar prosseguimento à cerimônia que coroava o bicampeão Uruguai.

sexta-feira, junho 25, 2010

"TODAS AS COPAS" (3a. Copa: França-1938)

ITALIA CONQUISTA O BICAMPEONATO






(
Fotos: (1)- O Estádio Velodrome em Marselha; (2)- A torre Eiffel, símbolo da França; (3)- O quarto gol da Itália contra a Hungria assinalado por Meazza, e (4)- A comemoração da seleção italiana, ostentando pela segunda vez a Jules Rimet)






Em meio aos movimentos iniciais da Segunda Guerra Mundial, a terceira edição da Copa do Mundo foi realizada em 1938, na França, país natal do idealizador da competição, Jules Rimet. A tensão política era nítida e se refletia nas arquibancadas, com constantes manifestações contra o fascismo e o nazismo. Devido aos primeiros confrontos, Áustria e Espanha, que haviam se classificado, desistiram de participar do torneio.
Outra ausência bastante sentida foi a das seleções sul-americanas, que decidiram boicotar o Mundial, pois achavam que a Copa deveria ser realizada na Argentina. A única excessão foi o Brasil, que disputou a Copa do Mundo desacreditado, principalmente após os fracassos nas duas primeiras edições da competição.
O Brasil mais organizada fora de campo e sem desfalques por brigas bairristas, acabou surpreendendo e terminou o Mundial na terceira colocação, após bater a Suécia, na decisão pelo bronze, por 4x2. Para muitos, o Brasil só não disputou o título por excesso de confiança.
Na semifinal contra a Itália, o técnico brasileiro, Adhemar Pimenta, cometeu o mais grave dos erros ao deixar o craque Leônidas da Silva, artilheiro do torneio com oito gols, no banco de reservas. “Ele está sendo poupado para a grande final”, disse o treinador, antes da eliminação canarinha.
Melhor então para a Squadra Azzurra, que venceu os brasileiros, por 2x1, e se classificou para a decisão. Conquistar o bicampeonato mundial era novamente questão de honra para o regime do ditador Benito Mussolini. A vitória na final sobre a Hungria, por 4x2, garantiu o título. Na comemoração, os jogadores da Itália levantaram o braço direito em referência a saudação fascista, sob as vaias dos torcedores franceses.
Além do Brasil, outras duas seleções fora do eixo europeu disputaram aquele Mundial e ambas debutavam no torneio. Cuba e Índias Holandesas (atual Indonésia), que representavam América Central e Ásia, respectivamente, foram eliminadas na primeira fase. Com a segunda Guerra Mundial, a Copa deixou de ser disputada durante 12 anos, só voltando a ser disputada no Brasil em 1950.

quinta-feira, junho 24, 2010

"TODAS AS COPAS" (2a. Copa: Itália-1934)

ITALIA VENCE A COPA DO FASCISMO














Fotos: (1)- Coliseu símbolo da capital italiana; (2)- Lance da acirrada partida final em que a Italia derrotou a Tchecoslováquia na prorrogação; (3)- O estádio Olimpico de Roma palco da partida final e (4) - A equipe da Italia perfilada, momentos antes de conquistar o seu primeiro titulo mundial.

