Raios Laser no combate ao Lixo Espacial
Cientistas australianos anunciaram uma proposta para remover por meio do
uso de raio laser o lixo espacial que está em órbita ao redor da Terra –
como restos de foguetes e satélites inativos. “Queremos limpar o espaço
para evitar o risco crescente de colisões e prevenir incidentes como os
exibidos no filme Gravidade”, diz Matthew Colless, diretor do centro de
pesquisa astronômica e astrofísica da Universidade Nacional da
Austrália.
A universidade australiana e o seu Observatório Mount Stromlo vão liderar os trabalhos para a remoção do lixo espacial a partir do Centro de Pesquisa Cooperativa (CRC), sigla em inglês), órgão cuja criação foi anunciada no último ano. Especialistas de outras universidades e agências espaciais, entre elas a Nasa, também farão parte do centro. O investimento no projeto será de aproximadamente 90 milhões de dólares.
Segundo os responsáveis pelo projeto, o CRC começará a atuar ainda este ano para isolar as partes menores de lixo espacial e prever sua trajetória. Essas materiais serão atingidas com raios laser a partir da Terra. Isso fará com que os pedaços diminuam a velocidade e caíam na atmosfera, onde pegariam fogo até serem destruídos.
Durante a 6ª Conferência Europeia sobre Lixo Espacial, em abril do ano passado, a Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês) já havia alertado sobre a necessidade de se retirar o lixo espacial que está em órbita da Terra para evitar acidentes que poderiam custar milhões de euros a operadores de satélite. Eles são capazes de derrubar redes de GPS e telefonia móvel.
De acordo com cientista Ben Greene, chefe do novo centro, estima-se que haja mais de 300.000 peças de lixo espacial em órbita.
A universidade australiana e o seu Observatório Mount Stromlo vão liderar os trabalhos para a remoção do lixo espacial a partir do Centro de Pesquisa Cooperativa (CRC), sigla em inglês), órgão cuja criação foi anunciada no último ano. Especialistas de outras universidades e agências espaciais, entre elas a Nasa, também farão parte do centro. O investimento no projeto será de aproximadamente 90 milhões de dólares.
Segundo os responsáveis pelo projeto, o CRC começará a atuar ainda este ano para isolar as partes menores de lixo espacial e prever sua trajetória. Essas materiais serão atingidas com raios laser a partir da Terra. Isso fará com que os pedaços diminuam a velocidade e caíam na atmosfera, onde pegariam fogo até serem destruídos.
Durante a 6ª Conferência Europeia sobre Lixo Espacial, em abril do ano passado, a Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês) já havia alertado sobre a necessidade de se retirar o lixo espacial que está em órbita da Terra para evitar acidentes que poderiam custar milhões de euros a operadores de satélite. Eles são capazes de derrubar redes de GPS e telefonia móvel.
De acordo com cientista Ben Greene, chefe do novo centro, estima-se que haja mais de 300.000 peças de lixo espacial em órbita.
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