O ISLÃ NÃO É SÓ ÁRABEReligião abrange diversas etnias em todo o mundo
ISLAMISMO uma cultura muito falada, mas pouco conhecida
ISLAMISMO uma cultura muito falada, mas pouco conhecida
No mapa: (*) Países em que o árabe é idioma oficial ou majoritário e (*) Países islâmicos não árabes. Existem também comunidades islâmicas não-majoritárias, mas expressiva, na India (cerca de 100 milhões de adeptos), China, Rússia, iugoslávia, Macedônia, Croácia, Bulgária, Israel, Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Alemanha, França, Holanda, Etiópia, Uganda, Burkina Fasso, Guiné Bissau, Gana, Brasil e outros países.Apesar de contar com cerc
a de 1,5 bilhão de adeptpos, a religião muçulmana é a segunda maior do mundo, mesmo assim, boa parte da polpulação ocidental acredita que o mundo islâmico é aquela porção de países do Oriente médio que têm como idioma oficial o árabe. Por isso, são indevidamente considerados árabes alguns países de mairoa islâmica, mas que têm outros idiomas , como Turquia (língua turca e curda), Irã (persa), Afganistão (pashtu e dari) e Paquistão (urdu e punjabi) Existem atualmente aproximadamente 1, 5 bilhão de muçulmanos no mundo, como são denominados os adeptos do islamismo. A maioria vive na Ásia, onde essa religião nasceu e ganhou o mundo a cerca de 1.400 anos. Da Àsia, os muçulmanos passaram para o norte da África --onde foram chamados de mouros--e pertence a Europa (veja a cronologia acima). Integram-se como populações locais, miscigenando-se com africanos, europeus das penínsulas ibérica e itálica e outros povos. Hoje eles estão presentes também também entre europeus, norte-americanos e até brasileiros. O islamismo cresceu em número de adeptos muito mais fora do mundo árabe do que no local em que a religião nasceu. Basta fazer uma comparação: os países islâmicos mais populosos, como a Indonésia (com "apenas" 228 milhões de habitantes), o Paquístão (145 milhões), Bangladesh (131 milhões) e Nigéria (127 milhões) têm contingentes humanos muito maiores que o Egito (70 milhões), país de maior população entre os árabes, seguido de onge pelo Sudão (36 milhões). Até a Índia, majoritariamente hindu, tem aproximadamente 100 milhões de mulçumanos. (na foto à esq. a Mesquita de Meca)Preconceito ocidental
O islamismo, a segunda maior religião do mundo, é pouquíssimo conhecida fora da multidão de seus adeptos. Ela surgiu no século 7º, com a pregação de Muhammad (570-632), mais conhecido em português como Maomé, embora os que conhecem a língua árabe protestam, pois essa é uma transliteração inadequada do original.
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Cerca de 90% das células de dólar que circularam nos Estados Unidos em 2008 possuíam de 0,006 a 1,240 microgramas de cocaína. A quantidade é insuficiente para causar danos à saúde, mas preocupa por mostrar que as notas podem ter sido utilizadas como “aspirador da droga, manuseada por quem a possuía nos dedos ou entrado em contato com outras notas contaminadas”, de acordo com pesquisa da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos. O levantamento foi realizado com 234 notas de 1, 5, 10, 20 e 50 dólares e indicou aumento com relação a estudos anteriores. “Não sabemos com certeza porque houve esse aparente aumento, mas ele pode estar relacionado à crise econômica mundial, que fez com que mais pessoas estressadas recorressem à cocaína”, declarou o autor do estudo, Yuegang Zuo, à “BBC Brasil”. Bo Mathiasen, representante do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (Unodc) no Brasil, tem opinião semelhante: “Por um lado, a crise faz com que a disponibilidade de recursos fique menor. Por outro, o desemprego pode levar as pessoas a buscar uma fuga da realidade ou a procurar emprego na economia ilegal”, aponta. A pesquisa analisou ainda cédulas dos mesmos valores em outros quatro países, incluindo o Brasil, onde os traços foram encontrados em 8 das 10 cédulas analisadas. O Canadá tem média de 85%, mas China e Japão, têm, ambos, entre 12% e 20%. Outro estudo, referente a 2007 e divulgado pelo Unodc, em junho, localizou o Brasil como o décimo do mundo em apreeensão de cocaína, com mais de 17 toneladas, o que pode representar aumento no consumo ou esforço da polícia no combate ao narcotráfico. Na opinião de Mathiassen, houve aumento no consumo da droga no Brasil. “Enquanto na Europa Ocidental e na América do Norte o consumo vem caindo, indicação de que o investimento em prevenção dá retorno, na América do Sul, principalmente no Brasil, ele aumenta pelo fato da região ter crescido social e economicamente, o que pode ter provocado maior disponibilidade de recursos para compra de drogas”, finaliza. Em 2005, 890 mil brasileiros (cerca de 0,7% da população de 12 a 65 anos) eram usuários de cocaína.


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Hong Kong de hoje vai alem do motivo que produziu esta matéria, como seus restaurantes, mega-shoppings, lojas de eletrônicos e mercados de rua do maior porto comercial do Oriente. Desembarcar em Hong Kong após percorrer a China continental pode ser um choque. Entre as suas características, destacamos 10 pontos fundamentais: 








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