Principal líder do boicote à primeira Copa do Mundo, a Itália ganhou o direito de sediar a segunda edição da competição. Mais do que um simples torneio futebolístico, era a chance que o ditador Benito Mussolini esperava para promover os ideais fascistas, mostrando ao mundo seus “benefícios”. Neste caso, não bastava realizar um campeonato impecável no quesito organizacional, era preciso que a Azzurra fosse campeã.
Na Itália, competiram 32. Ao contrário do primeiro mundial, neste, foram realizadas eliminatórias. A única ausência sentida na Copa de 34 foi a do Uruguai, então atual campeão, que respondeu na mesma “moeda” ao boicote italiano, quatro anos antes.
Só brasileiros e argentinos representaram a América do Sul no Mundial de 1934. Os outros “forasteiros” na Copa foram o Egito e os Estados Unidos. Todos quatro disputaram apenas uma partida, perderam e foram eliminados, deixando a briga pelo título para os europeus.
O caminho da Itália rumo ao título não foi fácil. Exceto na estréia, quando goleou os Estados Unidos por 7x1, a Azzurra venceu seus jogos pela diferença mínima. Na final, derrotou de virada a Tchecoslováquia, por 2x1, sob os aplausos do ditador Benito Mussolini.
Brasil – Os brasileiros não aprenderam com os erros cometidos na primeira edição do Mundial e chegaram à Itália novamente “divididos”, depois de uma exaustiva viagem de navio, que durou mais de 15 dias. no qual realizavam seus treinamentos (foto). Antes a briga era entre cariocas e paulistas, desta vez, entre os atletas profissionais e amadores.
À época, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) condenava o profissionalismo no futebol, já instalado em São Paulo. Mesmo assim, tentou convencer, mediante o pagamento de “pequenas fortunas”, alguns jogadores paulistas a integrarem o elenco da Seleção. A medida não foi bem aceita entre os atletas amadores.
A desorganização era tanta na Seleção Brasileira que havia dois treinadores.
O resultado de tanta bagunça não poderia ser outro que não a desclassificação logo na estréia da Copa. O Brasil foi derrotado pela Espanha, por 3x1, e terminou o mundial em 16º lugar. O gol de honra brasileiro foi marcado pelo genial Leônidas da Silva, então jogador do Vasco.

quarta-feira, junho 23, 2010

"Todas as Copas" (1a. Copa: Uruguai-1930)











Fotos: (1) Os campeões numa montagem, ladeados pela bandeira uruguaia e a Taça Jules Rimet; (2) O Estádio Centenário construido para a 1ª Copa e (3) O quarto gol do Uruguai no jogo final: Uruguai 4 x Argentina 2.Iniciamos esta série: TODAS AS COPAS , contando a história do primeiro mundial, realizado em 1930 no Uruguai, e conquistado com méritos pela melhor seleção da época: a do Uruguai.A escolha do Uruguai como país-sede da primeira Copa do Mundo de Futebol não agradou às principais seleções da Europa, que ameaçavam não disputar a competição na “longínqua” América do Sul. O possível boicote não intimidou o francês Jules Rimet, então presidente da Federação Internacional de Futebol Associados (Fifa), que garantiu a realização do torneio em solo uruguaio. Para embasar sua decisão, alegava que a Celeste era a atual bicampeã olímpica da modalidade (1924 e 1928) e que, naquele ano, os uruguaios comemorariam o centenário de sua independência. Por isso, preparariam uma grande festa.
Das 46 seleções filiadas à Fifa em 1930, apenas 13 desembarcaram em solo uruguaio para participar da primeira Copa do Mundo. Das seleções européias, apenas Iugoslávia, França, Romênia e Bélgica - na época, times de segundo escalão - “furaram” o boicote e chegaram a Montevidéu, capital do Uruguai. Os outros nove escretes eram das Américas.
Com o boicote, o caminho do Uruguai rumo ao título ficou ainda mais fácil. A Celeste disputou e venceu quatro partidas, marcando 15 gols e sofrendo apenas três. Na final, no dia 31 de julho, bateu a Argentina, por 4x2, no Estádio Centenário, em Montevidéu. Os uruguaios se sagraram os primeiros campeões mundiais de futebol. Coube ao então capitão da Celeste, José Nazassi, levantar a Taça Jules Rimet - uma estátua de 30 centímetros de altura, feita em ouro e pesando quatro quilos, orçada em R$ 42 mil (valor atual).
Brasil – Do primeiro Mundial, restou aos brasileiros comemorar o título de defesa menos vazada, com apenas dois gols sofridos. De fato, este já foi um grande feito para uma Seleção “rachada” por uma briga política entre paulistas e cariocas. Para a Copa do Uruguai, o técnico Píndaro de Carvalho foi obrigado a convocar apenas jogadores que atuassem em clubes do Rio de Janeiro, deixando craques como Friedenreich, Feitiço e Del Debio. Cabeça de chave do grupo C, o Brasil estreou em Copas do Mundo com uma derrota para a Iugoslávia, por 2x1. O gol brasileiro foi marcado por Preguinho, que atuava no Fluminense. Na segunda partida, o escrete canarinho já não tinha mais pretensões de classificação às semifinais. E, assim como “quem não quer nada”, goleou a Bolívia, por 4x0. Moderato, do Flamengo, e Preguinho, do Flu, marcaram duas vezes cada. Os brasileiros terminaram o Mundial na modesta 6ª colocação.

