Fotos: (1) Depois de um empate de 2 a 2, no tempo normal, os donos da casa fizeram mais dois gols e chegaram ao placar definitivo de 4 a 2, incluindo este gol, que provocou a prorrogação. Até hoje, nem este repórter que estava há poucos metros do lance, e nem mesmo o videoteipe podem confirmar se a decisão do árbitro foi correta. Certeza mesmo, é que essa decisão acabou salvando o English Team!; (2) Momento solene em que o capitão Bobby Moore, recebe das mãos da Rainha Elizabeth II a Taça Jules Rimet; (3) O ex-templo do futebol mundial, o Estádio de Wembley, recentemente demolido; e (4) Dois símb0los da capital britânica: A Casa do Parlamento e o Big Ben.
Finalmente chegou o ano de 1966, e com ele a Copa da Inglaterra, que se auto-intitula inventora do futebol. O torneio, disputado por 16 seleções, ficou manchado pelo baixo nível técnico, pela violência em campo e pela suspeita de que a arbitragem favoreceu os ingleses, que se sagraram campeões mundiais, após uma “ajudinha” do árbitro Gottfried Dienst, da Suíça, na decisão contra a Alemanha.
Na Inglaterra, o Brasil fez sua segunda pior campanha na história dos Mundiais. Com um time formado a base de veteranos de 1958 e 1962, a Seleção terminou eliminada ainda na primeira fase, terminando em 11ª colocação – em 1934, havia sido pior: em 14º.
Com seus dois “imortais” em campo, o Brasil estreou vencendo a Bulgária, por 2x0, com gols deles: Pelé e Garrincha. Após a partida, os brasileiros lamentaram a violência dos búlgaros, que tiraram o “Rei” do jogo e do confronto contra a Hungria, pela segunda rodada da primeira fase.
Pelé fez falta diante dos húngaros, que venceram por 3x1. O gol brasileiro foi marcado pelo franzino Tostão, que disputava sua primeira Copa. O placar foi o mesmo da derrota para Portugal, que selou a eliminação brasileira. Contra os lusos, o “Rei” estava de volta ao time, mas foi novamente “caçado impediosamente” em campo e pouco pôde fazer. Rildo foi o autor do último tento verde-amarelo no Mundial de 1966.
Portugal, que eliminou o Brasil, foi a sensação do Mundial. Em sua estréia em Copas, os portugueses terminaram na terceira colocação - foram eliminados na semifinal pelos ingleses. Restou aos lusos, o título de melhor ataque do torneio: 15 gols, e o artilheiro da competição: Eusébio, que balançou as redes nove vezes.
A Inglaterra, que viria a sagrar-se campeã mundial, tinha um time pragmático e fraco tecnicamente, mas contou com o apoio de sua torcida e com uma arbitragem tendenciosa para chegar ao título. Vitórias “magras” marcaram a campanha dos ingleses até a final. A decisão frente à Alemanha foi bastante equilibrada. No tempo normal, a partida terminou empatada em 2x2 e foi à prorrogação. Aos 11 minutos do tempo extra, aconteceu os lance mais polêmico de todas as Copas: o atacante inglês Hurst chutou, a bola bateu no travessão e caiu sobre a linha. Para desespero dos alemães, o árbitro suíço Gottfried Dienst confirmou o gol inexistente. O próprio Hurst ainda viria a marcar mais uma vez naquele tempo extra, fechando a decisão em 4x2 para a Inglaterra. Coube ao capitão Bobby Moore receber o troféu das mãos da Rainha Elizabeth II.
Na Inglaterra, o Brasil fez sua segunda pior campanha na história dos Mundiais. Com um time formado a base de veteranos de 1958 e 1962, a Seleção terminou eliminada ainda na primeira fase, terminando em 11ª colocação – em 1934, havia sido pior: em 14º.
Com seus dois “imortais” em campo, o Brasil estreou vencendo a Bulgária, por 2x0, com gols deles: Pelé e Garrincha. Após a partida, os brasileiros lamentaram a violência dos búlgaros, que tiraram o “Rei” do jogo e do confronto contra a Hungria, pela segunda rodada da primeira fase.
Pelé fez falta diante dos húngaros, que venceram por 3x1. O gol brasileiro foi marcado pelo franzino Tostão, que disputava sua primeira Copa. O placar foi o mesmo da derrota para Portugal, que selou a eliminação brasileira. Contra os lusos, o “Rei” estava de volta ao time, mas foi novamente “caçado impediosamente” em campo e pouco pôde fazer. Rildo foi o autor do último tento verde-amarelo no Mundial de 1966.
Portugal, que eliminou o Brasil, foi a sensação do Mundial. Em sua estréia em Copas, os portugueses terminaram na terceira colocação - foram eliminados na semifinal pelos ingleses. Restou aos lusos, o título de melhor ataque do torneio: 15 gols, e o artilheiro da competição: Eusébio, que balançou as redes nove vezes.
A Inglaterra, que viria a sagrar-se campeã mundial, tinha um time pragmático e fraco tecnicamente, mas contou com o apoio de sua torcida e com uma arbitragem tendenciosa para chegar ao título. Vitórias “magras” marcaram a campanha dos ingleses até a final. A decisão frente à Alemanha foi bastante equilibrada. No tempo normal, a partida terminou empatada em 2x2 e foi à prorrogação. Aos 11 minutos do tempo extra, aconteceu os lance mais polêmico de todas as Copas: o atacante inglês Hurst chutou, a bola bateu no travessão e caiu sobre a linha. Para desespero dos alemães, o árbitro suíço Gottfried Dienst confirmou o gol inexistente. O próprio Hurst ainda viria a marcar mais uma vez naquele tempo extra, fechando a decisão em 4x2 para a Inglaterra. Coube ao capitão Bobby Moore receber o troféu das mãos da Rainha Elizabeth II.
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