Fotos: (1) Fontana de Trevi, um dos símbolos da capital italiana; (2) - Estádio Giuseppe
Meazza, mais conhecido como San Siro, em Milão, local da decisão da Copa de 90, entre Alemanha e Argentina; (3) - Este gol de penalti assinalado pelo alemão Brehme decidiu a Copa para os alemães na partida final contra a Argentina; (4) - O belo símbolo da Copa de 90, incluindo um gramado virtual na arena do Coliseu.
Num dos Mundiais de menor nível técnico, a Alemanha conquistou seu tricampeonato, igualando-se a Itália e Brasil. Com um futebol pragmático, os alemães quebraram sua seqüência de dois “vices” consecutivos. Na decisão, venceram os algozes da última Copa, os argentinos, por 1x0, gol de Brehme, de pênalti, aos 40 minutos do segundo tempo. O título veio em um momento importante para os germânicos – um ano antes o muro de Berlim caíra, dando início ao processo de reunificação do país.
Na primeira fase, em um grupo teoricamente fácil, a Alemanha passou sem problemas, inclusive com goleadas nos dois primeiros jogos: 4x1 na Iugoslávia e 5x1 nos Emirados Árabes. Contra a Colômbia, o empate em 1x1 selou a classificação às oitavas-de-final. Daí em diante, os alemães tiveram pela frente várias paradas indigestas.
A primeira foi a Holanda, então atual campeã européia. Os alemães passaram com uma vitória “magra”, 1x0. Nas quartas-de-final, um confronto suado contra a Tchecoslováquia, 2x1. Ainda foi preciso eliminar a Inglaterra nos pênaltis, por 4x3, depois de um empate no tempo normal, em 1x1. Antes de o capitão alemão Lothar Matthaus levantar o troféu era preciso passar pelos Argentinos, e foi o que aconteceu, 1x0 na decisão.
Enquanto o mundo assistia a uma das piores Copas da história, o Brasil fazia uma de suas mais pífias campanhas no torneio. Sob o comando do técnico Sebastião Lazaroni, a Seleção enfrentava vários problemas, principalmente fora de campo. Antes mesmo de a bola rolar, os jogadores já haviam entrando em discussão com a CBF, pois discordavam do valor da premiação proposta pela entidade em caso de título.
O clima da Seleção ficou ainda pior quando o técnico Sebastião Lazaroni decidiu permitir que os jogadores recebessem visitas na concentração. A partida daí, o hall do hotel em Turim, Itália, se transformou numa passarela de “empresários da bola”. Em meio a disputa da Copa do Mundo, vários atletas negociavam suas transferências de clube.
As inovações do técnico Sebastião Lazaroni não pararam por aí. Dentro de campo, optou pelo esquema 3-5-2, o mesmo utilizado por seleções européias. Na primeira fase, mesmo com um fraco futebol, o Brasil venceu os três jogos, todos pela vantagem mínima: 2x1 na Suécia, gols de Careca (2), 1x0 na Escócia, gol de Muller, e 1x0 na Costa Rica, de novo gol de Muller.
Nas oitavas-de-final, uma “pedreira”: a Argentina de Maradona. E foi dos pés do craque argentino que surgiu o gol que eliminou o Brasil daquele Mundial. O atacante Cannigia foi o autor do tento. A derrota por 1x0 deu fim ao sonho do tetracampeonato.
Na primeira fase, em um grupo teoricamente fácil, a Alemanha passou sem problemas, inclusive com goleadas nos dois primeiros jogos: 4x1 na Iugoslávia e 5x1 nos Emirados Árabes. Contra a Colômbia, o empate em 1x1 selou a classificação às oitavas-de-final. Daí em diante, os alemães tiveram pela frente várias paradas indigestas.
A primeira foi a Holanda, então atual campeã européia. Os alemães passaram com uma vitória “magra”, 1x0. Nas quartas-de-final, um confronto suado contra a Tchecoslováquia, 2x1. Ainda foi preciso eliminar a Inglaterra nos pênaltis, por 4x3, depois de um empate no tempo normal, em 1x1. Antes de o capitão alemão Lothar Matthaus levantar o troféu era preciso passar pelos Argentinos, e foi o que aconteceu, 1x0 na decisão.
Enquanto o mundo assistia a uma das piores Copas da história, o Brasil fazia uma de suas mais pífias campanhas no torneio. Sob o comando do técnico Sebastião Lazaroni, a Seleção enfrentava vários problemas, principalmente fora de campo. Antes mesmo de a bola rolar, os jogadores já haviam entrando em discussão com a CBF, pois discordavam do valor da premiação proposta pela entidade em caso de título.
O clima da Seleção ficou ainda pior quando o técnico Sebastião Lazaroni decidiu permitir que os jogadores recebessem visitas na concentração. A partida daí, o hall do hotel em Turim, Itália, se transformou numa passarela de “empresários da bola”. Em meio a disputa da Copa do Mundo, vários atletas negociavam suas transferências de clube.
As inovações do técnico Sebastião Lazaroni não pararam por aí. Dentro de campo, optou pelo esquema 3-5-2, o mesmo utilizado por seleções européias. Na primeira fase, mesmo com um fraco futebol, o Brasil venceu os três jogos, todos pela vantagem mínima: 2x1 na Suécia, gols de Careca (2), 1x0 na Escócia, gol de Muller, e 1x0 na Costa Rica, de novo gol de Muller.
Nas oitavas-de-final, uma “pedreira”: a Argentina de Maradona. E foi dos pés do craque argentino que surgiu o gol que eliminou o Brasil daquele Mundial. O atacante Cannigia foi o autor do tento. A derrota por 1x0 deu fim ao sonho do tetracampeonato.
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