(Amanhã a COPA DE 1934) 

terça-feira, junho 22, 2010

"Todas as Copas" (Abertura)


UM RESUMO DOS 18 MUNDIAIS
A partir de hoje, estamos inclundo no "Arquivos de um Repóerter" mais uma importante série que apresenta a grande paixão de quase todos os povos do mundo, e que ao lado dos JOGOS OLÍMPICOS, chega a parar países  para que as pessoas  possam acompanhar os jogos mais importantes da sua seleção disputados  a cada quatro anos. A partir de agora você pode acompanhar A HISTÓRIA DE TODAS AS COPAS DO MUNDO. São 19, incluindo o que foi aberto ontem na África do Sul, disputados ao longo de 80 anos, a partir de 1930 no Uruguai até o que está neste momento sendo disputado na África do Sul. Toda os principais acontecimentos de cada Copa, conquistada e perdida com muitas lágrimas, umas da alegria eoutras de tristeza. Esperamos que você aprecie e acompanhe mais esta série-arquivo da Revist@-@R. Além da história você vai poder acompanhar fotos raras através das quais você poderá observar a evolução do futebol durante oito décadas.
A Copa do Mundo, ou Campeonato Mundial de Futebol, é um torneio de futebol masculino realizado a cada quatro anos pela FIFA. Começou em 1930, em Montevidéo no Uruguai no Estádio Centenário (foto), palco da primeira decisão mundial, que resultou na conquista da seleção Uruguaia ao derrotar a rival Argentina por 4 x 2 na partida final. No primeiro mundial, não havia torneio eliminatório, e os países foram simplesmente convidados. Nos anos de 1942 e 1946, a Copa não ocorreu devido à Seunda Guerra Mundial. O Brasil possui a seleção com mais títulos mundiais, o único pentacampeão, mesmo perdendo o que foi realizado no Brasil em 1950, venceu todos os titulos fora do seu continente. É também o único país a ter participado de todas os Campeonatos. Seguido pela seleção tetracampeã, a Itália, a tricampeã Alemanha, as bicampeãs Argentina e Uruguai e, por fim, pelas seleções da Inglaterra e França, com um único título cada.
A Copa do Mundo é o segundo maior evento desportivo do mundo, ficando atrás apenas dos
Jogos Olímpicos de Verão. É realizada a cada quatro anos, tendo sido sediada pela última vez em 2006 na Alemanha, com a Itália campeã, e a França em segundo lugar. O país organizador a Alemanha em terceiro e Portugal em quarto. Este ano a Copa esta sendo realizada na África do Sul, e a de 2014, será realizado no Brasil depois de 64 anos. As últimas três Copas do Mundo tiveram 32 participantes. (Na foto ao lado, o globo terrestre em forma de bola de futebol em Nuremberg, Alemanha, promovendo a última Copa do Mundo realizada em 2006).Dos vários paises participantes, apenas sete conquistaram as Taças: Jules Rimet e a atual FIFA. nos 18 Campeonatos disputados de 1930 a 2006 são eles: Em 1º Brasil (5 titulos): 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002; 2º Itália (4): 1934, 1938, 1982 e 2006; 3º Alemanha (3): 1954, 1974 e 1990; Em 4º empatados Argentina (2): 1978 e 1986 e Uruguai (2): 1930 e 1950* (*Copa realizada no Brasil); Em 5º:França (1): 1998; e Inglaterra (1): 1966.
>>>Amanhã o 1º Mundial disputado no Uruguai em 1930

segunda-feira, junho 21, 2010

Curiosidades do Futebol (Hoje Você é o Técnico)

