Beija-flor enrola língua em forma de canudo para extrair néctar
O beija-flor é capaz de extrair néctar de uma flor enrolando sua língua no formato de um canudo bem pequeno. Como ele faz isso? A resposta é que o beija-flor está se aproveitando das forças da tensão superficial, as mesmas forças que fazem a água assumir o formato de gotas, em vez de se espalhar para os lados, ao ficar sobre uma superfície dura. "Estive analisando a imagem geral das estratégias do ato de beber na natureza", disse John W.M. Bush, professor de matemática aplicada do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
"Esse é agora um grande tema para mim." No ano passado, ele mostrou como alguns pássaros costeiros usavam a tensão superficial para puxar gotas de água até a boca, através de seus longos e finos bicos. Para a mais recente pesquisa, Bush e seus colegas descobriram que, quando um beija-flor enfia sua língua em uma flor, a língua, com um comprimento de aproximadamente três quartos de uma polegada, se enrola no formato de um cilindro com o diâmetro 25 vezes menor que uma polegada, graças à tensão superficial. "A língua do beija-flor parece um canudo com uma fenda", disse Bush. Também por causa da tensão superficial, as fendas na língua cilíndrica ficam bem fechadas, começando da ponta. O néctar é puxado para cima, e o cilindro é preenchido. Em seguida, o beija-flor limpa bem sua língua e engole. Impressionantemente, ele repete esse processo vinte vezes por segundo enquanto se alimenta. A pesquisa sobre a língua do beija-flor, que Bush apresentou no último domingo em um encontro da Divisão da Dinâmica de Fluidos da Sociedade Americana de Física, não é apenas uma curiosidade biológica. As descobertas podem ser úteis para pesquisadores que estão construindo laboratórios químicos em miniatura --os chamados laboratórios em um chip--, que precisem mover minúsculas gotas de compostos químicos. "A natureza já resolveu esses problemas", afirmou Bush.
(Com informações do New York Times)
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Cerca de 90% das células de dólar que circularam nos Estados Unidos em 2008 possuíam de 0,006 a 1,240 microgramas de cocaína. A quantidade é insuficiente para causar danos à saúde, mas preocupa por mostrar que as notas podem ter sido utilizadas como “aspirador da droga, manuseada por quem a possuía nos dedos ou entrado em contato com outras notas contaminadas”, de acordo com pesquisa da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos. O levantamento foi realizado com 234 notas de 1, 5, 10, 20 e 50 dólares e indicou aumento com relação a estudos anteriores. “Não sabemos com certeza porque houve esse aparente aumento, mas ele pode estar relacionado à crise econômica mundial, que fez com que mais pessoas estressadas recorressem à cocaína”, declarou o autor do estudo, Yuegang Zuo, à “BBC Brasil”. Bo Mathiasen, representante do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (Unodc) no Brasil, tem opinião semelhante: “Por um lado, a crise faz com que a disponibilidade de recursos fique menor. Por outro, o desemprego pode levar as pessoas a buscar uma fuga da realidade ou a procurar emprego na economia ilegal”, aponta. A pesquisa analisou ainda cédulas dos mesmos valores em outros quatro países, incluindo o Brasil, onde os traços foram encontrados em 8 das 10 cédulas analisadas. O Canadá tem média de 85%, mas China e Japão, têm, ambos, entre 12% e 20%. Outro estudo, referente a 2007 e divulgado pelo Unodc, em junho, localizou o Brasil como o décimo do mundo em apreeensão de cocaína, com mais de 17 toneladas, o que pode representar aumento no consumo ou esforço da polícia no combate ao narcotráfico. Na opinião de Mathiassen, houve aumento no consumo da droga no Brasil. “Enquanto na Europa Ocidental e na América do Norte o consumo vem caindo, indicação de que o investimento em prevenção dá retorno, na América do Sul, principalmente no Brasil, ele aumenta pelo fato da região ter crescido social e economicamente, o que pode ter provocado maior disponibilidade de recursos para compra de drogas”, finaliza. Em 2005, 890 mil brasileiros (cerca de 0,7% da população de 12 a 65 anos) eram usuários de cocaína.


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