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quarta-feira, outubro 02, 2013

Fragmentos da História (Um caso que volta à tona)...

REGIÃO ABRIGA PEÇA-CHAVE DA MORTE DO CONSTRUTOR DE BRASÍLIA
 "Vi ele o ex-presidente dar uma piscada e fechar os olhos. Só eu e Deus vimos"               
(Da testemunha do acidente que matou JK)
Josias Nunes de Oliveira (foto), trinta e sete anos depois,  lembra emocionado do momento em que viu Juscelino Kubitschek fechar os olhos pela última vez. Hoje com com 69 anos, ele vive em um abrigo de idosos na cidade de Indaiatuba, aqui na região de Campinas. Ele é peça-chave no inquérito sobre a morte do construtor de Brasília ocorrida em 1976, em acidente na via Dutra. Recentemente, o caso foi reaberto pelo governo mineiro e está no foco da Comissão da verdade, que investiga crimes da ditadura e onde Josias deverá depor. Ele era o motorista da Viação Cometa e foi o primeiro a chegar no Opala de JK após batida frontal com um caminhão de Orleans (SC) que transportava gesso. Ainda hoje, vive atormentado e nega a acusação de ter fechado o carro e causado a colisão, no quilômetro 165  da Rodovia Presidente Dutra (BR-116). Logo após o trágico acidente que matou Juscelino,  o mais popular e realizador presidente do Brasil, Josias Nunes Oliveira foi acusado de ter provocado a tragédia. Passou pelo banco dos réus e foi inocentado. Com a reabertura do inquérito sobre a morte de JK, pelo governo de Minas Gerais, foi chamado para recontar a sua versão nesta 3a.feira para depor na Comissão da Verdade, criada para esclarecer crimes da Ditadura Militar, na Câmara de São Paulo.      
Nas fotos: o presidente Juscelino Kubitschek e o estado em que ficou o Opala, que o matou e também o seu antigo motorista.

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