HOJE VOCÊ É O TÉCNICO
Qual teria sido a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos, mesmo antes da estréia do Brasil na Copa sa África, com os cronistas que elegeram esta como a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos? Por isso, não precisa ter pressa pois hoje....  
VOCÊ É O TÉCNICO
Com certeza a sua preferência não é a mesma daqueles que responderam a essa pergunta superpolêmica - Afinal, todo brasileiro é um técnico de futebol. Por isso, A Revista Mundo Estranho convocou recentemente um time de especialistas, composto por oito cronistas esportivos, e dois ex-craques, para escalar o time dos sonhos, ou seja: a Seleção Brasileira de todos os Tempos, cabendo a Você o direito de concordar ou não, e eleger a sua Seleção. Hoje você é o Técnico. Apenas lembrando que deste time, nove ganharam pelo menos uma vez a Copa!
(Técnico): TELÊ SANTANA - Copas de 82 e 86. Ganhou o rótulo de pé-frio por perder as Copas:82 e 86, mas encantou o mundo ao montar times que jogavam bonito e sem violência; (Goleiro): GILMAR DOS SANTOS NEVES- Copas:58, 62 e 66.Único goleiro do país a ganhar duas Copas: 58 e 62. Gilmar também foi bi-mundial pelo Santos:62 e 63. (Zagueiros): MAURO RAMOS DE OLIVEIRA- Copas: 54, 58 e 62. Mauro foi o zagueiro mais clássico do nossso futebol. Defendeu o São Paulo e o Santos, onde conquistou os mundiais interclubes em 62 e 63. Na Copa de 1958, foi reserva, mas, em 1962, brilhou como capitão e levantou a taça do bicampeonato, e LUÍS PEREIRA- Copa: 74. Liderou o Palmeiras em sua fase mais vitoriosa, ganhando o Brasileirão de 72 e 73. Desengonçado, tinha as pernas tortas e os pés virados para dentro, o que não diminuía a sua habilidade. (Lateral direito): CARLOS ALBERTO TORRES- Copa 70. Virou jogador contra a vontade do pai. Capitão do "Tri" na Copa de 70. Ganhou vários títulos entre 65 e 70 e de 72 a 75, quando jogou pelo Santos. Em 2000, foi eleito pela Fifa o melhor lateral-direito da história. (Lateral esquerdo): NÍLTON SANTOS- Copas: 50, 54, 58 e 62. Nílton Santos inaugurou um novo papel para o lateral, fazendo lançamentos precisos, subindo ao ataque e marcando gols. Pela seleção, foi bicampeão em 58 e 62. (Meio-campistas): DIDI- Copas: 54, 58 e 62. Apelidado de "príncipe etíope" pela elegância e classe no meio campo. Foi considerado o melhor jogador da Copa de 58. Na final, sua liderança foi fundamental na virada por 5 a 2 contra a Suécia, e RIVELINO - Copas:70, 74 e 78. Jogou no Corinthians, sem conquistar um único título, mas jogou bem na Copa de 70. Seu chute potente foi apelidado de "patada atômica". (Volante): FALCÃO- Copas: 82 e 86. Foi o maior jogador da história do Inter de Porto Alegre.Conduzia a bola sempre de cabeça erguida, procurando a melhor jogada. (Atacantes): GARRINCHA- Copas: 58, 62 e 66. Com seus dribles desconcertantes, brilhou na Copa de 62, quando anotou 4 gols e liderou o time ao título. Com Pelé, "Mané" construiu um dos grandes tabus da seleção: com ele e o "rei" em campo, o Brasil nunca perdeu um jogo, PELÉ- Copas: 58, 62, 66 e 70. "Rei" do futebol, atleta do século, tricampeão pela seleção e bi pelo Santos. Recordista de gols (1.281) e de títulos (57. ROMÁRIO - Copas: 90 e 94. Herói do tetra na Copa de 94 nos EUA, o "baixinho" fez mais de 1000 gols na carreira e marcou 70 vezes pela seleção. Com a seleção, ele só fica atrás de Pelé. Foi o maior jogador brasileiro atuando dentro da área.
Para formar a Seleção Brasileira de Todos os Tempos, a Revista Mundo Estranho, convocou este time de comentaristas: Alberto Helena Jr, Casagrande, Falcão, Juca Kfouri, Mauro Beting, Paulo César Vasconcellos, Paulo Vinícius Coelho, Roberto Avallone, Ruy Carlos Ostermann e Sérgio Xavier.

