BRASIL GANHA O PENTA EM DOIS PAÍSES
Fotos: (1) - Cafu é o primeiro capitão mundial pentacampeão, erguendo a taça FIFA, no estádio de Yokohama, no Japão. (2)- Do satélite aparecem os dois países promotores da primeira Copa na Ásia: Japão e Coréia; (3) - Oliver Khan bate roupa e Ronaldinho oportunista confirma o penta; (4) - E a Seleção Brasileira pentacampeã mundial.
Pela primeira vez na história, uma Copa do Mundo foi disputada no Oriente e simultaneamente em dois países: Coréia do Sul e Japão. Para a 17ª edição do torneio, foram disponibilizadas 20 cidades sedes (dez em cada nação), um recorde até então. Também, pela primeira vez, os dois maiores finalistas do torneio, sete vezes cada, se enfrentaram em um Mundial e nada mais justo do que em uma decisão. Nesta, melhor para o Brasil, que com dois gols de Ronaldo, venceu a Alemanha, por 2x0, sagrando-se pentacampeão.
Destaque da decisão e artilheiro do Mundial de 2002, com oito gols, o atacante Ronaldo foi símbolo de uma Seleção que soube dar a volta por cima. O Brasil havia desembarcado no Oriente desacreditado, principalmente após a classificação “suada” à Copa, quando garantiu vaga apenas na última partida das Eliminatórias, ao bater a fraca Venezuela, por 3x0. Mas contrariando as expectativas, os brasileiros venceram os sete jogos que disputaram e conquistaram o penta, marcando 18 gols e sofrendo apenas quatro.
Com o boicote, o caminho do Uruguai rumo ao título ficou ainda mais fácil.
De fato, a Seleção não apresentou um futebol empolgante. Nisto, o técnico Luiz Felipe Scolari teve uma grande parcela de culpa, já que optou por um esquema tático extremamente defensivo, com três zagueiros e dois volantes. Para desespero do torcedor brasileiro, o treinador ainda decidiu por não convocar o atacante Romário, então uma “unanimidade” nacional. Por essas e outras, existia uma descrença quanto ao título.
Fraco tecnicamente, o Brasil estreou na Copa vencendo a Turquia, por 2x1, graças a uma “ajuda” do árbitro sul-coreano Young Joo Kim, que marcou um pênalti inexistente sobre o atacante Luizão (a falta havia acontecido fora da área). Nos dois jogos seguintes da primeira fase, diante de adversários inexpressivos, os brasileiros aplicaram duas goleadas: 4x0 sobre a China e 5x2 sobre a Costa Rica.
Líder do grupo C, o Brasil encarou a Bélgica nas oitavas-de-final e, mais uma vez, contou com um vacilo da arbitragem para vencer, neste caso por 2x0. Na seqüência, o confronto com a Inglaterra, que para muitos foi uma final antecipada da Copa. E este foi o jogo mais difícil da trajetória brasileira rumo ao penta. A vitória de virada por 2x1, gols de Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho, coroou a superação canarinha.
Antes de chegar à decisão, os brasileiros ainda precisaram eliminar a Turquia, com uma vitória “magra”, por 1x0. Diante da pragmática, mas temível Alemanha, a Seleção fez sua melhor apresentação naquele Mundial, vencendo por 2x0. Coube ao capitão Cafu levantar o troféu do pentacampeonato.
Pela primeira vez na história, uma Copa do Mundo foi disputada no Oriente e simultaneamente em dois países: Coréia do Sul e Japão. Para a 17ª edição do torneio, foram disponibilizadas 20 cidades sedes (dez em cada nação), um recorde até então. Também, pela primeira vez, os dois maiores finalistas do torneio, sete vezes cada, se enfrentaram em um Mundial e nada mais justo do que em uma decisão. Nesta, melhor para o Brasil, que com dois gols de Ronaldo, venceu a Alemanha, por 2x0, sagrando-se pentacampeão.
Destaque da decisão e artilheiro do Mundial de 2002, com oito gols, o atacante Ronaldo foi símbolo de uma Seleção que soube dar a volta por cima. O Brasil havia desembarcado no Oriente desacreditado, principalmente após a classificação “suada” à Copa, quando garantiu vaga apenas na última partida das Eliminatórias, ao bater a fraca Venezuela, por 3x0. Mas contrariando as expectativas, os brasileiros venceram os sete jogos que disputaram e conquistaram o penta, marcando 18 gols e sofrendo apenas quatro.
Com o boicote, o caminho do Uruguai rumo ao título ficou ainda mais fácil.
De fato, a Seleção não apresentou um futebol empolgante. Nisto, o técnico Luiz Felipe Scolari teve uma grande parcela de culpa, já que optou por um esquema tático extremamente defensivo, com três zagueiros e dois volantes. Para desespero do torcedor brasileiro, o treinador ainda decidiu por não convocar o atacante Romário, então uma “unanimidade” nacional. Por essas e outras, existia uma descrença quanto ao título.
Fraco tecnicamente, o Brasil estreou na Copa vencendo a Turquia, por 2x1, graças a uma “ajuda” do árbitro sul-coreano Young Joo Kim, que marcou um pênalti inexistente sobre o atacante Luizão (a falta havia acontecido fora da área). Nos dois jogos seguintes da primeira fase, diante de adversários inexpressivos, os brasileiros aplicaram duas goleadas: 4x0 sobre a China e 5x2 sobre a Costa Rica.
Líder do grupo C, o Brasil encarou a Bélgica nas oitavas-de-final e, mais uma vez, contou com um vacilo da arbitragem para vencer, neste caso por 2x0. Na seqüência, o confronto com a Inglaterra, que para muitos foi uma final antecipada da Copa. E este foi o jogo mais difícil da trajetória brasileira rumo ao penta. A vitória de virada por 2x1, gols de Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho, coroou a superação canarinha.
Antes de chegar à decisão, os brasileiros ainda precisaram eliminar a Turquia, com uma vitória “magra”, por 1x0. Diante da pragmática, mas temível Alemanha, a Seleção fez sua melhor apresentação naquele Mundial, vencendo por 2x0. Coube ao capitão Cafu levantar o troféu do pentacampeonato.
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