

Essa é uma ameaça que está se tornando comum na maioria das cidades brasileiras. Como Belo Horizonte, por exemplo, onde existe um veículos para cada 2,4 habitantes, médisa semelhante à São Paulo (2,06 habitantes por carro) e maior que a do Rio de Janeiro, que mesmo sendo a segunda cidade do país e com uma população duas vezes maior do que a de Belo Horizonte, possui um carro para cada 3,5 habitantes.
O êxito da indústria automobilística brasileira tem como efeito colateral um problema negligenciado por sucessivos governos, que ignoram que o trânsito não pode ser encarado apenas como questão de infraestrutura viária. É um assunto de interesse econômico, ambiental e de saúde pública, que a feta diretamente a qualidade de vida das pessoas.
Ambientalmente, as emissões de monóxido de carbono e ozônio, ampliada pelo excesso de carros e congestionamentos, têm comprometido a qualidade do ar das cidades brasileiras> Em termos de saúde pública, além das doenças respiratórias decorrentes da poluição, pode-se acrescentar problemas físicos e psicológicos, de artrites a estresse, de fadiga a irrratibilidade, por conta dos engarrafamentos. É um autênco choque na qualidade de vida dos cidadãos, que desperdiçam em média quatro horas diárias com deslocamento. Os congestionamentos reduzem a qualidade de vida e a SAÚDE FICA SEM SAÍDA.
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