domingo, junho 20, 2010

Curiosidades do Futebol - (Garrincha, o "pardal" do futebol brasileiro

 Garrincha, o "pardal" do futebol brasileiro
(de Dominique Dhombres do jornal Le Monde)
(No estádio do Maracanã, o maior clássico do futebol brasileiro, de um lado o Santos de Pelé, e de outro o Botafogo de Garrincha, nos anos dourados no final da década de 50, e durante toda a de 60).
No Brasil, o futebol é praticado como um culto coletivo. No panteão desta religião popular, duas figuras dominam: a de Pelé, o negro, e Garrincha, o índio. O admirável documentário "Pelé, Garrincha, deuses do Brasil", de Jean-Christophe Rosé, que foi exibido na quarta-feira, 4 de junho, pelo canal por assinatura Arte, conta estes dois destinos contrastados. Se você gosta de futebol e do Brasil, já sabe de cor e salteado tudo o que será narrado a seguir. Infelizmente, enquanto todos conhecem Pelé, a grande maioria dos franceses, de mesma forma que os cidadãos de muitos outros países do mundo, ignoram quem é Garrincha. O que é uma lástima! Manoel Francisco dos Santos, mais conhecido como Garrincha, talvez seja o personagem mais extraordinário da história do futebol brasileiro. Ele nascera em 1933, a 80 km da cidade do Rio de Janeiro, numa família extremamente pobre. Ele tinha sangue índio nas veias, e um pouco de álcool também, herdado do seu pai. Ele sofria das mais diversas malformações congênitas, todas as quais ele transformou em vantagens. Para citarmos apenas dois exemplos, as suas duas pernas eram arqueadas, uma para o lado de dentro, a outra para o lado de fora, e, na idade adulta, uma delas era mais comprida do que a outra em seis centímetros...
Conforme se percebe, tudo isso não o predispunha para o futebol, mas, quando criança, ele impressionava seus parentes e colegas com os seus dribles maliciosos. A sua irmã Rosa o apelidara de "Garrincha", do nome de um passarinho que prefere morrer antes de se deixar apanhar. Mais tarde, ele foi chamado de "Alegria do Povo", de tanto que ele entusiasmava as platéias que lotavam estádios inteiros, zombando dos seus adversários, que ele driblava, desafiava com insolência, driblava de novo, antes de dar um passe ou enviar a bola para dentro das redes. Aquilo era um espetáculo incrível, do qual o filme de Jean-Christophe Rosé apresenta inúmeros exemplos. Garrincha era capaz de retornar para a situação inicial após ter driblado um jogador do time adversário, para então recomeçar mais uma vez esta divertida experiência, antes de emplacar mais um gol. Após ter chamado a atenção por esta sua agilidade diabólica, ele é contratado em 1953 pelo Botafogo, do Rio, e entusiasma o seu público. Mais tarde, ele integra, junto com Pelé, a seleção brasileira que vence em 1958 a sua primeira Copa do Mundo. Sem demora, as trajetórias dos dois jogadores revelam ser muito diferentes.Pelé sorri o tempo todo, ganha dinheiro e agrada a todo mundo, inclusive aos militares que tomaram o poder em 1964. Garrincha, por sua vez, mostra-se mais rude. Assim como Pelé, ele adquirira a fama de sedutor com as mulheres, mas ele não gosta nem dos militares nem das festas da alta sociedade. Ele vive uma paixão tórrida com a cantora negra Elsa Soares, e então deixa mulher e filhos. Sem demora, ele vai afundando na decadência. Garrincha morre em 1983, sem um tostão, depois de uma crise de delirium tremens, decorrente da síndrome de abstinência de álcool. Os habitantes das favelas do Rio descem dos seus morros para acompanharem o enterro deste passarinho suicida, deste pardal de legenda.

sábado, junho 19, 2010

Curiosidades do Futebol (Vem ai os bandeirinhas robôs)

VEM AI OS BANDEIRINHAS ROBÔS
Um empate de 2 a 2, no tempo normal, incluindo este "gol", provocou uma prorrogação que acabou dando a Seleção da Inglaterra, o seu primeiro e único titulo de campeã mundial em 1966. (Convém salientar que nesta foto de rara precisão, a bola bateu no travessão, quicou no gramado, não ultrapassou a linha de gol e foi afastada pela zaga alemã). Nos 30 minutos da prorrogação, os donos da casa com melhor preparo físico, fizeram mais dois gols e chegaram ao placar de 4 a 2. Sobre este lance, nem o repórter deste blog, nem os colegas que estavam há poucos metros do lance, e nem o videoteipe conseguiram ver a bola cruzar a linha de gol, e como sempre, a decisão do árbitro e de seu auxiliares são soberanas.... A única certeza que ficou é que este "gol", não foi gol, mas provocou uma prorrogação que favoreceu o time inglês.
A verdade, é que além das falhas da arbitragem em lances como este e em muitos outros, acabaram decidindo a sorte de importantes campeonatos. O que não se consegue entender é que a décadas contando com tecnologia sofisticada, os erros continuam mudando a história do futebol, quando só quem pode afirmar o resultado com absoluta convição é a televisão. Esperamos que o consevadorismo da FIFA, que só encontra similar em certas religiões, leve a sério o estudo que acabou de ser concluido, chamado Orange Future of Football Report-2008, que além de bandeirinhas robôs, inclui outras medidas, que podem ajudar o futebol, a erradicar para sempre, resultados e titulos incorretos que só levantam suspeitas do torcedor, não só com relação ao trio de arbitragem,mas respingando nas Federações que promovem importantes torneios. Só assim, árbitros como Márcio Resende de Freitas & Cia, deixarão de mudar a história de vários campeonatos !Bandeirinhas robôs?
Robôs poderão substituir os tradicionais bandeirinhas nos estádios de futebol até 2.020, e os campos terão sensores de luz para sinalizar as saídas de bola e a posição das jogadas. A mudança acabará com as dúvidas dos torcedores em relação as decisões dos árbitros. Essa foi a conclusão do estudo Orange Future of Football Report-2008, realizado por uma empresa de consultoria da Inglaterra.
A pesquisa, que tem como objetivo verificar a evolução tecnológica do futebol nos próximos 12 anos, consultou especialistas em tecnologia e esporte, mas deixou de fora uma peça-chave da indústria do futebol: a torcida. Será que ela vai aceitar os bandeirinhas robôs ou vai continuar preferindo bandeirinhas como a Ana Paula de Oliveira (foto), que cometem seus erros... mas nos brindam com os acertos da natur
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